Saulo Henrique
Ela vive como se fosse o último dia mesmo não sendo, não se surpreende com uma vida curta pois aproveita até sorrisos contagiantes em meio a multidão.
Somos fruto de algo que nunca imaginamos ser, formamos alta dependência no tecnológico e nem nossa sombra mas nos acompanha, por medo de algo interiormente tocável ...
O BOM ? Posso te conquistar todos os dias, o RUIM ? não esqueço seus sorrisos dados á outros, que no fim, só falaram por falar, ilusório .
Quando existo sou nem um pingo de existência no meu começo, quando apareço não me encontro e se tu sorrir te reconheço.
Faço cada linha do teu corpo com a mão, convido Van Gogh pra me ajudar a entender sua arte de ser mas eu e ele perto de você, somos apenas duas folhas em branco.
Vou organizar uma festa, chamar seus parentes, primos e até seus problemas emocionais, tirar seu coração pra uma dança e só repor ele no lugar comigo presente lá.
Respiro por 24 horas o ar de onde querem que eu fique, fujo de todos esse lugares na minha cabeça mas me comporto como presente.
As asas em meio peito nem me fazem tão fortes, e sim o motivo de ter feito cada desenho sobre meu corpo.
A pane no meu sistema é só confrontar a falta do meu pai chapado; nasci poeta, ele perdeu e pra mim morreu calado.
A culpa não é das estrelas, e sim nossa. por atropelar nossa vontade e desprezar aquele simples arrepio que parecia só uma ventania à passar, pois é, só parecia...
Havendo nada é tudo, mesmo que o tudo pareça nada. Com nada já tenho tudo e com tudo seis não tem nada.
Gostosinho no azeite deveria ser seus pratos de comida. São sem gestão no financeiro e alguns continuam devendo pensão pra criança prenha.