Deus excede o perímetro de qualquer dor ou vazio.
Deus é a Metáfora Maior.
Deus é a sua própria Metáfora.
Cada dia equivale a uma vida.
O que dói não é o que dói, mas sim a memória do que doeu. No agora, dói a dor de outrora.
Transforma a tua dor no teu dom.
O que dói não é abrir as asas, é não lhes dar uso.
É preciso tocar onde é preciso doer.
O drama que fazemos é proporcional ao tamanho do nosso ego.
O ego é o aprendiz do espírito.
Se falo, repito-me.
Se escrevo, excedo-me.
Calo-me, e assim me entrego.
Não há nada para dizer ou escrever, só para viver.
Eu vivo para findar-me.
Eu escrevo para eternizar-me.
Quando sentires um vazio, deixa-te ser preenchido pelo Espírito.
Vais sempre a tempo de te cumprir, pois o teu tempo – o teu compromisso – é a eternidade.
Quem sub ou sobreinterpreta a realidade, perde a oportunidade de experienciar a própria realidade.
Somos a própria existência emprestando-se à experiência.
Troca a reclamação pela gratidão. E, quando caíres na armadilha da reclamação, sê duplamente grato.
Não há nada que desvendar, apenas que recordar.
A Aceitação é a chave para o Entendimento.
Querer interpretar coisas do sentir é como arrancar uma flor em vésperas de se cumprir.
A indiferença é como uma morte lenta.
Quando estiveres cansado da tua roda de samsara, podes, por fim, transformar o teu karma no teu dharma.
O ordinário é já o extraordinário.
Na vida já não dá para trás.