Romeu Felix Menin Junior
O fogo, esse elemento tão intenso,
Que pode trazer alegria ou lamento,
É um tema que inspira muitos autores,
De diferentes áreas de conhecimento.
Como nos alerta a ecologista Rachel Carson,
A natureza é um patrimônio universal,
E cabe a nós protegê-la com responsabilidade,
Para garantir um futuro mais sustentável.
E como nos lembra o filósofo Martin Heidegger,
A natureza é um ser em si mesmo,
E devemos respeitá-la em toda a sua plenitude,
Para vivermos em harmonia sem nenhum problema.
Os incêndios são um sinal de perigo,
Como nos ensina a escritora Rachel de Queiroz,
De que estamos ignorando o valor da natureza,
E precisamos agir com urgência e sem dó.
E como nos lembra o sociólogo Milton Santos,
O meio ambiente é uma questão social,
E devemos pensar em soluções coletivas,
Para preservá-lo e evitar um desastre sem igual.
E como nos alerta o biólogo E.O. Wilson,
A preservação é essencial para a vida,
De todos os seres que compartilham esse mundo,
E cabe a nós agir com amor e sem nenhum enfeado.
Que possamos seguir o exemplo de tantos autores,
E agir com sabedoria e respeito,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir um futuro mais seguro e completo.
O fogo, tão belo e tão temido,
Pode trazer vida ou destruição,
E sobre a natureza temos aprendido,
Com autores de muita expressão.
Como nos alerta o filósofo Platão,
A natureza é um dom divino,
E devemos preservá-la com devoção,
Para que o mundo seja um lugar mais genuíno.
Os incêndios são um alerta importante,
Como nos ensina a escritora Rachel Carson,
De que estamos agindo de modo imprudente,
E precisamos cuidar do meio ambiente com ação.
E como nos lembra o sociólogo Zygmunt Bauman,
O meio ambiente é uma questão social,
E devemos agir com consciência e sem esquecimento,
Para que a natureza não seja mais um sinal de mal.
E como nos alerta o biólogo Edward O. Wilson,
A preservação é essencial para a vida,
De todos os seres que habitam esse chão,
E cabe a nós agir com cuidado e sem nenhuma ferida.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E agir com sabedoria e coração,
Para preservar o fogo, a natureza, o meio ambiente,
E garantir um futuro mais digno e mais pleno de ação.
A natureza é um dom precioso,
Que nos foi dado por Deus,
Mas como nos ensinam os grandes poetas,
Ela é frágil e precisa de nossos cuidados.
Gonçalves Dias, poeta da natureza,
Ensinou-nos a amá-la como uma mãe,
E preservá-la com todo o nosso coração,
Para que ela possa sempre nos acolher.
Já Machado de Assis, com sua perspicácia,
Alertou-nos para o perigo dos incêndios,
Que podem destruir toda a sua beleza,
E deixar em sua esteira só cinzas e desespero.
Brasília, cidade das mil belezas,
É um exemplo vivo de como a natureza,
Pode ser preservada com amor e cuidado,
E ser um símbolo de uma nação forte e próspera.
Mas é preciso agir com consciência,
E garantir que os incêndios nunca aconteçam,
E que a preservação seja uma constante,
Para que a natureza sempre nos abençoe com sua exuberância.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E agir com amor e preservação,
Para que a natureza e Brasília,
Sempre sejam um símbolo de nossa nação.
A natureza, tão cheia de beleza,
Em suas formas e cores infinitas,
É como nos ensinam os poetas,
Um reflexo da obra mais bonita.
Machado de Assis, grande escritor,
Também poetizou a natureza,
Dizendo que ela é o verdadeiro amor,
Que sempre nos traz paz e leveza.
Mas Gonçalves Dias foi além,
Com sua canção do exílio tão célebre,
Mostrando que a natureza tem,
Um poder que nos faz sentir imbatíveis.
A fauna, a flora, os rios, as serras,
São como a alma de um povo guerreiro,
E é preciso amá-los como se amam as terras,
Pois a natureza é o nosso verdadeiro tesouro.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E amar e preservar a natureza,
Para que ela continue a ser um tesouro,
Que traz paz e beleza para a nossa vida apressada.
O cerrado é uma preciosidade,
Que encanta com sua beleza sem par,
Mas como alertam os poetas,
Precisa de nosso cuidado e zelo para prosperar.
Guimarães Rosa, autor inigualável,
Nos ensina sobre a importância da preservação,
E como a natureza é essencial para a vida,
E deve ser valorizada em toda sua extensão.
Já João Cabral de Melo Neto,
Com seu olhar poético e preciso,
Alerta-nos para o perigo dos incêndios,
Que podem deixar o cerrado em prejuízo.
Drummond, com sua poesia singular,
Exalta a beleza e a força da natureza,
E nos convida a agir com responsabilidade,
Para que a preservação seja uma certeza.
E, por fim, Carlos Drummond de Andrade,
Mostra-nos que Brasília é uma obra-prima,
Que nasceu da natureza e a ela pertence,
E que deve ser preservada como um tesouro divino.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E cuidar com amor e dedicação,
Do cerrado, da natureza e de Brasília,
Para que possamos viver em harmonia e prosperação.
No cerrado, a natureza é soberana,
E sua beleza é um espetáculo sem igual,
Mas é preciso ter cuidado e atenção,
Para preservá-la e evitar o mal.
Os incêndios são um perigo constante,
Que podem destruir em segundos o que demorou anos para crescer,
E Brasília, cidade moderna e grandiosa,
Não está imune a esse mal que pode acontecer.
Mas a preservação é a chave para a proteção,
E é nosso dever cuidar com amor e devoção,
Do cerrado, da natureza e de Brasília,
Para garantir a sua sobrevivência e proteção.
Que o fogo nunca seja o protagonista,
E que a preservação seja sempre a ação mais vista,
Para que possamos desfrutar da beleza do cerrado,
E admirar a natureza em todo seu esplendor sagrado.
Brasília, cidade moderna,
De linhas retas e precisas,
Onde a arquitetura inspira
E a história se eterniza.
O cerrado é a terra mãe,
Que sustenta esse povo forte,
E o lobo-guará é a essência,
Que preserva esse belo norte.
Preservar a natureza é essencial,
Cuidar do meio ambiente é crucial,
Para que Brasília e o lobo-guará
Continuem a ser um símbolo nacional.
No coração do Brasil,
Brasília se ergue altiva,
Cortando o cerrado hostil,
Com sua arquitetura cativa.
Em meio ao progresso humano,
A natureza é essencial,
E o Guará é o símbolo vivo,
Do equilíbrio natural.
Que Brasília possa sempre honrar,
O cerrado e sua fauna singular,
E que o lobo-guará possa reinar,
Em um mundo mais justo e sustentável.
Na floresta, um mundo de cores,
Onde a vida em abundância se esconde.
Entre os galhos, sobem primatas
Que, em sua graça, parecem bailar.
Entre a vegetação densa, estão escondidos,
Os primatas, reis da selva e seus domínios.
Com seus olhos vivos e ágeis, eles se movem
Por cima dos galhos, sob as folhas e entre as ramagens.
São macacos, saguis, chimpanzés,
Que parecem retratar a natureza em seus traços.
A forma, a beleza, o equilíbrio e a harmonia,
Que fazem desta floresta um lugar tão precioso.
Entre as copas, os primatas brincam,
Pulam e se balançam com destreza e destemor.
Em cada gesto, parecem revelar um segredo,
Um enigma que só a natureza consegue decifrar.
Assim é a natureza, tão vasta e tão complexa,
Que abriga em si tantos seres, tão diferentes, mas tão iguais.
E os primatas, reis da selva e da floresta,
São só uma pequena parte dessa grandeza sem igual.
A natureza brasileira,
uma fonte de inspiração,
encanta a alma inteira
e nos leva à contemplação.
Machado de Assis já dizia
que a natureza é como um livro,
onde a sabedoria se irradia,
e nos enche de um amor vivo.
Guimarães Rosa, por sua vez,
falava da natureza sertaneja,
que ensina ao homem, de uma vez,
a lição da humildade que almeja.
Carlos Drummond de Andrade,
com sua poesia sensível,
via a natureza como uma verdade
que se expressa de forma incrível.
E Vinicius de Moraes,
com sua canção e beleza,
celebrava as belezas naturais,
que nos envolvem com tanta grandeza.
Assim, a natureza brasileira
nos leva a um mundo de emoção,
e nos faz perceber, de maneira inteira,
que a vida é uma grande benção.
Em Brasília, cidade das pedras portuguesas,
Onde a arquitetura impõe suas certezas,
Há um sentimento sombrio de desesperança,
Onde a tristeza dança em cada lembrança.
As ruas delineadas, frias e retas,
Refletem uma alma em busca de respostas,
A saudade permeia os corações solitários,
Em meio a um mar de incertezas e cenários adversários.
As pedras, silenciosas testemunhas do tempo,
Contemplam a melancolia que se faz presente a todo momento,
A nostalgia paira no ar, como um manto de dor,
E a desesperança invade cada recanto com fervor.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
Espalhando inseguranças e desassossego aturdido,
Os sonhos se esvaem na vastidão do concreto,
Deixando um vazio profundo e incompleto.
Brasília, cidade de ângulos retos e sentimentos curvos,
Onde a tristeza habita os corações mais reservos,
A desesperança tece teias em cada pensamento,
Deixando o horizonte envolto em lamento.
Mas em meio às pedras portuguesas, uma chama persiste,
Uma luz tímida, que mesmo triste, insiste,
No poder da transformação, na força da esperança,
Para romper as amarras da desesperança e da bonança.
Que a saudade encontre seu lugar de acolhida,
Nos corações resilientes, na alma atrevida,
Que o medo seja um mote para a coragem surgir,
E que as incertezas sejam oportunidades de existir.
Pois mesmo em meio à desesperança e tristeza,
Há uma resiliência que a cidade enaltece,
Brasília, com suas pedras e histórias entrelaçadas,
Guarda a esperança de dias melhores, renovadas.
Que a desesperança e a tristeza possam se dissipar,
Deixando espaço para a alegria voltar a ecoar,
E que a cidade possa reencontrar sua luz,
Em meio às pedras portuguesas, no compasso da cruz.
Em Brasília, cidade das retas infinitas,
Onde o concreto se ergue em altas vistas,
Há uma atmosfera densa de melancolia,
Onde a saudade vagueia, o medo se cria.
Nas ruas largas e desertas, ecoam os passos,
Dos corações solitários, em tristes compassos,
A desesperança permeia cada esquina,
De um lugar onde as incertezas se aninham.
Os monumentos frios, impessoais e imensos,
Refletem a alma vazia, quebrada em pedaços,
Os sonhos outrora vivos, agora adormecidos,
Na poeira das promessas não cumpridas.
E no coração da cidade, um silêncio profundo,
Onde o eco da tristeza ressoa, fecundo,
O olhar cansado dos que buscam um abrigo,
Na imensidão de concreto, perdidos, sem-abrigo.
A saudade, essa dor pungente, se insinua,
Pelas avenidas, pelos parques, na alma nua,
E os corações, em vão, buscam aconchego,
Mas encontram apenas a desesperança, no seu apego.
As lágrimas rolam pelos rostos envelhecidos,
Pelos sonhos que murcharam, sem terem sido vividos,
O medo paira no ar, qual sombra aterrorizante,
Crescendo nos corações, como uma erva sufocante.
Mas mesmo em meio às trevas da desesperança,
Resiste uma chama tênue, uma esperança,
Que clama por dias melhores, por uma nova aurora,
Por um renascer que dissipe toda essa angústia que aflora.
Pois Brasília, apesar de sua frieza e solidão,
É berço de sonhos, de lutas e superação,
E no peito de cada brasiliense, ainda pulsa,
A força para enfrentar o desespero que se avulta.
Que a saudade, o medo e as incertezas,
Se transformem em sementes de novas certezas,
E que no horizonte, enfim, se vislumbre a esperança,
Para que Brasília possa renascer em uma dança.
Que a desesperança dê lugar à resiliência,
E a cidade revele sua verdadeira essência,
Pois só assim, nas ruas amplas e céus abertos,
Brasília encontrará o alento para vencer seus desertos.
Na vastidão da alma, a saudade se agiganta,
No eco silencioso do amor ausente, a falta encanta,
Medo e incertezas emaranhados, numa dança,
Desesperança e tristeza, a solidão avança.
Entre lembranças perdidas, o coração se embriaga,
No abismo do vazio, o amor se apaga,
A falta dilacera, como lâmina afiada,
Desesperança e tristeza, uma jornada desolada.
No terreno da incerteza, o medo se insinua,
No estar só, a alma se perpetua,
Saudade ecoa como murmúrio constante,
Desesperança e tristeza, o destino é distante.
Mas em meio à desolação, uma semente floresce,
A esperança que resiste, mesmo quando parece,
No coração solitário, a chama arde e clama,
Por um amor que supere toda dor e saudade, se derrama.
No vazio do peito, a saudade invade,
No amor ausente, a falta se propaga,
Entre medos e incertezas, a solidão se traduz,
Desesperança e tristeza entrelaçadas, o coração conduz.
Na saudade, o amor se perde na falta,
No vazio que o coração sente em falta,
No medo e incertezas que pairam no ar,
Desesperança e tristeza, no estar só a flutuar.
Saudade é a ferida aberta do amor,
A dor da falta que o tempo não curou,
O medo e a incerteza de estar só,
E a tristeza que invade a alma em pó.
No vazio do peito, a saudade espreita,
Um eco de amor perdido, dor que se deita,
No palco da solidão, o medo se agiganta,
Desesperança e tristeza, na alma, se levanta.
Na ausência do ser amado, a falta ecoa,
Incertezas pairam no ar, como sombra à toa,
O estar só é um fardo, pesado a carregar,
Desesperança e tristeza, no coração a morar.
Mas, no âmago da escuridão, um vislumbre de luz,
O amor que foi embora, também pode ser a cruz,
consigo, na solitude profunda,
Reencontrar-se consigo, na solitude profunda,
Desesperança e tristeza, transformadas em busca fecunda.
No coração solitário, a saudade se acomoda,
Na falta do amor, a alma se desenfoca,
Os medos e incertezas se misturam,
E a desesperança e tristeza se reproduzem.
Na memória, as lembranças persistem,
No amor ausente, a alma resiste,
A falta preenche os vazios do coração,
E a saudade é a dor da separação.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
A incerteza envolve o pensamento perdido,
A tristeza invade o ser solitário,
E a desesperança consome o cenário.
Mas na saudade há um eco de esperança,
No amor ausente, uma semente de confiança,
Na falta, uma oportunidade de se reinventar,
E na tristeza, uma chance de se libertar.
Na solidão dos dias, a saudade se instala,
Um vazio profundo que o coração cala,
No amor ausente, a falta se perpetua,
Enquanto o medo e a incerteza ecoam na rua.
Desesperança e tristeza se entrelaçam na alma,
Na ausência do afeto, um mar de calma,
O estar só é um fardo pesado a carregar,
O amor distante, um suspiro a sufocar.
Mas no âmago da dor, um vislumbre de luz,
A saudade que transborda, um laço que conduz,
Pois a desesperança pode ser transformada,
Na força que o coração solitário não esperava.
Assim, no labirinto da saudade e da tristeza,
O amor se renova, trazendo esperança à incerteza,
E mesmo na falta, no medo e na solidão,
Encontra-se a redenção na própria superação.
Saudade, doce e amarga, que invade o peito,
Um eco silencioso de momentos já desfeitos,
Nostalgia que transcende o tempo e o espaço,
Um laço invisível que mantém vivo o abraço.
No pulsar do coração, a saudade se entrelaça,
Um suspiro que ecoa, trazendo memórias à tona,
Em cada ausência, um sopro de melancolia,
Um vazio preenchido pela saudade que arrepia.
É na saudade que o passado se faz presente,
A eterna dança entre o que foi e o que está ausente,
É o elo que une o que já foi e o que será,
Na saudade, encontramos a essência do amar.
Um sentimento que transcende a própria existência,
Na saudade, revivemos momentos com persistência,
É a ponte entre o que se foi e o que ainda está por vir,
Um elo eterno que nos faz sorrir e também sentir.
Na estrada da vida, o amor partiu,
Deixando a saudade como herança, feriu.
Em cada memória, um suspiro dolorido,
O coração viaja no tempo, perdido.
No caminho da distância, a saudade é guia,
Aflora a ausência, a tristeza que arrepia.
O amor que partiu, levou consigo um pedaço,
E deixou na alma uma dor sem embaraço.
Mas na imensidão das lembranças, um lampejo,
O amor que viajou, ainda vive no desejo.
Na saudade, o vínculo permanece forte,
E o amor, apesar da distância, encontra suporte.
A saudade é a trilha que une corações,
Mesmo que distantes, em diferentes direções.
E nas lembranças, o amor viaja infinitamente,
Encontrando morada no coração, eternamente.
No labirinto dos encontros, a busca persiste,
Pelas encruzilhadas, o coração insiste.
Em cada olhar fugaz, uma faísca de desejo,
A procura pela paixão, um anseio que não vejo.
Nos abismos da incerteza, os passos são dados,
Na esperança de encontrar a alma em sintonia.
No encontro de almas, a paixão é despertada,
Um fogo que arde, uma chama que irradia.
Entre encontros e desencontros, a procura continua,
No mar revolto das emoções, a alma flutua.
Na busca pela paixão correspondente, a entrega se faz,
A harmonia de corações, o amor se refaz.
E quando finalmente a paixão se revela,
A fusão de almas que preenche a tela,
Na procura incansável, a paz se encontra,
E a vida se colore com a paixão correspondente.
Na vastidão do mundo, a procura se inicia,
Um enigma envolvente que desafia.
Pelos caminhos incertos, a busca persiste,
No âmago da alma, a esperança persiste.
Nas estrelas do céu, o amor se esconde,
Uma dança sutil que o destino responde.
Em cada encontro, um fragmento de verdade,
Na procura incessante, desvendamos a identidade.
No labirinto da vida, seguimos em busca,
O amor como bússola, a alma conduz.
Encontramos pistas nas entrelinhas do destino,
Na procura incessante, saboreamos o divino.
E ao final da jornada, o amor se revela,
A recompensa da busca, a chama que encerra.
Pois na procura pelo amor, nos encontramos também,
Na infinitude da alma, onde o verdadeiro amor advém.
Na vastidão do tempo, a busca se desdobra,
A procura incansável pela paixão que me assombra.
Pelos caminhos tortuosos, a alma percorre,
Em busca da chama que o coração acorre.
Nos encontros e desencontros, o fogo se acende,
A busca pela paixão que me estende. Em cada olhar fugaz,
uma centelha de encanto,
Na procura incessante, desvendo meu manto.
No intricado tecido do destino, a esperança resplandece,
A procura pela paixão correspondente não esmorece.
Através das trilhas do coração, sigo adiante,
Em busca da conexão, da chama vibrante.
E ao fim da jornada, a paixão encontra morada,
A recompensa da busca, a alegria aguardada.
Pois na procura pela paixão verdadeira, me reconheço,
Na união do ser amado, o amor floresce.
A felicidade, como um raio de sol,
Irradia o coração, envolve a alma em lençol.
Nas pequenas alegrias, ela se revela,
Um estado de ser que transcende a cela.
Em cada sorriso sincero, um lampejo de luz,
A felicidade é uma dança que nos seduz.
No encontro com a gratidão, ela floresce,
E no presente momento, sua essência se oferece.
A felicidade reside na simplicidade do viver,
Na conexão com o mundo, no amor a se acolher.
No equilíbrio entre sonhos e realidade,
Encontramos a plenitude, a felicidade em sua verdade.
E ao abraçar a impermanência, fluindo com o tempo,
Descobrimos que a felicidade é um estado de contentamento.
É a aceitação das nuances da vida, o apreço por cada instante,
A felicidade se encontra no agora, no presente vibrante.
A felicidade não é destino, é caminho,
Em cada passo a alegria encontro sozinho.
Na simplicidade do viver, encontro a plenitude,
A felicidade é um estado de gratidão e atitude.