O trago só trava se o trasgo se engasgar.
Após o apóstrofo, não tem como pluralizar o viver.
O pessimista procura o que lacerar para ficar a se lamentar.
Em todas as fases – transbordante ou até mesmo eclipsada – essa encantada Lua será toda tua...
Que todos pudessem voar a levar somente mensagens de paz.
Quem não tem a quem tocar, fica o amor em fotografia a relembrar.
Como bom baiano, vou; mas, bom baiano que sou...
De todos os aprendizados, só a morrer não me ensinaram.
Somos o que achamos; nunca acham o que somos.
O problema da razão é nada valer quando estamos a sofrer dores no coração.
De que vale embrutecer o viver se no risco mora o prazer?
A emoção nunca deve suplantar a lógica da razão.
Ainda bem que da vida vivo a tirar proveito e só depois analiso o que não pode ser desfeito.
A loucura exigiu que eu tivesse um filho; nos raros momentos de lucidez, maior desejo era exterminá-lo, a não deixá-la ganhar novo corpo.
Ler é: viajar em emoções, sem sobressaltos.
A gente só deve falar de dinheiro quando ele estiver em nossa mão. Dinheiro de sonho é coisa íntima, a saltitar na imaginação
O rico produz o risco onde só os pobres trabalham o lixo!
Se não cuida bem de mim um Deus, antes me cuido eu!
Explosão primeira, fulgurou o universo; astros, gestação.
O branco da paz, em harmonia, mostra-se sempre em cores vivas.
Multicor é o branco de toda paz almejada.
Por mais que existam bifurcações, o enlevado coração sempre estará a nos encorajar pelos caminhos da emoção.
Manter o pecado em segredo sepulcral não o exime da culpa.
Havendo amor, toda perseguida é cheirosa flor.
Enxergo o viver pela excepcionalidade de mais um dia vencido, vivenciando a intensidade de cada segundo curtido, na certeza de solução para cada problema encontrado, tirando proveito a incorporar, da vida, todo aprendizado.