Rita Padoin - Do Livro ''A Cor do Infinito

Nosso amor germinou a partir de uma ligação com o infinito mundo das incertezas.

Nosso sofrimento é o desejo de um futuro antecipado.

O abraço é a união dos corpos que com a intensidade do mundo energético, dá inicio a uma explosão de felicidade interior instantânea.

O Amor define a nossa existência.

O amor é a base e o alicerce de toda sabedoria.

O amor é a maior de todas as virtudes; sem ele tudo seria em vão.

O apego e o sofrimento são parentes íntimos.

O beijo é um preâmbulo que se intensifica a cada segundo dando asas para se chegar ao divino.

O amor sempre será a luz que falta para iluminar o nosso caminho.

O amor nos une pela percepção das almas.

O coração do infinito bate ritmado com a minha existência.

O desapego demonstra aos olhos de quem vê o externo, frieza.

O espírito vaga dentro das limitações do corpo.

O filósofo busca encontrar as verdades nas respostas das suas perguntas.

O futuro mora no futuro. Quando mexemos nele acabamos mudando a trajetória do destino.

O maior de todos os tesouros acumulados é a paz de espírito.

O medo de fracassar nos limita a não tentar.

O meu mundo e o teu é dividido por uma película invisível.

O não querer é questão de oportunidade. Dependendo do ângulo que a analisamos, ela passa a ter outra concepção.

O pensamento define a existência do bem e do mal.

O que a mente capta, interfere involuntariamente no agir do espírito.

O que é a dor senão um sintoma que cutuca o corpo?

O que está guardado dentro do pensamento, não há como ser desvendado sem que seja revelado.

O que vem com a profundidade e a leveza do espírito permanece. O que vem sem uma definição, esvaia pelos ralos ocultos sem que nada e ninguém consiga segurar.

O que se passa dentro do pensamento não há um entendimento, apenas uma busca para entender o inexplicável.