Ricardo Gomes
Os discípulos não eram intelectualizados eles simplesmente seguiam Jesus. Enquanto que Cristo não usufluia da sua intelectualidade para convencer os discípulos e sim do seu carisma.
O carisma é a característica mais poderosa de todas as lideranças capaz de fazer inúmeros discípulos sem ser literalmente intelectual.
Debates teológicos é como assistir a série - The Good Doctor - (O Bom Dr. Shaun), muitas discurssões em termos técnicos e quase nada de cirurgias reais.
O típico pregador de agendas a preço fixo, em que o seu exemplo negativo fala mais alto que seus sermões gritados ou expositivos.
A filosofia aceita seus filhos incrédulos mesmo que não tragam em seus registros o nome de "Sophia". A teologia não, exige deles o mínimo crêr em quem pretende estudar.
O número 666 na bíblia me fascina! Quando o discurso sobre ele for apenas sobre vantagens e privilégios, desconfie. O discipulado de Jesus nunca foi feito apenas de emponderamento. Ele gera desconforto no ego de cada discípulo. "Daquela hora em diante, muitos dos seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo" (Jo.6.66). Mas, o 667 é fantástico. "Jesus perguntou aos Doze: Vocês também não querem ir?" (Jo.6.67).
Os teólogos são os guardiões da inteligência e da sabedoria na igreja; estejam eles nos púlpitos ou a costurar os retalhos apodrecidos pela ignorância da massa no meio da congregação.
Entenda, o lugar em que você se encontra ou está talvez seja a maneira pela qual Deus transmite beleza, harmonia, vida e graça através de você.
As mulheres são como as flores que de manhã escondem entre os espinhos e ao cair da tarde desabrocham como uma rosa.
A fama de um pregador só é saudável quando ela precede a mensagem do evangelho com poder para transformação e salvação.
Fazer teologia é simplificar para as pessoas como encontrar Deus e a parti desse encontro, elas devem procurar viver para Ele seguindo a Cristo em uma nova vida.
Podem ser tochas do jeito que forem, mas se usam o evangelho para enriquecerem, Tô fora! Finney, Moody e Spurgeon eram mais tochas do que estes da nossa geração, no entanto, todo dinheiro que eles recebiam através do evangelho reaplicavam no Reino e não na própria vida.
A morte não é tão ruim! Ela é o trinco da maçaneta que abre a porta da eternidade para estar com Deus.
A vida do homem de Deus precisa ser equilibrada entre, a disciplina devocional, erudição e produção teológica compreensível a todos, renovação eclesiástica e social atrelada ao cuidado das ovelhas mais necessitadas como; as viúvas, os idosos, os enfermos e os órfãos. Essa receita garante uma espiritualidade saudável perante os olhos de Deus e dos homens nessa sociedade em parte, desumana e moderna.
A morte é imprevisível como um buraco após a curva. Por isso, requer cautela ao dirigir com as duas mãos ao volante.
Eu, não quero viver para sempre nesse mundo caótico e corrompido de todos os tempos. Por isso encaro a morte como uma oportunidade de desbravar a eternidade.