Raphael Michael

Não raro nós mesmos nos colocarmos em posições desagradáveis.

Foque no presente. Não no passado.

Há dias em que uma agradável surpresa não consegue nem mesmo arrancar um singelo sorriso de seu rosto.

Há dias em que certas situações corriqueiras nos trazem a maior alegria.

Sugiro que, se um dia você se encontrar perdido em meio ao caminho da felicidade, procure achá-lo da forma mais simples possível.

Por incrível que pareça, há pessoas que se sentem felizes por estarem tristes.

Esqueça que o simples tem que ser simples. Simples é a forma como você trata a situação e não o momento.

Temos que tomar cuidado com o Ego. Ele pode destruir uma pessoa. Humildade. Nunca se esquecer de que você não fez nada sozinho.

Tente agradar a quem está ao seu redor, porque é certo que a felicidade alheia nos contamina.

Tente não cobrar muito das pessoas; elas infelizmente não irão retribuir na medida em que você espera.

Não espere muito dos outros. Espere de você. Saiba que ser sozinho nem sempre é sinônimo de solidão.

Há momentos que precisamos reciclar o ambiente, as amizades e até mesmo a forma com que encaramos a vida.

Caminhar com o vento, atribuindo certo ao certo sem se questionar, é o melhor caminho para a cegueira social.

Somos escravos de nossos próprios conceitos.

Nada junta mais as pessoas do que um inimigo em comum.

Tenho a impressão e a quase certeza de estarmos sendo testados a todo o momento.

Eu vivo em preconceito comigo mesmo!

Certas vezes temos que escolher entre retratarmos a realidade ou vivermos o conto de fadas.

Nos momentos difíceis, a sorte dá lugar a ações mais assertivas.

Somos diariamente enganados pelo nosso subconsciente que sempre planta mentiras e falsas necessidades.

Hoje, certas condutas, descritas como ilícitos penais, transformaram-se em parte do cotidiano, sendo aceita com benevolência pela grande maioria.

Estou cansado de seguir esta ignorante linha sistemática da sociedade, que nos impede de ousar e buscar.

Agora, temos que aceitar ou desertar. Mudar, quem sabe. Mas nunca podemos nos render ao ostracismo.

Temos que nos imiscuir na tentativa que entender que o humor pertence apenas àquela pessoa! A raiva é dela! Não se deixar contaminar.

Por outro lado, devemos compreender aquele velho axioma: nós somos pessoas, pessoas erram, portando, nós iremos errar!