Raphael Melo
Não vivemos pelo que vemos ou sentimos, mas pela fé. Portanto, situações e sentimentos jamais podem ser justificativas para que não estejamos plenamente satisfeitos em Deus.
A indústria do entretenimento cresce vertiginosamente, mesmo no meio das piores crises financeiras. No entanto, mesmo assim, as pessoas nunca estiveram tão estressadas e emocionalmente abaladas quanto estão agora. Pois procuram o prazer que só pode vir de Deus em lugares errados.
Há dias que o mais espiritual e aparentemente forte cristão sente-se indescritivelmente fraco e deprimido. Só o amor de Deus, que da fraqueza suscita força, e o amor das pessoas que se importam, podem ajudar a superar, por meio de Jesus, o dia mau.
A felicidade não está no fim de um caminho longo, está no encontrar do caminho da vida. Quem tem Cristo é feliz nEle, independentemente de qualquer circunstância externa. Ele é suficiente para fazer feliz.
Quanto mais as densas trevas de um profundo vale nos envolvem, pela fé, mais fácil fica de vermos o brilho da glória de Deus. Nem sempre Ele nos tirará do vale, mas sempre nos dará um precioso vislumbre de sua majestade, que é melhor do que qualquer outra coisa.
Estamos vivendo as consequências devastadoras de pregações rasas, diluídas e distorcidas, regadas de carisma, histórias engraçadas, encenações e experiências pessoais, mas sem a solidez completa do Evangelho.
Colocar suas mentiras na boca de pessoas aparentemente confiáveis, que dizem falar em nome de Jesus, tem sido a mais destrutiva estratégia de satanás contra os que se consideram igreja de Cristo.
Como Jesus fez, devemos expor, e não impor, o Evangelho. Que ensinemos e preguemos, a tempo e fora de tempo. Contudo, estejamos conscientes de que ouvirá e receberá, apenas quem quiser e o Senhor chamar.
Como se costuma dizer, nem tudo que parece, é; nem tudo que brilha é precioso e nem tudo que reluz é ouro. Cuidado com ministérios que parecem resplandecer e ter destaque, mas não anunciam o Evangelho verdadeiro, conforme as Escrituras.
Nunca houve uma geração de homens tão fraca, fresca, passiva, covarde e até afeminada do que a atual. O primeiro conselho de Davi a Salomão foi: seja homem! Não nos esqueçamos disso. Amor, carinho, compaixão e perdão não são sinônimos de frouxidão.
Há vários especialistas em ensinar sobre amor. Porém, a maioria está longe de ter aprendido a amar. Fazê-lo não é conhecer e ensinar. Amar é viver exalando amor; é agir segundo o que brota de um coração cheio de Jesus; nunca atos exteriores realizados em troca de reconhecimento.
Quando insistimos em desejar não ser quem Deus quer que sejamos e, portanto, não andar nos caminhos que Ele quer que andemos, na realidade, estamos desejando não ser felizes, visto que felicidade sem Cristo não passa de alegria e prazer passageiros.
Dar a outra face não é ser fraco, é ser forte. Quem o faz mostra que não é covarde e ainda perturba o agressor, que enlouquece quando percebe que não consegue intimidar, seja física ou psicologicamente, o cristão que não revida agressões e reage com perdão.
Assim como as flores começam a surgir no inverno e só aparecem na primavera, os invernos de sofrimento do cristão produzem flores de glória para Deus.
De Constantino até hoje, sistemas religiosos do cristianismo têm, com poucas exceções, cedido às tentações que Cristo venceu no deserto; de modo que anunciam um evangelho baseado no milagre, no mistério e na autoridade, distanciando os homens da liberdade do Evangelho da Graça.
As únicas coisas certas de se encontrar neste mundo são pecado e maldade. No mais, qualquer coisa boa entre os homens precisa necessariamente vir das mãos graciosas de Deus. Seja por meio da graça comum ou da manifestação da graça salvadora, que é Cristo.
A melhor forma de avivar cristãos é perseguindo-os e tentando destruí-los. Contudo, a melhor maneira de conseguir torná-los frios e insignificantes é proporcionar-lhes conforto, tranquilidade e segurança.
Proibir aborto (assassinato de uma criança indefesa e inocente) é retrocesso? Sob alegação de bondade e justiça, a ONU, como diversos países, organizações e grande mídia, está a serviço direto de Satanás. Juntos, parecem preparar cada dia mais o mundo para a vinda do anticristo.
O chamado de um verdadeiro pastor tende a ser de solitário a cercado da família e de pouquíssimos amigos. Ainda que, as vezes, estejamos rodeados por muitos, raros são aqueles com os quais podemos contar para ajudar e dividir fardos.
Com Cristo, um chão duro e uma pedra como travesseiro compõem um recanto, onde se dorme em paz. No entanto, sem Ele, lençóis de milhares de fios e travesseiros da mais cara seda, em uma mansão, são um mar de angústia e sequidão, onde não há paz.
A maioria esmagadora das pessoas (inclusive cristãos) não suporta ficar em silêncio, consigo mesmos, sem fazer nada, diante de Deus. Pois ao fazer isso, é preciso lidar com quem se é de verdade, deixando as máscaras e hipocrisias de lado.
Contemplar a beleza do vento, num dia de sol de primavera, balançando as folhas de uma árvore; ouvindo Deus, com clareza, no silêncio, é mais valioso do que toda a riqueza do mundo.
Quem está longe de Deus, fala muito das coisas ao redor, mas não das do seu interior. Vive um paradoxo de melancolia solitária. Convive em meio a muitas pessoas, mas está cada vez mais isolado e angustiado dentro de si mesmo.
O 'amor que fala' está na boca de muitos, mas é o 'amor que age' que manifesta Cristo e mostra ao mundo se alguém é realmente cristão.
Ideologia de gênero é só a pontinha do iceberg. Há anos as escolas e universidades têm servido ao plano do diabo para destruir as famílias.