Raimundo Santana
Não há livre-arbítrio, temos algumas pequenas opiniões nem temos decisões, somos cobaias vivas induzidas ao abatedouro do fracasso.
A desigualdade hipocrisia injustiça escraviza contamina o avarento iludido, a estupidez cega condena.
O que resta não adultera o gasto, o desperdício descontrolado acaba impondo limites para que não falte amanhã.
A força em caos carrega ódio hipocrisia avareza ambição, limitando o lado do da força o carrasco morem.
A mente é um divisor de atitudes no estado natural a bonaça e paz, fora do controle uma bomba explosiva sem clareza sem razão.
O medo enraizado do tudo afoga o ser humano, se esquecem que são sementes morrem para viver vivem para morrer.
Alma em conflitos corpo em decadência, melhor sonhar com o pecado acordar rezando que, está acordado sonhado o caos por vaidade.
Mania curtume por trás da carapaça esconde o rosto por vergonha e arrependimento depois da queda, o tempo não esconde a vergonha.
A incerteza de não vencer não vai definir a personalidade, do mesmo modo que vencer é uma etapa de muito trabalho.
O prazo é uma data a ser cumprida cuidado ao combinar uma etapa, o combinado não é caro, no entanto observe bem a situação.
A situação que o transtorno pode ser evitado ou resolvido, de fato a logística anda possibilitando empenho solucionado problemas.
Não anda tão devagar a ponto de atrasar com o compromisso.
Também não vá correr desembestado a bater de cara com o muro, é imprudente.
Nada desce além da terra, o céu, não há limites, o universo não tem fim.
Esquece o que outras gentes corroendo de ciúmes inveja falam de você, não vale atenção do teu caráter.