Psicólogo Felippe Pimenta
O Estado é laico e por isso mesmo todas expressões de religiosidade devem ser igualmente respeitadas, contudo não devem legislar sobre o coletivo e intervir na democracia.
Eu quero mais é viver uma vida simples, intensa e profunda... Meu nome é aventura e o sobrenome liberdade.
Se organize e lute para derrubar quem está no poder. Não precisamos eleger alguém para libertar o povo, o povo deve libertar a si próprio. Corpos livres são os anárquicos...
Da série "a ignorância é uma escolha". Ah, mas eu não entendo esse lance de não binário. Leia que você entende.
Eu tenho o grande defeito de falar com os olhos, digo defeito porque eles me criam problemas. Eu olho profundamente nos olhos das pessoas, e às vezes isso incomoda, assusta e intimida, mas para mim revela.
Não consigo expressar tamanha gratidão ao Teatro por trazer sentido à minha vida. Nesse trabalho encontrei a cura e possibilidade de ressignificação para tudo. Hoje não vejo nenhum espaço maior de liberdade…
As primeiras violências que a criança LGBT sofre vem dos pais e familiares! De onde se esperava amor e acolhimento, surge a mensagem de que a vida não será fácil dentro e fora de casa...
Só quem precisou recomeçar sabe que não há sonhos perdidos, há sonhos postergados, reprogramados, reconstruídos. Sonhos perdidos são os abandonados e não os adiados.
Em algumas relações quem está com você também está contra você. Estar ao seu lado nem sempre significa estar do seu lado.
Não é o corpo perfeito que sente e dá prazer, e sim aquele que se aceitou, o corpo feliz, livre, sensível, compreendido, amado, empoderado e consciente de si.
Nem sempre sua nova versão é sua melhor versão. Às vezes alguma das suas versões antigas era mais feliz!
As mulheres não podem subestimar o quão misógino um homem pode ser ao sentir que perdeu o controle e poder da situação.
Me desculpem os pais (poesia)
Nasci em uma família matriarcal e matrilinear, aqui homem não tem vez! Mulheres sendo tias, primas, filhas, avós, tias avós, bisavós, noras, cunhadas: são mães de todos.
Não falo em feminismo, porque aqui em casa quem manda é mulher mesmo, a mãe é nosso objeto de devoção familiar e religiosa.
Às nossas grandes mães rendemos homenagens e temos gratidão, levamos presentes, flores e perfumes. Estejam elas assentadas no mar, nos rios ou no sofá de casa: aqui elas são divindades.
Minhas mães, no plural mesmo, são as raízes da Velha Árvore da Vida, que se fincam profundamente até o útero da terra e de onde retiram todo o nutriente que alimenta seus frutos: a família.
Mães ancestrais, mães devoradoras, mães imaculadas, mães protetoras, mães do céu, mães guerreiras, mães d'água... Mães.
Me desculpem os pais, mas é que aqui em casa, Mãe é Deus.