Psicanalista Alis Minervino.
Empatia
É enxergar as pessoas sem estabelecer julgamentos.
É respeitar espaço/tempo de cada um.
É compreender que sentimentos e emoções experienciado, trazem consigo conotações diferentes a cada individuo.
É não pleitear definir o desconhecido, como algo simples ou fácil a ser superado.
É integrar ao pensamento que o conflito inerente ao sujeito; apenas ele pode elucidar.
Ressaltando que ações projetam você não o outro.
Sejamos mais escuta que acolhe e menos voz que sentencia.
Inconsciente
O experienciado pelo sujeito emerge do inconsciente. Através de impulsos, mudanças de comportamento, desconforto emocional, repetição entre outros.
Oriundo de recordações passadas, dolorosas, traumáticas... Estas lembranças são reprimidas, com objetivo de proteger a psique da dor.
Permanecem armazenados na memória, sem que sejam percebidos conscientemente.
No entanto, podem regressar em circunstâncias, contextos, cenários, ambientes diversos.
Gatilhos emocionais quando acionados, provocam a eclosão dos sintomas.
A Psicanálise é essencial uma vez que é um campo do conhecimento, cuja premissa é o inconsciente. Acessado em parte no processo de análise e captado nas ações, pensamentos, atos falhos, sonhos e outros fragmentos.
O Psicanalista é também um provocador, com a função de “estimular” reflexões sobre questões, gatilhos geradores de dor e sofrimentos no sujeito.
Verbalizamos para comunicar sentimentos pensamentos ou ideias. Contudo a interpretação do outro, é afetado por experiencias vividas, internalizados ao longo da vida.
Metamorfosear ideias ou pensamentos, demanda analise e reedição dos conceitos que nutrimos sobre nós mesmos.
A ação do outro pode acionar gatinhos que nós despertam sobre a relevância de estarmos conectados com o nosso íntimo.
Legitimar as dificuldades nos desperta para algo fundamental. A importância e o valor de nos reinventarmos todos os dias.