Priscilla de Sá
Só você pode ser você.
Enquanto você não se torna você, você priva o mundo da manifestação única da sua essência.
Amor próprio não tem nada a ver com vaidade.
Por vaidade, gastamos a vida prestando atenção em quem nos rejeita.
Já o amor próprio nos aproxima de quem nos ajuda a ser mais nós mesmos.
Assumir a nossa verdade menos bonita é o primeiro passo para o desenvolver um senso de valor pessoal.
Só podemos curar aquilo que tem nome.
Por mais competentes e dedicadas que sejamos, só podemos fazer a nossa parte bem feita. A parte do outro é sempre do outro.
Se é preciso uma tragédia para darmos valor às pessoas mais próximas, há algo de errado com nossas escolhas e com a capacidade de bancá-las.
O futuro do trabalho é mudar a vida das pessoas exercendo nossa paixão junto aos que amamos. Só assim vamos deixar de nos rachar entre profissional e pessoal.