poeta Adailton

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O Silêncio
Meu sexto Soneto

É verbo no imperativo;
É calar mesmo sentindo a dor;
É o pedido do professor;
É a mais dolorosa resposta para um bom entendedor;

É expressar com um olhar tudo o que sente no coração;
É o momento de oração;
É falar com Jesus;
É suportar o peso da cruz;

É o grito no deserto;
É não dizer aquilo que não vale a pena;
É a noite na cidade em quarentena;

É o porquê que muitos não podem compreender.
E outros não merecem saber.
É,ás vezes, a responsabilidade do que dizemos.
poeta Adailton

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Rascunho
Música Rascunho
Compositor poeta Adailton
Rascunhar as páginas do passado
Tentar consertar os erros que na página da sua vida você escreveu.
O amor não se esconde.Aí não tem mais jeito.Duvido você rascunhar o amor que está dentro do seu peito.
Desculpe se fui mal.
Não podemos colocar reticência onde tem ponto final.
Apagar as mensagens no celular.Deletar as minhas fotografias. É sinal que você quer rascunhar tudo que escrevemos um dia.O amor não se esconde.Aí não tem mais jeito.Duvido você rascunhar o amor que está dentro do seu peito.
Desculpe se fui mal.
Não podemos colocar reticência onde tem ponto final.
Rascunhando a minha fotografia.Cada traço do meu rosto é uma página que o destino escreveu.O amor não se esconde.Aí não tem mais jeito.Duvido você rascunhar o amor que está dentro do seu peito.
Desculpe se fui mal.
Não podemos colocar reticência onde tem ponto final.
poeta Adailton

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Passear em Martins-RN

Ouvi de um amigo meu:
"Quando vou passear em Martins a minha alegria se renova."
Após subir a Ladeira dos Picos chegando na Lagoa Nova.
Quando estou em Martins parece que nem existo.Lá do Mirante Mãe Guilé vejo o rosto de Cristo.É uma terra de gente boa.Os 700 metros de altura nem parecem ser tão alto.Os bairros da Camboa e do Planalto.

A bela terra da Maioridade.A Ladeira 13 de Maio. O Coreto no centro da cidade,palco de cantores e atração.A Casa de Pedra, localizada no sertão,tem beleza a se perder de vista, é o local mais procurado pelos turistas.

Terra de gente feliz.Foi chamada de Imperatriz.Teve na Rua das Pedras o seu "berçário".A linda Lagoa do Rosário.

A cidade de Martins tem escolas e árvores centenárias.Uma bela jaqueira para a gente em baixo dela conversar.Quem diria que a principal Obra de Camões- Os Lusíadas- no museu da Escola Almino Afonso o turista pode encontrar.
Poeta Adailton

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Martins-RN

Sua Cultura,riqueza do seu povo.

Uma tigela de xerem ou um prato de angu.
No carnaval de Martins não pode faltar o papangu
Carne no prato, farinha na cuia é Sábado de aleluia
Os cultos, as novenas, as missas e as Santas Missões são demonstrações de devoção e fé.

As quadrilhas juninas, animam o povo dessa terra.
Oxente compade! É O SÃO JOÃO NA SERRA.
Serra de um povo alegre,trabalhador e hospitaleiro.
Quem não lembra das festas dos motoqueiros?

A temperatura agradável,o vinho gelado e o chocolate quente.
A gastronomia requintada é atração para muita gente.
Comidas e bebidas variadas.Desde a cachaça tradicional até um café de Potugal, chamado "bica".Tem até uma receita goiana de um Arroz Puta Rica.
Que saudade do "Arroz no caldo da galinha" de Dona Marica.

As escolas são outra riqueza desse povo.Convivem em harmonia a música e a ciência .Dia 7 de Setembro é o desfile da independência.A mostra de talento e inteligência é nas feiras de ciências.
Olha pro céu meu amor. Veja como ela está lindo!
É a queima de fogos.Um novo ano está surgindo.
Até a próxima poesia.A gente se encontra de novo!
Poeta Adailton – à Martins.

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Soneto
Meu pai era um homem feliz

Ele nunca precisou de riqueza para viver.
Ele nunca estudou, mas era educado.
Criou a sua família trabalhando no roçado.
Nunca reclamou de nada mesmo no "cabo da enxada."

Tinha Paciência de Jó.
Era homem de uma palavra só.
Ás vezes fingia não ouvir para não discutir.
Gostava de achar graça.
Bebia "as suas cachaças".

Não mexia com ninguém
Aos filhos queria muito bem.
Lutava pela nossa felicidade.

Lembro-me com saudade.
A sua partida era esperada
A doença o venceu.
poeta Adailton

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Hoje vai ser melhor que ontem

A minha cadeira de rodas é o meu maior testemunho de que a alegria não depende das circunstâncias, mas sim da coragem de ser feliz, pois mesmo que a sua vida não esteja do jeito que você quer, seja feliz só pelo simples fato de ter uma vida.
Apesar do acidente, Jesus pegou na minha mão e me levantou. As lágrimas que derramei Jesus as enxugou .E nas trevas que eu andei, Jesus me iluminou. Jesus me mostrou que é possível caminhar apesar de eu ter apenas uma das pernas. Ele me mostrou que eu consigo abraçar a vida apesar de ter apenas o braço direito.
Acredite! Hoje vai ser melhor que ontem
Poeta Adailton

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Eu acreditei
Eu acreditei que no amor era só amar, mas é preciso que alguém te ame do mesmo jeito. Para formar um par perfeito.
Olhar na mesma direção, andar de mãos dadas sob o Sol e á noite dormir embaixo do mesmo lençol.
Acordar de madrugada, fazer um carinho, ouvir um gemidinho e fazer a cama tremer.
Eu acreditei que a cada amanhecer eu ia acordar com você.
Ás vezes o par não é perfeito, o amor perde para a ingratidão e tudo aquilo que foi, hoje não é mais.
Não adianta correr atrás nem te procurar nas redes sociais. Tenho que convencer o meu coração para expulsar essa paixão que insiste em morar dentro do meu peito.
No amor temos que plantar no mesmo chão, regar o coração para brotar a semente da felicidade. Independente da idade o amor nasce dentro da gente. Com você me enganei completamente, mas já plantei outra semente e ela vai germinar e novamente vou acreditar que todo amor que plantei renascerá.
poeta Adailton

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O balão voa à mercê do vento.
Um vento forte soprou do Ocidente e causa um estrago no Oriente. Dizem que ele chegou no Brasil em Janeiro e também dizem que alguém sabia que ele era letal. Para não prejudicar a economia e nem o carnaval vamos nos calar.
O Coronavírus teve o carnaval para se divertir: o sambódromo do Anhembi, a Marquês de Sapucaí. Viu as mulatas cariocas, em são Paulo as lindas dançarinas. Deitou e rolou nas ladeiras de Olinda.
Em Salvador o Coronavírus se escondeu e ouviu aquela velha frase:" Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu."
Eu não digo é nada a tu.!
Em Pernambuco o Coronavírus se encantou com o Maracatú.
E no resto do Brasil onde tinha banda de axé, carro com "paredão" e concentração de gente,o Coronavírius estava presente.
Professor, cadê o balão?
"O balão é o pobre povo Brasileiro. Que assim como o vento, está à mercê da própria sorte. O vírus está matando no Brasil, do Sul ao Norte. Muitos estão entre a vida e a morte, esperando por um leito de UTI." É duro ver a moça desesperada e com as lágrimas expressar a sua dor:
"meu pai morreu porque não conseguiu um respirador."
Esse vírus é uma coisa que a gente nunca viu ataca de noite e dia. Mas a situação no Brasil EU já previa: uma Catástrofe.
Adailton Ferreira

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O pacato cidadão que mora lá no Sertão.
Os calos nas mãos de tanto puxar a enxada.
Da vida moderna não sabe nada.

Levanta o chapéu e da testa pinga o suor.
Pega o lençol e dá nó.
E com a habilidade de uma das mãos apanha feijão.
Olha pro Céu e diz:
“Vixe Maria!” O Sol está no meio do céu! Já é meio-dia.

Em casa o feijão está cozinhado.
De lá do roçado ele sente o cheiro do cuscuz.
Pensando consigo diz:
Ah Jesus! Vou cuidar, ainda tem a carne pera assar.

Almoça o feijão com carne e cuscuz.
Agradece a Deus com muita ternura.
Adoça a vida com um “pedaço de rapadura".

Poeta Adailton

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Música Pega ela de volta
Compositor Poeta Adailton
Eh!...
Não tem jeito não.
Vou guardar ela no meu coração.
Vou chorar cada vez que eu ouvir a nossa canção.

Pega ela de volta.
Faz com ela tudo o que não fiz.
Só assim ela será feliz.(Refrão)

Vou sentir os seus abraços cada vez que eu sentir frio.
Vou apertar o travesseiro no peito.
Vou tentar preencher esse vazio.

Pega ela de volta.
Faz com ela tudo o que não fiz.
Só assim ela será feliz.(Refrão)
Eh!
Vou dormir e acordar pensando na gente.
No meu quarto a sua ausência ainda está muito presente.
Pega ela de volta.
Faz com ela tudo o que não fiz.
Só assim ela será feliz.(Refrão)
Poeta Adailton

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Despedida
É o último abraço em alguém que a gente gosta.
É uma tristeza no olhar ao ver a pessoa partindo.
É como olhar pelo retrovisor e ver o rosto sumindo.
São as últimas horas de velório.

São as salva de palmas na saída do caixão.
É o a Deus e a separação.
São as últimas palavras do sermão.
É um aperto no coração.

É a dolorosa caminhada ao lado do caixão.
É aquela música que faz a gente chorar.
É alguém com a mão a acenar.

São momentos de dores.
São os Buques De flores flores e coroas para funeral
E no cemitério, a homenagem final.
Poeta Adailton

⁠Remando nas águas do destino.
Por Adailton Ferreira
Tem dias que Eu vou remando contra o vento.
Quebrando as ondas que querem afundar a minha canoa.
Tem dias que Eu vou remando a favor do vento.
Vou sorrindo á toa.
Tem dias que Eu estou no meio da lagoa.
Eu olho para trás, mas não posso voltar.
Tenho que remar para frente.
Ouço uma voz sussurrando no meu ouvido.
É Deus dizendo:
Filho!
"Mesmo que não haja vento, reme.!"
São as águas do destino no mar das emoções.
Afogando os corações. Traçando caminhos.
Ás vezes nos fazem sorrir, ás vezes nos fazem chorar.
Trazendo alguém para junto de ti e levando quem não deve ficar.
Á vezes não queremos entender, mas saiba que são as águas que levam e trazem alguém até você.
Poeta Adailton

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⁠A Estrada
Às vezes o fardo é muito pesado. Não podemos deixá-lo de lado, temos que carregar. Às vezes não temos tempo para descansar e temos que seguir a estrada do destino.
Às vezes chorando, às vezes sorrindo, temos que aceitar as circunstâncias. Não sabemos a distância da caminhada. Às vezes a estrada é tortuosa e em alguma curva perigosa podemos sobrar.
Às vezes não sabemos quem vai nos acompanhar. Alguém que deveria ir, de repente, tem que ficar.
Quem deveria ficar, de repente, tem que partir.
Às vezes veem as surpresas da vida.
Uma mão acenando no meio do caminho.
Alguém chorando a sua partida e outros sorrindo de felicidade.
A estrada da vida é uma interrogação.
Muitos caminham pela contra mão.
Poeta Adailton

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⁠Música
Compositor Poeta Adailton
Eu só volto para você se você prometer morar comigo no sertão
Se você voltar para mim eu prometo lhe dar meu coração.
Fazer muito amor.
O galo é o nosso despertador.
Cedinho já estamos de pé.
No fogão a lenha fazemos o café.
Eu só volto para você se você prometer morar comigo no sertão
Se você voltar para mim eu prometo lhe dar meu coração.
Lá no Sertão a natureza é bela
No cavalo eu boto a sela
Deitar na rede
com a água do pote matar a sede.
Eu só volto para você se você prometer morar comigo no sertão
Se você voltar para mim eu prometo lhe dar meu coração.
Lá no Sertão o nosso amor não fica para depois.
O Rancho é pequeno, mas no meu coração cabe nós dois.
Eu só volto para você se você prometer morar comigo no sertão
Se você voltar para mim eu prometo lhe dar meu coração.
Poeta Adailton

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⁠Música Nosso Rancho no Sertão
Compositor Poeta Adailton
Assim como o João-de barro
Vou fazendo a nossa casinha
Teto de palha
Chão de barro batido
Sem ferrolho na porta
Nada disso para nós importa
Eu não sou engenheiro
Sou um vaqueiro
Tenho muito amor no coração
Eu não tenho carro
Com as mãos cheia de barro vou construindo nosso "torrão".(Refrão)
Assim como o João-de- barro
De raminho em raminho vou fazendo nosso "ranchinho"
Fogão a lenha
Panela de barro no fogão
Muito amor no coração
Eu não sou engenheiro
Sou um vaqueiro
Tenho muito amor no coração
Eu não tenho carro
Com as mãos cheia de barro vou construindo nosso "torrão".(Refrão)
Assim como o João-de- barro
De raminho em raminho vou fazendo nosso "ranchinho"
Água do pote
Copo de alumínio
Tudo bem limpinho
Eu não sou engenheiro
Sou um vaqueiro
Tenho muito amor no coração
Eu não tenho carro
Com as mãos cheia de barro vou construindo nosso "torrão".(Refrão)
Poeta Adailton

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⁠Música fingindo que esqueceu
compositor Poeta Adailton

Guarde seu amor
Que eu guardo o meu
Se alguém lhe perguntar por mim
Diga que me esqueceu
Se alguém me perguntar por você
Vou dizer que lhe esqueci
Só não vale chorar olhando as fotos no celular
Só não apagar as mensagens que me escreveu
Só não vale ficar fingindo que esqueceu(refrão)
Quando o dia amanhecer e alguém perguntar a você
Como passou a noite.
Diga que dormiu bem
Diga que estava frio
Diga que o lençol lhe aqueceu
Mas o amor no peito não adormeceu
Só não vale chorar olhando as fotos no celular
Só não apagar as mensagens que me escreveu
Só não vale ficar fingindo que esqueceu (refrão)
Quando o dia amanhecer vou falar que sonhei com você
Vou dizer que a noite virou dia
Aquela cama vazia
Ainda espera por você
Só não vale chorar olhando as fotos no celular
Só não apagar as mensagens que me escreveu
Só não vale ficar fingindo que esqueceu (refrão)
Poeta Adailton

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⁠Música Até ontem
Compositor Poeta Adailton
Até ontem te procurei pela casa vazia
Até ontem eu não dormia
Até ontem eu não sorria
Até ontem eu sofria
Refrão:
Até ontem te esperei
Até ontem te liguei
Até ontem te amei
Mas você não entendeu
Até eu chorava e não comia
Até você não me amava e eu não sabia
Até ontem de madrugada eu senti frio
Até ontem meu coração era vazio
Refrão:
Até ontem te esperei
Até ontem te liguei
Até ontem te amei
Mas você não entendeu
poeta Adailton

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⁠Este é mais um soneto escrito por Adailton Ferreira
(poeta Adailton).
SONETO : As palavras silenciosas.
Acordo com a ideia na cabeça.
Transcrevo-as para o papel.
Com a caneta dou "vida" aos sentimentos.
Existem palavras tristes ou alegres que nos consomem por dentro.
São palavras que transmitem emoções.
Elas chegam aos nossos corações.
As palavras, em silencio, nos fazem chorar.
As lágrimas começam a escorrer pelo rosto.
Transbordam felicidade ou desgosto.
Meu DEUS! O que é que eu faço?
Dei-me um abraço.
Um abraço forte e silencioso.
Um abraço é o resumo de tudo que eu não pude escrever.
É um dizer silencioso: amigo eu gosto de você.

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⁠Poesia
Quando eu vim morar em Martins
Por Adailton Ferreira
Agora foi que a ficha caiu. No ano de 1995, aparelho celular quase ninguém tinha.Caso a mãe ou o pai quisesse falar com um filho ,que morava distante,ia na casa da vizinha que tinha uma "linha telefônica ". O dimingo era o dia de mais movomento: era muita gente com o cartão na mão na fila do orelhão.
Eu lembro do orelhão localizado em frente a agência dos Correios. Existiam outros espalhados pela cidade, mas para a nossa comodidade, lá na "Lanchonete de seu Chagas" a gente comprava um cartão e corria para o orelhão.Lembro de uma senhora que sempre dizia: "o cartão tá acabando, vou desligar. Outro dia a gente volta a se falar".
Muitos jovens ficavam, à noite, na calçada dos Correios.Encostavam a bicicleta e iam conversar.Era só o orelhão tocar alguém ia atender:fulano é para você! Para mim? Dizia a jovem.Quem será?Chegue mulher atender!
Foi um tempo muito bom.Caso você viveu esse tempo, é bom relembrar. Caso você não viveu foi um prazer para mim lhe contar.
Poeta Adailton

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⁠Musica Esperando um pelo outro
Compositor Poeta Adailton
Sem que eu saiba a verdade
Eu não posso te acusar
Sem que você não tenha certeza
Não quer me deixar
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar
Sei que você tem outro que te quer bem
Você sabe que eu tenho outra também
Nos falamos no confidencial
Trocamos mensagens também
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar
Somos inquilinos do mesmo lar
Não dividimos o mesmo colchão
Sofremos do mesmo mal
Somos reféns da mesma situação
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar.

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⁠Música Bicho do Mato
Compositor Poeta Adaílton
Sou bicho do mato
Moro sozinho
Meu português é ruim
Se você gostar de mim
Prometo te dar muito carinho
Moro em uma cabana
não tenho grana
Não sou doutor
Não tive formação
Meu jaleco é um gibão
Sou bicho do mato
Moro sozinho
Meu português é ruim
Se você gostar de mim
Prometo te dar muito carinho
Não estudei
Faltei á escola
Tenho um cavalo, uma sela e um par de espora
Cozinho num fogão á lenha
Bebo água em uma cabaça
Fazer você feliz mais do que eu não tem quem faça.

⁠Música Vaqueiro diferente
Compositor Poeta Adailton
Puxa no piseiro,papai!
Essa é mais uma do Poeta Adailton
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente
O meu cavalo é campeão
A minha casa é o caminhão
Corro nas vaquejadas da capital e do sertão
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente
A boiada é de primeira
Chama o Bate-esteira
Na porteira do jiqui
Dentro da faixa o boi vai cair
Se tem boiada moral que venha
já batemos a última senha
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente

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⁠Música Elisa
Compositor Poeta Adailton
Segura no piseiro papai!
Porquê você não falou que ia me esperar
Fiquei até tarde no bar
Cheguei em casa
Abri a porta devagarinho para ela não notar
Mas ela estava a mim esperar
Elisa!
Oh! Elisa,onde você encontrou batom na minha camisa
Elisa
Oh!
Elisa,onde você encontrou batom na minha camisa(Refrão)
Deixei o celular no silencioso.
Subi a escada na pontinha do pé para ela não acordar
Mas ela estava a mim esperar
Elisa!
Oh! Elisa,onde você encontrou batom na minha camisa
Elisa
Oh!
Elisa,onde você encontrou batom na minha camisa(Refrão)

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⁠Musica Eu não digo
Compositor Poeta Adailton
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Você não diz
Eu também não digo
Que você esta ficando comigo
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Fica com ele
Eu não ligo
Fico com ela
Ela não liga
Só não para sua amiga
Que você fica comigo
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Saiba disfarçar
Quando eu passar
Quando Você estiver com ele naquele
Naquele bar
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton

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⁠Música Deixa ir
Compositor Poeta Adailton
Deixa ir
Deixa levar
Tudo aquilo que te faz sofrer
Aquilo que se foi não pertence a você
Seja leve
Seja como as folhas na primavera
Deixe o vento te levar
Deixa ir
(Refrão)
Espere a vida trazer o que você merecer
Não perca seu tempo com o que te faz sofrer
Aquilo que se foi não pertence a você
Seja leve
Seja como as folhas na primavera
Deixe o vento te levar
Deixa ir
(Refrão)
Não se arrependa do amor que você deu
A quem não merecesse
Quando a gente esquece é porque não tem interesse
Seja leve
Seja como as folhas na primavera
Deixe o vento te levar
Deixa ir
(Refrão)

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