Peaky Blinders

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⁠Você e eu somos opostos, mas também somos iguais. Nós odiamos as pessoas e elas nos odeiam de volta. Até o final do dia, seu coração será partido.
Quantos pais, hein? Quantos filhos, hein? Você mutilou, matou, assassinou e destroçou sendo inocente ou culpado? Você vai direto para o inferno, assim como eu!

⁠Que você passe meia hora no paraíso, antes que o diabo perceba que você morreu.

⁠Você e eu somos opostos, mas também somos iguais. Nós odiamos as pessoas e elas nos odeiam de volta. Até o final do dia, seu coração será partido.

⁠Infeliz foi o meu cavalo corredor, deveria ter sido um cavalo de guerra. Ele se cansou do pasto. Não aguentou a vida de paz e desistiu da vida... Agora está livre.

⁠Você perdeu sua esposa e sua família também, mas isso não mudou você. Acho que nada muda você.

⁠— E agora vamos começar com a ofensiva, começar a tirar tudo deles.
— Por que? pelo amor de Deus, por quê?
—-Por que? Porque nós podemos, porra! E se nós podemos, nós fazemos!

⁠Quem precisa ir para o paraíso? Quem precisa, quando você pode mandar os homens para o inferno?

⁠É engraçado, não é mesmo? Uma guerra por causa de paz... Mas o único jeito de garantir a paz, é fazer a ideia de um guerra, parecer uma causa perdida.

⁠Eu estou sempre pensando na frente, em todas as possibilidades, lembrando de tudo que já aconteceu. Querem saber, senhores? Existe o inferno e existe um lugar pior que o inferno. Eu vou me lembrar de tudo... E não vou esquecer nada.

⁠⁠É só disparar e você acaba comigo. Quando você puxa a porra do gatilho, o corpo do homem que você atirou fica preso no seu calcanhar.

⁠— ⁠Ele disse que era vontade de Deus, mas você não é Deus
— Não, eu não sou Deus... Ainda não.

⁠— Arthur, diga ao meu filho, que as vezes, matamos por bondade.

⁠— Eu ouvi ela dizer uma coisa... No meio da conversa, sabe? Ela disse que você gosta dessa vida.
— Eu não gosto nada dessa vida... Não gosto dessa merda de vida.

⁠Você está de luto. E quando está de luto, toma decisões ruins.

⁠— O meu filho vai sair com a mulher que ele ama.
— Tudo bem... Mas vai ser difícil seu filho sair por aí, com uma bala alojada em cada joelho...

⁠— Eu vou sair. Vou sair e volto já.
— Trabalhar a noite, é para o demônio. Prometemos trabalhar com a luz do dia, você tem a sua própria luz.
— É só uma papelada...

⁠Dangerous, meu cavalo lindo, tolo demais para correr. Não aceitava nem rédeas nem chicote. Deveria ter sido um cavalo de guerra. Ele se cansou do pasto. Não conseguiu suportar a paz, o sossego e desistiu da vida... Agora está livre... Na escuridão.

⁠... E Arthur, diga a meu filho, que a morte pode ser uma bênção.

⁠Às vezes dura a noite inteira. Eu fico deitado, escutando o barulho das pás e das picaretas contra aquela parede. Eu rezo para o sol bater na cortina antes da parede cair... Eu nem rezo, eu desejo.

⁠Você perdeu sua esposa e seu irmão também. Achei que iria mudar, mas isso não mudou você. Acho que nada muda você

⁠Você tem a inteligência da sua mãe e a maldade do seu pai. Eles brigam dentro de você. Deixe sua mãe ganhar.

⁠⁠Estamos sempre entre a vida e a morte, esperando para continuar. No final, nós aceitamos. Fazemos as pazes com o diabo e seguimos em frente.

⁠Uma vez você me disse que homens como nós não são amados. Ela me ama, ela me disse... Ela me ama...

— Você vai procurar por ela?
— Ela está no passado. Eu não me importo com o que está no passado. E o que está no futuro também não me importa mais.⁠
— Então com o que você se importa?
— Um minuto. Um minuto do soldado, na batalha, é tudo o que você tem. Tudo o que veio antes, não é nada. Tudo o que vem depois, não é nada. Nada se compara com aquele minuto.

⁠Ela está no passado, eu não me importo com o que está no passado... E o que está no futuro também não me importa mais. Eu só me importo com um minuto. Na batalha, é tudo o que temos. Um minuto de tudo, de uma vez só. Tudo o que veio antes, é nada... E tudo o que vem depois, é nada... Nada se compara com aquele minuto.