paulo santana

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Um predador em estado gregário, é o homem em meio a sociedade.

Inserida por Paulo-Santana

O subconsciente humano é a linha tênue que divide as coisas que podem realmente acontecer com a realidade do que inevitavelmente acontece

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Textinho criança!
A criança que há em mim não deseja brinquedos, grandes ceias, ela não busca apenas o afago, afeto, uma aventura ou emoções perigosas. Essa criança deseja algo mais e não apenas a mão estendida. Essa criança tem sede de amor, igualdade social e teme o futuro das outras crianças que perdem a inocência cedo demais. Existe em mim uma criança alegre, saudável e sorridente, mas percebe o desamparo. A humanidade está perdendo seus valores, as crianças não entendem os problemas complicados dos adultos, mas sofrem com as consequências. As crianças apreciam a oferta de amor, carinho, compreensão, mas conhecem a violência. Sentem medo do escuro, essa escuridão tirou a visão dos adultos, que em seus próprios medos reagem como crianças desamparadas. As crianças não culpam as pessoas por suas ações equivocadas, mas lamentam por todo o desamor imposto pela humanidade. A criança que há em mim é a mesma que há em você, devemos conservar essa doçura e não deixar que evanesça. Pois a cada decisão tomada, precisaremos da opinião de um ser de inocência nata. Estamos brincando pouco com nossas crianças e isso intimida a criança interior. Elas têm um único propósito, nos trazer felicidade. De todos os períodos, a infância é o mais perfeito, pois as crianças não possuem maldades em seus pequenos corações, somente encantos. Quando crianças têm seus direitos asseguras, elas são apreciadas e amparadas. No entanto, infelizmente os menores sofrem abusos e injustiças. Vulneráveis e inocentes tornam-se vítimas da maldade humana. A minha criança interior não deseja brinquedos, mas lamenta o fato de não haver possibilidade para sonhar.

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As crianças apreciam a oferta de amor, carinho, compreensão, mas conhecem a violência.

O indivíduo embutido da prerrogativa de expor seus sentimentos, nada mais é que um cativo.

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A prevalência das crianças é uma dádiva, são imprevisíveis e possuem uma inocente liberdade.

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Quão chato seria esse mundo sem as crianças!

Somos responsáveis por nossas crianças e devemos oferecer-lhes a possibilidade para criarem as bases de suas estruturas e se tornarem pessoas normais. Uma criança que recebe uma infância feliz se torna um adulto feliz, é uma recíproca de valores e um ato de amor fundamental na vida dos pequenos, algo tão relevante que reflete boa influência em nossas vidas. É realmente gratificante coexistir com uma criança, pois elas têm tanto a nos ensinar, se prestarmos mais atenção no comportamento infantil, podemos notar que aquela pequena criatura abunda em conhecimento, inocência e amor natos, algo que vai muito além da nossa compreensão. Portanto é realmente importante para os adultos a interação com as crianças, sobretudo o desprendimento sentimental, que gera a ligação entre duas pessoas, fato que para as crianças é algo extremamente natural, uma vez que para elas, embora pais, tios, irmãos ou avós somos os seus benfeitores. Em nossa vida adulta lidamos com inúmeros problemas, alguns transcendem e invadem o mundo das crianças, logo, isso não deve acontecer, uma vez que podem gerar transtornos psicológicos irreversíveis, mas com uma boa dose de bom-senso podemos evitar que isso ocorra, afinal, na condição de benfeitor cabe a nós a responsabilidade de um protetor. Já pensou se nascêssemos todos adultos, quão chato seria esse mundo sem as crianças!

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Já pensou se nascêssemos todos adultos, quão chato seria esse mundo sem as crianças!

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O tolo não entende o fundamento de sua própria euforia.

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Aficionados
Nós, amantes da boa leitura, apaixonados pela literatura somos aficionados. Inventamos as horas de ócio e as transformamos em algo proveitoso, deleitoso, pretensioso. O hábito da leitura é o atributo do leitor, a sua marca, o seu cosmo. Há firmamento no universo literário, e isso se resume a horas a fio, entretido em uma deliciosa leitura, pois os momentos lúdicos de um leitor sintetiza-se na profunda concentração de seu intelecto em uma estimulante narrativa. Um contexto literário abrangente alicia seu ledor, mais que isso, o abduz à sua atmosfera, formando raízes em seu entendimento, agregando conhecimento e a experiência torna-se única, inesquecível, pergunte a um leitor qual foi o livro da sua vida e ele terá a resposta na ponta da língua (você mesmo está com ele agora na sua mente). O que um leitor espera realmente é ser arrebatado pela beleza da escrita e seduzido pelo talento do autor, quando abrimos um livro pela primeira vez sentimos o pulsar acelerado do coração e a notória ansiedade nos leva a uma atraente sensação de felicidade. O sorriso brota no rosto, reluz a expressão alegre, é um sentimento de satisfação única. Afinal estamos diante de um artefato que nos desconecta desse universo e nos apresenta outro plano, muito mais sofisticado, bonito e agradável.

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O que um leitor espera realmente é ser arrebatado pela beleza da escrita e seduzido pelo talento do autor!

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O livro é um artefato que nos desconecta desse universo e nos transporta a um plano superior, muito mais sofisticado, bonito e agradável.

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A mente mente, descaradamente!

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Autorretrato
De minha mesa vejo um homem escrevendo ansioso, ocioso e melancólico. Seu semblante lúgubre e sem harmonia é de uma criatura alheia a seu próprio universo. Com mãos trêmulas, traça seu drama pessoal sobre uma pequena toalha de papel. Sua escrita é serena e seu gesto tem a cor e forma da tragédia. A sensação que me ocorre no momento, é que estou diante de uma pessoa profundamente deprimida. De onde estou é possível perceber seu vacilante destilar e o advento de uma lágrima a rolar. O momento é delicado, por um mísero instante ele parece hesitar, olha para o horizonte, um olhar perdido, talvez esteja preso a um passado distante, quiçá deseja-o esquecer. Em súbito volta a rabiscar, como se algo o puxasse de volta a sua atividade febril. Através da sombra que se faz à meia luz, consigo visualizar a silhueta de sua mão a escrever, agora mais calmamente, como se estivesse tecendo cada verbo de uma composição. Talvez esteja construindo uma escrita subliminar, rabiscando seu tormento, sinto-me tocado por sua aflição. Proponho-me a imaginar sua amargura, o que realmente o move a agir daquela maneira? Não obstante, calmamente o homem se levanta, olha para o horizonte e pensa por um momento, em um gesto hesitante, gesticula uma súplica. Ele olha para trás, olha para sua mesa e permanece estático, logo, se vira e vem em minha direção. O homem passa então a meu lado, segue seu caminho a passos calmos, sem pressa e desaparece. Com tremenda sensação de euforia não resisti ao desejo sublime da curiosidade, e calmamente fui à sua mesa, ocasião em que pude ver o pequeno pedaço de papel e me deparei com o esboço de um homem extremamente triste, e a baixo uma descrição: "eis-me aqui; assim me sinto no momento"!

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Um passado olvidado

Este é um fato verídico e sua narrativa advém de um homem com a mente senil, dotado de imaginação obsoleta. Não há em nenhum ponto de sua memória, resquícios das lembranças de sua juventude, no entanto evidencia o total desterro de suas recordações. A narração será, naturalmente lenta e compassada, pois com o passar dos anos o indivíduo extenua e perde toda a sua inerente diligência. O estranho neste enredo é que em nenhum momento lhe faltará decoro, pois o assunto em questão é peculiar e se afeiçoa a hombridade do narrador. Ao engajar o seu início, em momento algum deve ser interrompido, pois uma abrupta intervenção fará com que os corredores de sua mente se entrelaçam, pondo em risco a retidão de suas recordações. O motivo de todo esse desvelo é para com a integridade do palestrador, pois um pequeno vislumbre em sua atenção descarrilará a locomotiva dos trilhos de suas memórias, pois ministrar o seu relato é atribuir valores ao fenômeno imêmore de um passado olvidado.

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O mundo é um inferno que tem como diabo, a maldade humana

Visualize a vida como uma tela e a transforme em uma perfeita obra de arte.

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O hábito da leitura é o atributo do leitor, a sua marca, o seu cosmo.

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Acreditar no amor e na evolução do nosso ser é uma prova de sabedoria!

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Seus olhos sedutores
São olhos de desejo,
Me dizem o que tu sentes
Me fazem sentir teu beijo!

Quando a vi pela primeira vez, você estava triste. Seu olhar era profundo e melancólico. Você estava desiludida, à espera de algo que talvez seus sonhos não pudessem alcançar. Eu não a perguntei o que a vida te fez. Indaguei a mim o que poderia fazer para deixar você feliz.

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Quanto mais longe vamos, mais perto de nós estamos!

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Vale a pena sonhar e viver o sonho, acreditar na felicidade e amar a vida!

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Copiar, colar, plagiar; já li essa frase em todo lugar!

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Quanto mais conheço o ser humano, mais eu gosto do cachorro lá de casa!

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