Paulo Kogos
Numa anarquia ou monarquia, as elites locais são resistência contra acúmulo de poder. Numa república ou democracia, a alternância de poder as transforma num caldo de cultura para o crescimento do poder já acumulado.
Outro clichê: “aaain precisamos educar o povo pra depois liberar as armas”.
Errado: precisamos estar vivos pra estudar. Primeiro as armas!
Escola não é educação nem conhecimento. É apenas um execrável simulacro, um substituto zombeteiro, um arremedo odioso.
A exigência de diploma nivela todos a um papel, matando o incentivo ao aperfeiçoamento contínuo e ao autodidatismo, que como Asimov dizia, é a forma verdadeira de estudo científico.
Não defenda uma lei pela qual você não está disposto a matar. Não defenda a abstenção de matar se você não defende a abstenção da lei.
Apenas o porte ilegal de armas funciona. Se o inimigo governamental souber o que você ta fazendo, você ta em desvantagem.
Os críticos do anarcocapitalismo perguntam porquê alguém respeitaria o direito natural?
A mesma pergunta pode ser feita sobre a lei positivada, com a diferença que ela não atende às necessidades metafísicas da categoria ontológica humana, tendo apenas a tirania e a cizânia como corolário.
Não existe cultura pop. Toda cultura, por pior que seja, ressalta o particular. O pop pasteuriza e homogeneíza. Trata-se da pop anticulture.
E não importa q tipo de degeneração ela promova. Se você não lhe der importância e consistência, ela perde toda a força. Ignorá-la é vencê-la.
“Mais livros menos armas” é uma falsa dicotomia. Livros te dão a teoria, as armas te permitem colocar em prática.
Aquele, que, desiludido, se afasta da política, está mais próximo da verdade política do que essa gente politizada.
A política é a arte de conseguir posições ilegítimas,enganar os outros e assim conseguir dinheiro roubado, ela é mais sofisticada do que o crime.
O Pão tem apenas três receitas
Paixão, para fazer com dedicação
Amor, que transforma a relação
e Oração