Paulo Celente

⁠Se o desejo dos clientes não é prioridade para o negócio, o negócio não é prioridade para o desejo dos clientes.

⁠Somente a presença da gentileza e da cordialidade, podem curar as doenças das ausências de gentilezas e cordialidades.

⁠⁠Aceitou as coisas como estão e são e potencializou a felicidade.

⁠ Se o interesse é sempre ganhar, quando perde é prejuízo duplo.

⁠⁠“Vou ali pegar um Sol”, mas é o Sol que te pega.

⁠Existem mistérios que não são problemas, mas sim, as soluções.

⁠Torcer pelo crescimento do outro é desviar-se do primeiro impedimento de também crescer.

Apoiar ajudando no crescimento do outro, já é crescer junto.

⁠Quando o que se vê, não se sabe se é, e o que se sente, é como enxergar.

⁠Em geral, quer conversar, dizer o que ama e o que odeia e dependendo da sua resposta, vai ver se te ama ou odeia.

⁠Quando o homem inventou o “primeiro as damas” parece que imaginou-se entrando no motel ou por outras fomes de comidas.

Ter motivos para isso, não seriam motivos para aquilo.

⁠Atingir o próximo é, logo errar-se.

⁠⁠O que uma pessoa precisa, pode ser bem diferente de outra, mas aquela deitadinha depois do almoço todas merecem.

⁠⁠Se admirou o irmão para você, imagine o que admira em você pro irmão.

⁠Quando a vida está um barato, não sai tão caro viver.

⁠Enquanto o Deus criador desta criação divina não aparecer, somente a matemática é que sabe dizer.

(Faz contas vs Faz de contas).

⁠Quando a igreja cumpre seu papel social, talvez o social cumpra seu papel com a igreja.

⁠Aqui no plano terreno, ofereço-te conhecimento, porém, em outros planos, nada disso é real.

⁠⁠LibertaDor = Alguém dizer: “É o jeito dele”.
AprisionaDor = Ele dizer: “É o meu jeito”.

⁠⁠Não poder enxergar a mínima riqueza no próximo, é máxima pobreza.

⁠Em sentimentos de desejar o bem para toda terra, é estar uno com o Divino.

⁠Por trás do teatro humano coadjuvante na Terra,
existem espetáculos protagonistas da Natureza nos bastidores.

Porquê precisa cozinhar.
≠
⁠Cozinha porquê precisa.

⁠Nossa meta é, dormir quando a vontade quiser e acordar quando o corpo querer, aos sons da Natureza.

⁠Aí depende, por vezes, recordar é morrer.