Nicholas Gianelli
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Ser.
Ato de atitude vivenciado por poucos.
Realmente somos ou copiamos?
Com atos de ternura, o ser é sufocado pelo cômodo. O cômodo, realmente é cômodo?
Celebrado por todos, mas esquecido por nós.
A singularidade humana na contemporaneidade é uma jornada de autodescoberta e consciência.
Me torno mais humano quando me conecto com a humanidade existente no outro.
Felicidade, ato de viver constantemente em um sociedade inconstante.
Mirando horizontes, observo a inquietude tranquila, mas berrante, de uma natureza estonteante.
Uma sociedade normativista exclui a multiplicidade normal dos seres humanos.
O ser vivido permeia a faceta de ser único.
Invisibilidade frequente.
Taquicardia sequente.
A alma escancara o que o coração sente.
O ensino-aprendizagem de matemática ganha vida quando a afetividade conecta o raciocínio à singularidade humana, tornando números e cálculos experiências únicas e significativas.
A inquietude utópica do ser não se estabelece em sua essência social.