Nátaly Seckler
A pessoa que sobe a montanha, enfrenta muita dificuldade no caminho.
Mas se ao chegar no topo, o deslumbre com a vista for maior do que a gratidão pela chegada, o cuidado precisa ser redobrado.
A queda, é mais rápida e bem mais árdua do que a escalada.
É gente demais querendo dinheiro pra ensinar o que não sabe. E muitos fingindo aprender, pra poder ensinar e ganhar também.
Quando as pessoas passam a inspirar-se em você, no seu trabalho, no que faz ou como faz. Sinta-se feliz, esse é o sinal de que você está indo bem e fazendo bem feito.
Por tanto tempo juntos, em algum momento houve amor, hoje já não há mais.
E mesmo que alí, em estado físico permaneçam, a mente vaga para outros lugares, talvez em busca de um amor que fez morada num outro coração.
No aconchego interno do seu corpo, o meu fez morada e aqui nossos corações batem juntos, no ritmo de amor.
Não assuma a responsabilidade do erro do outro. No trajeto da vida, o custo pelo peso dessa bagagem, não é você quem tem que pagar.
As vezes, em meio ao caos, a gente precisa desacelerar, dar paz pra nossa mente e coração. Precisamos nos reenergizar, abstrair organizar e respirar.
É preciso pausar, lembrar o que realmente importa e qual nosso propósito. Porque esse é o motivo que tanto nos move.
É preciso entendimento e sabedoria, para lidar com as adversidades, com nossos anseios e com tudo aquilo que nos deixa tão longe de nós mesmos.
No meu mais infinito pessoal, me descobri.
Eu me defino, evoluo e sei quem sou. Eu vou.
Deixo partir tudo e qualquer que não me faça querer ser.
Sentir, saber, pensar, observar.
Oferecer, agradecer e transcender.
Desobedecer ao que não me cabe. Porque o que me cabe é ser, de novo sou e vou.
O TEMPO POR NADA ESPERA
Mal vemos o desabrochar da flor e tão rápido ela perde sua cor.
Quase não vemos o sol nascer, tampouco ele se pôr.
Quanto tempo será que ainda temos pra sentir amor?
Mal derrama-se a lágrima da felicidade e muitas vezes chega a que vem com a dor.
Quanto tempo mais, vamos esperar pra sentir amor?
FOTOGRAFIA MINIMALISTA DE NATAL
É aquele abraço visual, é a simplicidade entrelaçada na elegância.
E é dessa forma que registro a essência do amor festivo.
São poucos elementos, mas que trazem um sentimento de conforto
e uma profunda conexão dessa celebração.
Todos têm fraquezas, momentos difíceis e dolorosos. E cada um, tem o seu jeito de sentir e reagir. Compreender nossas dores é um processo desafiador, escolher não permanecer dentro delas, é um ato de coragem que nos impulsiona a seguir em frente.