NA
Os europeus deveriam indenizar os africanos pelos danos psicológicos, pelas riquezas roubadas e pelas perdas de vidas humanas causados por eles na invasão desse magnifico continente
Eu odeio essa cidade! Eu odeio essa vida! Por favor, me façam um menino bonito de Tokyo na próxima vida!
Todas as famílias têm algo em comum. Elas nos seguem. Para o bem, para o mal. Elas ficam como se fossem uma atmosfera.
Eu não consigo me controlar
Tenho um demônio na carne, no corpo
Sonho acordada na escuridão da minha cela,
utilizo os dedos pra provocar sensações proibidas
Eu não sei explicar como isso acontece,
eu sinto um formigamento percorrer o meu corpo,
e algo se desprende, e caminha em direção a você
Confabular è agir por meio de integração de fabulas a contextos centrados sobre a percepção de um individuo que deseja convencer de uma linha argumentativa que não diz respeito a forma de visualização de uma realidade grupal.
- Lar Doce Lar.
Por baixo dessa escuridão que chamam de mundo eu descobri o meu próprio, teu olhar.
Sei que ao fitar teus olhos castanhos corro o risco de que eles facilmente poderiam me matar e com toda certeza eu correria esse risco sem nem pensar. Olhar para eles me fazem pirar e ficar sem ar, borboletas costumam cercam meu estômago e ele começa a embrulhar, sinto uma conexão de outro mundo, não há como negar.
Em um só olhar avistei uma nova constelação de estrelas que não havia nada no mundo que eu poderia comparar, me diz porque parece pecado te admirar?!
me perdi no seu olhar e espero nunca me encontrar, achei meu mundo neles, um sem escuridão, um novo aconchego, que agora posso chamar de meu lar.
Todas Eu Amei
Com Algumas Vacilei
Por Algumas Eu Chorei
COM Algumas Acertei
Com Saudades Já Fiquei
E Com Algumas Já Sonhei
Mas Só Dela Eu Lembrei
"Deus não é exclusivo de um homem só.
A dor também não é exclusiva de quem não crê nEle.
A chuva cai para todos.
Mas o "como" passar pela crise e enfrentar
a tempestade é uma escolha pessoal..."
Au Revoir.
"Já é tarde amor
O último bar fechou as portas
Te levo pra casa, te coloco na cama
Um beijo na testa, um sorriso talvez
Vou embora, fecho a porta
A porta do teu amor no meu coração também
Ao acordar terá um bilhete de baixo de uma xícara de café
Com os dizeres: "Não me espere, não volto mais.
Au Revoir "
Já é tarde amor
Fingi que não vi você fechando a minha porta.
Fico rolando na cama até conseguir esquecer
Dormir, um sonho talvez
Vai embora, não quero mais esse cinismo, falso amor
Quando saíres terás um bilhete no bolso com os dizeres:
"Não me espere, não volto atrás.
Au revoir"
De volta.
Peço ao motorista para ir mais devagar, quero matar a saudade de cada rua, cada ponte, tento abraçar tudo com os olhos, quero absorver, observar.
Não tenho mais certeza quanto ao endereço, ainda bem que achei ao acaso escrito num pedaço borrado de papel, dentro de uma edição velha do meu livro favorito.
Agora não olho mais pra rua, tento disfarçar o nervosismo, tento acreditar na mentira de que o tempo não passou, que tudo ainda está no mesmo lugar.
O carro para, deixo de lado meus pensamentos mais íntimos, dou uma nota e digo que não preciso de troco, saio com as malas, o táxi parte e eu fico, parado.
O mundo girou e eu nem percebi, procuro as chaves no bolso, deixo as malas na porta e entro.
Não sei se é a saudade ou se é de verdade mas sinto aquele cheiro de café forte sendo coado, saio abrindo portas e janelas deixando a luz entrar, vou até a cozinha com a esperança de que ela esteja lá, não tem ninguém, o cheiro de café era fruto da saudade, ela foi embora dois anos antes, levou o cachorro e a velha TV.
Sento no balcão, ainda posso ouvir seus passos, continuo andando pela casa lembrando cenas antigas de um passado qualquer, vou ao quintal, o jardim continua florido e bem cuidado, corro para o portão sorrindo, tenho certeza que ela vai voltar.
Não ver você não tem explicação.
É caminhar pela escuridão.
Ficar a fim e não poder falar.
Querer o sim e não se acostumar
com a solidão,o medo de amar,
estranho vazio no seu olhar
Eu tento achar em algum lugar
o amor que você deixou pra trás.
Vem prá cá.