Míriam Morata
"Meta para Vida - Aceitar sem hesitar, todas as vezes que a Vida me tirar para dançar, independente da música. Dizer "Sim!" à Vida sempre que meu coração bater mais forte e compreender que as oportunidades, não voltam só porque eu me arrependi, e o arrependimento não sai, só porque eu entendi que perdi e não consigo aceitar essa perda.
E se eu errar... Não existem erros, existem tentativas fracassadas, que nos ensinam que a Felicidade e o Sucesso, não são presentes dos céus, mas troféu sagrado talhado pela mão humana."
Eu nunca paro no meio do caminho, porque lá não tem NADA...nem a paixão de segurar a semente do sonho, nem o doce sabor do sonho realizado, ainda que não seja nada daquilo que imaginei.
Eu nunca paro no meio do caminho, mas isso não siginifica que não possa redesenhar os mapas, refazer a rota, jogar fora a bussola, continuar sozinha ou convidar novos caminhantes... mas nunca paro no meio do caminho.
Não é justo desistir, pois não fui eu quem escolhi esses sonhos, foram eles que me escolheram e quando eu os acolhi, eles sabiam que eu nunca pararia no meio do caminho.
“Nada é mais perigoso do que um homem que curou suas feridas sozinho. Esse homem teve mais conversas com sua mente do que jamais teve com qualquer ser humano. (filme Clã dos Lobos)
Nada mais libertador do que curar as próprias feridas, bater o pé no fundo do poço e subir até a superfície.
Sentar no olho do furacão e dizer a si mesmo - Eu sou o furacão!”
"Aí quando alguém me pergunta, quase descrente de um instante de inspiração (ou vislumbre do Eterno?):
- "Mi não foi minha imaginação?"
Eu penso... e a sua imaginação é a edícula do edifício do seu EU? Ou é aquele espaço vizinho que te encanta, assanha e assusta?
Eu penso... a minha imaginação é a sala de estar, o quarto, o banheiro, a cozinha e cada tijolo que compõe o meu EU. A minha imaginação é o vento que desalinha tudo que eu insisto em ajeitar, para caber na lógica tão querida, dos normais. Ela é a tempestade que inunda e apodrece minhas certezas; é o olho bendito que acompanha cada broto que nasce da minha loucura, do meu espanto, dessa inquietação anárquica que dissolve tudo, que não é abençoado pela minha imaginação."