Michael Hayssus
O amor verdadeiro gosta de carinho, confiança, lealdade, respeito e fé, não de chocolates, flores, jóias ou jantares em restaurantes caros,
O amor verdadeiro alimenta-se de pequenos nadas, reconhece a dedicação e a admiração nas ações e não nas palavras. Sabe o que é e o que não é para ser, sabe quando devia parar de insistir, mas tem uma mania estranha de adiar, e alimentar esperanças falsas, e inventar desculpas que não se desculpam.
O amor verdadeiro nunca encontra faltas, e fecha os olhos às imperfeições, aliás, sabe que não precisa ser perfeito, não precisa ser aceite, não precisa de agradar a toda a hora, não precisa de ter sempre razão, sabe que o tempo não faz esquecer, mas sabe fingir que esqueceu e sabe esconder as partes que não se mostram.
Sabe que as palavras não são atitudes e sabe que para ser feliz só precisa de ser verdadeiro, mesmo que isso signifique perdoar o imperdoável.
-Michael Hayssus, A Morte Das Borboletas
No dia que parti, meu coração foi cortado ao meio, numa das metades ficaram as memórias.
A outra metade , a que continha as emoções e os sentimentos, morreu nesse dia.
-Michael Hayssus, A Morte Das Borboletas
“Alguém disse que é impossível voltar atrás no tempo. Mas isso é mentira, olha para nós, voltamos a ser estranhos.”
“O Diário Das Minhas Mágoas.”
“Às vezes a melhor coisa é estar sozinho na praia, e ter por companhia apenas as gaivotas, a toada do mar e a solitude, e deixar sair aos poucos do pensamento tudo o que faz doer a alma...”
-Michael Hayssus, “A Morte Das Borboletas.”
“O meu maior medo é um dia ver minha reflexão no espelho e não me reconhecer.”
-Michael Hayssus, O Diário Das Minhas Mágoas