Sobre o telhado flores de castanheiro ignoradas.
Agora é inverno e no mundo uma só cor; o som do vento.
Preso na cascata um instante: o verão
Como que levada pela brisa, a borboleta vai de ramo em ramo.
Noite sem lua ou estrelas o bebedor de sakê bebe sozinho.
vento de outono a silenciosa colina muda me responde
do orvalho nunca esqueça o branco gosto solitário
No perfume das flores de ameixa, O sol de súbito surge - Ah, o caminho da montanha!
a cigarra... ouvi: nada revela em seu canto que ela vai morrer
Move-te ó tumba! Meu pranto é o vento do outono.
Ainda que morrendo o canto das cigarras nada revela!
Viagem de anciões, Cabelos brancos, bastões - visita aos túmulos.
Já é primavera: Uma colina sem nome Sob a névoa da manhã.
Normalmente feios Ate os corvos ficam belos Na manha de neve
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.