Marjila Agostini
Não basta existir, tem que ser, sofrer e querer. Não haveriam conquistas se de facilidades fosse a vida.
Eu sou de sagitário. É realmente complicado lidar comigo e pra piorar, não tenho manual. Aprenda! Aprenda que sou doce, mas quero viver, ser livre e feliz. Vem do meu lado se quiser viajar, curtir, amar e desvendar esse mundão comigo. Se quiser tentar mudar algo é melhor correr, desistir e não perder seu tempo. Sou signo de fogo, paixão, energia, entusiasmo e intensidade.
Não importa quantas vezes você diga que não serve pra mim, outras infinitas vezes eu direi que se não for você não será mais ninguém.
Olha, eu não tenho manual. Sou assim mesmo e indecifrável.
Eu sou equilíbrio mas talvez também seja tempestade, não desvendará com facilidade.
Eu te amo e você nem imagina o quanto. Você nem imagina quanto tempo dos meus dias eu passo pensando em você. Você nem imagina quantas vezes eu sofri de saudade e pensei em ir até você. Eu acho que desaprendi a viver sem você. Eu acho que essa é uma daquelas belas histórias que no final, não tem final. Que no final, tem um recomeço. Você pode anotar aí, não existe possibilidade alguma de eu desistir de nós. Você é a melhor parte de mim. Você é a calmaria em meio ao meu turbilhão de emoções. E não é só mais um discurso, não são só palavras capazes de serem esquecidas e carregadas pelo vento. Tudo o que eu desejo e sinto com você é muito mais do que eu poderia imaginar um dia viver. Tudo o que eu desejo e sinto com você é tudo o que eu preciso para todo o sempre. Você, só você.
Ela é tão resplandecente que posso confundi-la com o nascer do sol. Sempre que chega traz consigo uma luz que faz meus olhos se encherem de lágrimas doces.
Eu vejo o vento acompanhando o seu caminhar e dando espaço pra que seus passos se cruzem lindamente.
Ela não tem ideia do quão linda ela é.
Quando ela sorri, envergonhada, eu já nem sei mais quem sou, eu só sei querê-la.
A verdade é que a gente tenta sorrir de novo, amar de novo, seguir em frente, mas algumas tristezas são simplesmente incuráveis.
Eu sei, eu perdi um pouco o sentido, eu desbotei feito tecido envelhecido. Mas dentro de mim ainda existe eu.
Falta entendermos a nossa vida como seres vivos e inteiros. E não somente como máquinas de uma gigante indústria.