Marinho Guzman
Cada vez que eu posto uma música e um amigo "curte! é como se nós estivéssemos curtindo juntos, ouvindo junto; Vivendo novamente um tempo inesquecível...
Eu nunca consegui entender como a terra pode ter alguns bilhões de anos, como alguns homens ganharam bilhões de dólares em apenas trinta e porque algumas pessoas jogam a vida fora em segundos.
A paixão de algumas amigas do Facebook parecem montanha russa.
Lá em cima... e rapidamente lá em baixo...acabou a adrenalina acabou a paixão.
Deve ser porque elas escolhem rapazes que estão no Facebook e que procuram namorada como escolhem carro.
Fazem teste drive com qualquer modelo mesmo que não tenham grana suficiente para comprar.
Quando esses rapazes escolhem a garota pode ter certeza... Zero, nem pensar.
Testou o zero mas vai levar uma bem rodada...
Falácias de viúvas do derrotismo.
Sinto uma simpatia imediata pela frases bem feitas, pelos raciocínios lógicos e pelas mentiras bem contadas.
Falácias de viúvas do derrotismo.
Sinto uma simpatia imediata pela frases bem feitas, pelos raciocínios lógicos e pelas mentiras bem contadas.
Seriam as viúvas do derrotismo, os opositores medíocres aos administradores da massa falida que se tornou nossa cidade?
O pior cego é aquele que não vê que o povo enxerga.
Eu declaro com toda a veemência. Vivemos a melhor administração dos últimos anos.
Ainda assim ela escolhe mal as prioridades, prioriza interesses particulares e não reconstrói a vocação de cidade de veraneio com grande potencial turístico para as classes mais favorecidas.
A melhor administração dos últimos anos tem sido um grande desastre...
Onde vamos parar?
Sinceramente às vezes sinto medo dos próximos dias, meses e anos.
Deito na cama e mal fecho os olhos, lembro que falta ver um e-mail ou terminar um texto.
Levanto e volto ao computador que há tempos não é mais desligado.
Abro numa notícia, passo para outro jornal, consulto uma vez mais o Facebook e apesar de perceber que não sou o mesmo em razão da enxurrada de notícias que absorvo, continuo lendo, teclando, pensando e não consigo desligar. Tal qual meu computador.
Não sou fã de escândalos nem de novelas e ainda fico pasmo quando vejo que as quatro primeiras notícias do Fantástico foram morte e desgraça.
A quinta foi mais uma denúncia de corrupção. No Brasil.
Não sou moralista. Acho...
Mas isso não impede de que eu me pergunte onde vamos parar.
O cenário político do Brasil é estável. Estabilizou-se na condescendência com a falta de justiça que permite e perdoa o crime.
No cenário político local a situação aceita é de que é melhor alguém que faz algo e rouba muito, do que quem roubou muito e nada fez.
E a dúvida continua. O que será melhor? Contentarmo-nos com a situação ou ter a certeza de partir para algo que visivelmente é ainda pior?
A meu ver o Diário Oficial é a maior prova dos crimes atuais. Nele são impressas as maiores mentiras, as promessas não cumpridas e a roubalheira institucionalizada pelas compras fictícias e super faturadas.
Ainda bem que e vez em quando o cansaço chega, o sono domina as pálpebras.
A gente sabe que o computador vai continuar ligado para qualquer insone emergência e amanhã será um outro dia.
Onde vamos parar?
Santa Fé.
Algumas histórias têm várias versões e interpretações.
Diz um velho ditado,que a vida não é fácil e 2.011 foi um ano excepcionalmente difícil para mim que sempre tive uma vida fácil, confortável, prazeirosa e cheia de conquistas, eu diria invejáveis.
Falta de dinheiro, por conta do encerramento de várias atividades comerciais, doença na família, desentendimentos e aborrecimentos com muita gente, me deram conta, da pior forma possível, da condição de humano e dessa nossa vida terrena e imperfeita.
Fui criado no catolicismo e tendo estudado por muitos anos em colégios religiosos, tive o que se pode chamar de overdose de informações e de práticas obrigatórias, como assistir à missa todos os dias.
Talvez por isso e certamente, por falta de humildade eu me afastei da Igreja e o que é pior, de Deus.
Esse é um texto escrito para qualquer pessoa, mas quem me conhece talvez possa me avaliar melhor. Sou tido como justo e bom na maior parte dos meus atos e pela maioria das pessoas que me cercam.
Li e ouvi muito, que o distanciamento de Deus pode levar o indivíduo provações que o levem a acreditar que não estamos aqui por acaso.
Às vezes penso que 2.011 foi um ano em que fui colocado à prova.
Há pessoas que pedem a Deus e outras que o agradecem pela vida e por tudo mais que recebem.
Talvez eu estivesse num estágio onde acreditei mais em mim do que na bondade divina. Como muitos, na hora das dificuldades recorri a Deus. Passei a acompanhar a Amanda à missa e a rezar com ela alguns minutos todos os dias.
Se antes eu nada pedia a Deus, também não o agradecia, e nessa hora difícil, conheci o Salmo 91- Confiança em Deus, e a Oração do Poder, que agora recito todos os dias e que pode mostrar, pela sua leitura, o desespero que eu estava passando.
Em meados de janeiro de 2.011, portanto faz um ano, Amanda me contou que uma amiga nossa, de mais de dez anos, convidou-a para receber uma bênção .
Deixo de entrar em detalhes para não ser extenso. Amanda voltou muito impressionada pelo que ouviu, me contou e eu não a levei a sério. Escutei-a só para não demonstrar minha incredulidade com qualquer tipo assunto sobrenatural.
Entre tantas coisas, essa pessoa teria lhe dito que os todos os nossos problemas iriam terminar como um final dos contos de fadas. Saúde restabelecida e todos os problemas, inclusive financeiros resolvidos.
Disse também, que ela estava vendo o final feliz para todos os problemas de dinheiro e isso se daria quando eu vendesse um imóvel, valioso porém muito difícil de vender, e que já via a Amanda curada e radiosa dirigindo um carro de luxo, um Santa Fé que faria parte do negócio.
Naquela época eu havia recebido uma proposta onde receberia um carro desse modelo. Imediatamente repreendi Amanda e disse que isso era charlatanismo, que provavelmente a nossa amiga teria ouvido algo e contado para essa pessoa.
O tempo passou, Amanda está totalmente curada porque teve os melhores médicos, no melhor hospital e porque certamente ela mereceu e merece cada Graça que recebe. Ela é a melhor pessoa que eu conheci em toda a minha vida!
A única proposta que eu havia tido para a venda do tal imóvel não prosperou.
Com a venda de outros imóveis eu resolvi, graças a Deus, todos os problemas financeiros e a vida tomou seu rumo, o rumo certo e que eu esperava.
Estávamos muito felizes até dia 17 de fevereiro de 2.012, dia que não poderá ser jamais esquecido.
Ontem , vendi o tal imóvel caro, que vai finalmente me livrar do pesadelo de ter convivido, por mais de dez anos, com algumas pessoas que me deixavam doente e amargo.
Como parte de pagamento, por exigência do comprador, recebi um carro Santa Fé, ano 2.012, placas EYZ 3731, com 2.085 quilômetros .
Já o entreguei para Amanda, que ontem mesmo desfilou com ele felicíssima, radiante, linda como ela é, e o mais importante, cheia de saúde ...
Santa Fé!!!
Ingresso, crachá e pulseirinha.
Ninguém vai entrar no céu pulando muro, furando fila ou porque é amigo do Focca.
Para entrar no céu e participar do camarote VIP,vai ter que ser convidado mesmo.
Os convites não serão enviados para os mesquinhos, os traidores e os que maltratam os animais.
Jesus pregava que –“ É mais fácil um camelo passar pelo buraco da agulha, que um rico entrar no reino dos céus”.
Difícil mas não impossível, é bom que o pessoal se cuide porque não é pecado ser rico, pecado é usar mal o dinheiro...
Equipamento de salvatagem e segurança...
A se confirmar minhas pesquisas nesse verão e pelas recém postadas fotos no Facebook, breve a Marinha vai exigir que camisinhas sejam incorporadas ao equipamento de lanchas e iates.
O ataque de periguetes a qualquer coisa que flutue pode significar perigo a quem não dispuser desse equipamento sempre à mão.
Aliás, pode significar literalmente ficar “na mão”
Sabe por que a meninada se fotografa no banheiro fazendo biquinho?
Porque se fotografasse fazendo pum saía de cara feira...
O Invejoso
O invejoso sofre mais pelo que os outros tem, do que pelo que lhe falta.
É comum, sentir uma diferença no olhar do interlocutor quando lhe bate uma ponta de inveja.
É bom que se diga, que nem toda a inveja é ruim ou tem maldade.
Existe um tipo de inveja que demonstra admiração, satisfação, simpatia, pelo sucesso material, social ou intelectual que as pessoas conseguem e que se lhes diferencia de alguma forma.
É motivo de satisfação invejar as pessoas inteligentes, bem sucedidas, elegantes e bonitas, o que de alguma forma pode ajudar que possamos vir a ser como elas, alcançando sucesso.
Existe no entanto uma inveja, que como se diz, mata.
É aquela que está na popular frase: inveja de doer, ou inveja de matar.
Essa inveja, ao invés de ser positiva, como a outra, destrói, amarga, incita a comentários pouco construtivos para não dizer maldosos, impiedosos e quase sempre mentirosos.
O prêmio ou o castigo das pessoas é serem como elas são.Essa inveja é um desvio de caráter e como tal, inaceitável no convívio entre amigos ou pessoas que querem se relacionar bem.
Como no caso do malandro, existe uma maneira de não ser prejudicado pelo invejoso.
É guardar distancia prudente e se possível for, suficiente para estar longe dos seus olhos e comentários.
O sujeito que tem mania de que todos sentem inveja dele, é na verdade um invejoso.
Dizem, que a inveja transmite fluidos negativos e que podem prejudicar alguém.
Acredito que isso seja possível, na mesma medida em que é ruim andar com as pessoas que tem defeito de caráter, ficando bem difícil sermos de qualquer forma afetados quando guardamos distancia prudente desse e de qualquer tipo de mau caráter.
Além disso, está mais do que provado de que todo o bem ou mal que emanamos volta potencializado e é por isso que as pessoas invejosas quase sempre são mal sucedidas em uma ou todas as coisas importantes da vida.
Como sempre ouvimos, principalmente das pessoas mais experientes ou que nos querem bem, diz-me com quem andas e eu direi o que te espera.
Alguns homens e mulheres parecem uma viagem dos sonhos.
Você toma conhecimento por fotos, constata a beleza do lugar e faz todos os planos.
Quando chega lá tem a certeza de que realizou um grande sonho.
Pode ser que tenha de entrar na fila e tirar o ingresso para a atração principal.
Quando você voltar para a realidade e contar para amigos por onde andou, vai ver quanta gente já subiu na Torre Eiffel, visitou o Coliseu e já viveu esse mesmo sonho...
A ansiedade tem muitos primos. A aventura e o desconhecido são dois deles.
Por mais que a vida nos torne experientes, a ponto de quase prevermos os próximos acontecimentos, a ansiedade às vezes nos surpreende como para provar que não somos donos da verdade e que o futuro só a Deus pertence.
Quando a data de um grande e esperado evento se aproxima, esse misto de euforia e temor mina e assalta o nosso relógio biológico.
Os minutos são engolidos e as horas podem ser intermináveis.
O relógio marca as horas, que algumas vezes podem parecer séculos.
Mulher nova, bonita e gostosa é para quem pode.
Como um carro novo, o IPVA é alto, o seguro caro e a manutenção para manter a garantia tem que fazer nas melhores oficinas autorizadas.
Mulher nova, bonita, gostosa e pouco rodada é que nem pneu meia vida. Ainda dá para rodar um bom tempo e ninguém vai ficar examinando para saber se você é o primeiro dono.
Mulher de meia idade, bonita e gostosa, é como carro de luxo fora de linha.
Tem certo charme, requer uma manutenção muito grande e cara.
O rico não quer porque tem grana para uma nova e o pobre não pode ter porque não consegue sustentar.
ET. Eu não sou machista, só gozador!
Deus não demora. Ele capricha.
Já tive muitas oportunidades de comprovar que as minhas dúvidas a respeito da bondade divina são infundadas.
Somos mortais e imperfeitos. Gostaríamos que a felicidade, o sucesso e a saúde estivessem sempre sempre.
O catolicismo está cheio de mistérios e não cabe a nós entendê-los nem explicá-los. Se um pai diz ao seu filho que ele faça e de que forma deve fazê-lo, o importante é que a tarefa seja feita.
Conheço pouco as religiões, mas a honestidade, a bondade, o respeito ao próximo e outras virtudes fazem parte de todas as religiões.
Assim deve ser. Deveríamos pautar nossa vida dentro dos princípios básicos de qualquer religião e estaríamos , certamente ouvindo a Deus e vivendo de acordo com os seus princípios.
Porque então existem as desgraças, as calamidades, a doença, a pobreza extrema, as guerras e a ignorância que leva os homens até a matarem uns aos outros?
Eu não sei e temo que ninguém realmente saiba. Pode ser o pecado, o castigo ou a qualquer outro defeito já que somos imperfeitos.
As palavras, os depoimentos, tem maior ou menor valor de acordo com quem os faz.
O depoimento de algumas pessoas como o dos incapazes, têm pouco ou nenhum valor.
Gostaria que cada um que lesse esse meu depoimento desse a ele, o valor que me possam creditar, e que o usem da melhor forma possível, para suas próprias dúvidas e aflições.
Deus existe! As coisas de Deus têm a sua própria razão e o seu tempo. Acredite nisso e pratique a bondade.
Deus não demora. Ele capricha.
Cagões, cangaceiros e cagadas.
“O que mais me preocupa não é o grito dos violentos,
nem dos corruptos,
nem dos desonestos,
nem dos sem caráter, e
nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons."
"Martin Luther King"
Não é de hoje que se observa, que na nossa cidade existem pessoas boas, cultas e capazes, mas que se abstém de participar da política ou das políticas da cidade, por motivos que beiram a mediocridade.
O medo é uma dessas desculpas.
Quando a maioria se ajoelha aos pés de minorias, violentas ou não, não há cangaço, há cagaço.
Cagaço é o medo, indesculpável, de lutar pelo próprio bem e segurança.
Ninguém está falando em pegar em armas.
As armas dos homens de verdade são a capacidade e a vontade de trabalhar para a coletividade.
Deixaram que o Guarujá, a outrora Pérola do Atlântico chegasse no lodo onde se encontra, porque os cultos, ricos e acomodados permitiram.
Dentre muitas cito a permissão das invasões indiscriminadas que instalaram comunidades sem ruas, sem serviços, sem ordem e mercê da autoridade dos bandidos.
Nos últimos vinte anos sou testemunha da inoperância dos cidadãos, que por pura covardia de enfrentar a realidade se esconderam e esconderam os graves problemas que nos afligem.
Diz-me com quem andas e eu te direi como podes morrer!
É bem verdade que a gente pode dormir e nunca mais acordar. Para morrer basta estar vivo.
Mas ser político na nossa cidade é mais profissão de risco do que de fé.
Para alguns o bem mais importante é a vida e para outros a morte tem se tornado algo corriqueiro e banal.
Dizem que o destino é imutável, mas as nossas escolhas podem facilitar ou dificultar o acaso.
A violência está intimamente ligada à falta de educação, de saúde, de justiça, de emprego, enfim, de uma vida digna que deveria ser proporcionada pelos governantes.
A impunidade é fator preponderante na escalada dos índices de violência.
Falta o sentimento de medo da punição nessa nossa terra onde se fazem leis para diminuir as penas, por falta de lugar para colocar os bandidos.
Tudo o que se poderia escrever e ler já foi exaustivamente dito e só quando a morte e a dor chegam bem próximo de nós é que a exata dimensão do problema mostra a suas reais proporções.
Matam-se pais, matam-se filhos, matam-se amigos e os políticos se matam.
A guerra das quadrilhas desce os morros, toma conta das cidades e agora veraneia na nossa praia.
Os recentes fatos, que levaram à morte pelo menos quatro políticos, mostra quão perigoso se tornou estar entre uma categoria que está longe de ter monges e santos.
Deveria ser preciso ter mais do que ficha limpa para ser político.
Onde há fumaça quase sempre há fogo. Ou já houve algum incêndio ou existe grande possibilidade de fortes labaredas no rescaldo.
Não vamos ser falsos como os próprios políticos corruptos, achando que a fatalidade apaga os vícios e os defeitos de qualquer ser humano.
Odiado por muitos, ninguém pode, de ontem para hoje ser transformado em inocente, mártir ou exemplo de homem.
Matam sim e é uma guerra suja de quadrilhas pela repartição do roubo e pelo silêncio, que deve ser mantido em nome da impunidade dos demais parceiros.
Não sejamos falsos. Quem foi morto não foi o pai de família, o marido exemplar nem o filho amoroso.
Quem morreu foi o bandido.
Morreu. Fedeu!
Lembro-me do nem tão velho avô Pacheco, que morreu nos anos 60.
Filho de portugueses, com um grande coração de homem rude, quando ouvia o comentário de que alguém havia morrido logo soltava a perola. Morreu fedeu.
Sei lá porque cargas d’água, quando eu almoçava na casa dele ele sempre perguntava:- Mais um bife? E eu educadamente agradecia. –Não obrigado. E ele retrucava: - Mais fica.
Como se vê, ficaram essas lembranças que com a aparência de rudes explicavam ao neto, as verdades da vida com poucas palavras.
Morreu. Fedeu!