Marinho Guzman

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A gente vive com a esperança.


Pensar positivo, ser generoso e honesto é fórmula certa para ter uma vida saudável e sem grandes problemas.
Aliás, os grandes problemas são sempre resolvidos com pequenas ações, uma de cada vez, porque no fim tudo se resolve e se não foi resolvido ainda, é porque não chegou a hora, é porque ainda não é o fim.
Nada mais certo do que aguardarmos pacientes e esperançosos a hora em que Deus reservou para resolver os nossos problemas. Tudo ao seu tempo, ao tempo de Deus.
Caso estejamos preparados, firmes, dispostos, esperançosos, crentes e merecedores da bondade divina, a maioria de nós consegue resolver os intrincados problemas da vida e comigo não foi diferente.
Para sermos merecedores da bondade divina é preciso ajudar o próximo e eu espero que essas palavras te ajudem e calem fundo na sua alma, porque a gente vive pela esperança.
Não perca nunca nem a fé nem a esperança.
Todos os problemas são resolvidos pelos que conseguem aguardar serenos o tempo de Deus.

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A moral, a vergonha e o respeito ao próximo.
As pessoas sentem vergonha, quando a sua conduta é exposta ao exame de outra, ou de um grupo de pessoas, e essa conduta lhes parece reprovável.
A vergonha está intimamente ligada ao respeito que a pessoa possa sentir ou não, pelos que são desrespeitados.
O assunto é vastíssimo mas dá para perceber que a sem-vergonhice da classe política da nossa cidade se dá pela falta de respeito que têm a nós cidadãos.
A culpa é inteiramente nossa porque não nos damos respeito, seja elegendo esses sem-vergonhas, seja não os apeando do poder com o único remédio legal para isso.
União e vergonha na cara!

Inserida por marinhoguzman

Ser velho.

A gente não fica mais velho e mais inteligente.
A gente fica mais velho e mais experiente e por isso sabe, que buscar conselhos das pessoas mais novas, mais inteligentes e mais preparadas em algum assunto, é ser inteligente.
Ninguém sabe tudo sobre todos os assuntos e quando a gente quer acertar mesmo, não se preocupa de quem serão os louros pelo sucesso de uma ideia ou ideal.
Nem todo jovem é inexperiente. Muitos são na verdade mais experientes do que pessoas mais velhas.
Ser maduro só quer dizer que não se é verde e isso não quer dizer que os mais velhos já passaram do ponto, nem que os maduros são mais eficientes.
Todas as idades têm seus encantos e a velhice só quer dizer que alguém passou por todas as fases, tirou da vida o que melhor pode, o que a experiência lhe ensinou a aproveitar.
Ser jovem e inexperiente é uma verdade irrefutável e inexorável, mas ser velho, só quer dizer que se foi à escola, não que se aprendeu a lição.

Inserida por marinhoguzman

Dinheiro e saúde...

Não sei quantas categorias de problemas todos temos, nessa faina diária que é viver bem e não praticar o mal.
Certamente falta de dinheiro e de saúde são dois deles, que atormentam muito os colegas Facebooquianos.
Vemos por aqui muitas reclamações, lamúrias, protestos, revolta e porque não, um pouco de aceite, resignação e da busca ao caminho para resolvê-los.
Resolver os problemas é preciso, pois a vida não para, e, ao continuar, acumular problemas é ter certeza que isso vai transbordar e inundará, estragando as coisas que a gente tem, que a gente gosta e que fazem parte da nossa vida.
Uma coisa é certa. Com saúde física e mental todos os problemas financeiros podem ser resolvidos. Ter a serenidade que a paz de espírito já é meio caminho andado.
Agradeço a Deus por ter saúde, dar saúde aos meus e com isso eu certamente vou poder ajudar quem precisa e nunca vou precisar dos que ainda pensam que enganar ao próximo é o caminho certo para ganhar dinheiro.

Inserida por marinhoguzman

Politicamente correto.
Tá difícil ser a gente mesmo, ser normal, ter sangue correndo nas veias e meter ou não a mão na cara de uns, tomar umas porradas de outros e não levar desaforo para casa.
Ser politicamente correto virou moda e é uma quase obrigação, para as pessoas honestas, inteligentes e que têm que conviver socialmente com vagabundos, desonestos e incompetentes de vários gêneros.
Os meliantes tomaram conta do mundo e assaltam à mão armada até irem para a cadeia. De lá, roubam a gente comendo e bebendo de graça e atiçando uns bobos, militantes dos direitos humanos, que preferem içar uma bandeira do que arregaçar as mangas e educar as crianças para que elas tenham opção melhor do que a carreira do crime.
Nenhuma política social vai funcionar, enquanto uns pobres de espírito continuarem a alimentar os mendigos com esmola, para apaziguar as suas consciências pesadas, por não demonstrarem publicamente seu desgosto com a malversação do dinheiro publico.
Fica mais fácil fazer piada com os políticos corruptos do que lutar para apeá-los dos cargos que conseguiram com os votos dos analfabetos com o direito constitucional de equiparação com quem estuda e trabalha.
Os que pregam a obrigação de que os outros sejam politicamente corretos deveriam mostrar antes que são corretos.
fica a dica #vãosefoder!

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O tomate, os remédios, e o lugar que cada um de nós tem garantido, no inferno ou no paraíso.

O preço dos bens e serviços é formado basicamente pelo custo, onde cada um adiciona o lucro que pretende.
Essa equação é regulada pela maior lei de mercado existente, que é a procura.
No caso do alto custo do tomate, campeão de todas as discussões hoje na mídia, é fácil entender que os produtores que perderam suas safras estejam tentando se ressarcir dos custos e ter seu lucro com o pouco tomate que sobrou.
Na terra de todas as pizzas, não está faltando quem pague várias vezes mais seu custo habitual para ter à mesa o produto.
Se o povo não comprasse o tomate, o produtor iria baixar o preço, absorver esse prejuízo momentâneo e se ressarcir em várias safras, não em uma só como pretende, e como acontece com a maioria dos produtos que são regulados e obrigados a se submeterem à dura lei da oferta e da procura.
A pizza para muitos é o paraíso dos domingos e hoje o tomate é o inferno dos produtores.
Mas tem coisa como os remédios, que não estão sujeitos às chuvas nem trovoadas e na maioria das vezes são produtos químicos, minerais e vegetais abundantes, misturados em pequeníssimas proporções que cabem numa caixinha, num pequeno frasco ou tubo e que custam os olhos da cara, porque a ninguém é dado o direito de escolher se vai ou não tomar um remédio que vai lhe devolver a saúde ou mesmo salvar a vida.
A mentira deslavada contada pelos industriais do ramo é de que a pesquisa para descobrir e desenvolver os remédios é muito cara.
É fácil verificar a mentira, quando se vê que os lucros astronômicos desses laboratórios transformaram seus proprietários em bilionários, fizeram dessas, as maiores e mais rentáveis indústrias de todos os gêneros, em todo o mundo.
Eu não usaria aqui o termo máfia dos remédios, porque a máfia e todo o crime organizado junto, são comparáveis aos pequenos delitos e pequenos marginais, se pudéssemos avaliar a perversa realidade que o alto custo dos remédios causa na população do mundo todo.
Milhões, repito, milhões de pessoas morrem todos os anos, por não terem acesso aos remédios básicos e aos chamados de ponta na cura da AIDS, do câncer e de outras doenças, sem contar que esse custo tira do pobre, até o dinheiro da comida.
Portanto senhores, nada de pensar que o vilão dos preços é o tomate. A chuva passa, o lucro dos agricultores se recompõe, o lucro e a vida voltam ao normal em pouco tempo.
Mas não é isso que acontece com quem precisa de remédio, dos que já morreram pela falta dele, e pelos que precisam tirar o dinheiro da própria comida para trocarem a morte lenta da fome pela morte rápida de não tomar o remédio.
Por aí a gente entende, porque quando os ricos cometem crimes a gente fala que no fim termina em pizza.
É a comemoração da impunidade, que não vai ter vez quando alguns forem condenados pela sentença irrecorrível de padecerem no inferno o mal que causaram aos seus semelhantes, em troca de um suposto paraíso terreno que esse dinheiro maldito proporciona a alguns.
É desses que Jesus fala, quando diz que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico ter um lugar no céu.

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Os amigos, os conhecidos, gente que a gente encontra por aí e os outros.

Viver em sociedade é fundamental.
A convivência faz a vida mais rica, é impossível viver só, manter-se afastado das pessoas e ainda assim crescer como ser humano.
Somos ajudados desde a hora do nascimento. Sobrevivemos na infância mercê dos cuidados dos pais e parentes, aprendemos na escola desde os conhecimentos fundamentais até as últimas descobertas feitas, por quem passa a vida pesquisando a ciência, a física, a química, a astrologia etc.
A gente nasce, cresce,vive, convive e aprende, que é preciso diferenciar os conhecidos, os amigos e os outros.
A tarefa não é fácil, e quem não consegue avaliar o que cada pessoa representa na própria vida, tem maior chance de ficar decepcionada, aprender errado ao transformar o que deve ser simples convivência em relacionamento, amizade em amor e amor em ódio.
Não é nada fácil separar a razão do coração, mas ninguém morre de razão, a gente morre é do coração.

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Não dá para ganhar todas, o importante é acertar a maioria.

Errar, arrepender-se, voltar atrás e pedir desculpas fazem parte dos acertos e são algumas das maiores virtudes do homem.
Saber tudo, acertar sempre e jamais voltar atrás, podem ser os grandes erros que causam grandes males.
A prudência e a razão são virtudes da experiência, que só se adquire com os erros e os acertos.
Ninguém ganha todas, o importante é não perder todas.

Em algum momento perdemos a noção de direito, da justiça e a vergonha na cara.

Muitos perceberam que levar vantagem é mais importante do que conquistar meritória, gloriosa e orgulhosamente posições entre seus pares, e que o sucesso de um indivíduo precisa significar que ele lutou com as armas dos justos e dos honestos para conseguir o que tem.
As novas gerações têm visto no poder e nos cargos mais altos da República, os ignorantes, os incultos, os desonestos, aqueles que se valem da própria astúcia e da leniência das massas, mantidas, com a falta de escolas, de mestres, de estudo e do conhecimento, em ignorantes que os tornam escravos dos que não sabem mais o que é certo ou errado, dos que aceitam tudo que está sendo feito de errado, desde que não sejam incomodados.
Os mal intencionados, os fracos e os perdedores insistem em dizer que em todo o mundo é igual, que é assim mesmo.
Mentira! Desvios da moral sempre existem e existirão, mas são punidos em alguns países com execração pública, cadeia, perda total do patrimônio e até com uma bala na cabeça.
No Brasil a justiça falta e é falha. Muitos dos que a aplicam merecem perder todo o seu patrimônio, ir para a cadeia e alguns, que destroem a vida dos que condenam, merecem a execração, que pode ser tão exemplar como um tiro na cabeça.

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A falsa boa ideia.

Essa expressão, “falsa boa ideia” é atribuída a Roy Brown Jr. designer americano que criou nos anos 50 um carro da Ford, o modelo Edsel.
Sem sombra de dúvida, o maior fracasso da indústria automobilística americana e mundial de todos os tempos.
Apesar de ter tudo e mais um pouco, que qualquer pessoa exigente quisesse de um carro, como ar condicionado, vidros elétricos, transmissão automática, direção hidráulica e outras grandes novidades para a época, o Edsel, do qual foram produzidas cerca de 200 mil unidades, encalhou e nem metade da produção foi vendida.
Muita gente tentou em vão explicar o fracasso e ninguém conseguiu porque o carro era realmente uma ideia maravilhosa. Perdão, uma maravilhosa falsa ideia, uma vez que afundou seu criador e quase levou a Ford junto.
Os carros zero quilômetro apodreceram nos pátios das revendedoras, para desgosto do fabricante, principalmente porque o nome Edsel, era o do único filho do fundador da companhia, Henry Ford.
Todos já tivemos “falsas boas ideias” e para alguns isso causou grandes aborrecimentos e prejuízos.

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Bulling, bulir, bulinar e bulhufas.

Amiga virtual do Facebook escreveu...gente....meu professor está me bulinando!
Como ela é gostosinha, melhor dizendo, gostosona, interessei-me de imediato, porque é da natureza humana meter o nariz onde não se é chamado e onde não se pode meter outra coisa.
Não descobri onde ela quis chegar nem se o professor chegou onde todo mundo queria.
Fiquei sem entender bulhufas.

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A amizade dos homens e das mulheres.

Desconfie dos homens que não tem amigos, das mulheres que tem muitas amigas e dos amigos da sua mulher.
O homem que só tem amigos antigos pode ter se tornado tão chato que não consiga fazer novas amizades.
O homem que só tem amizades novas pode ter sido pouco amigo e não conseguiu manter os velhos.
A mulher que não tem amigas pode ser tão inteligente que percebeu que é melhor ter conhecidas do que ter amigas que quando se encontram não deixam de falar mal de uma terceira.
A amizade de um homem e uma mulher quase sempre termina na cama do homem, na cama da mulher ou na cama da melhor amiga ou amigo deles.

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Ler é fundamental, escrever é só consequência.

Um bom começo é a metade.
Aristóteles

É enganadora a métrica das porcentagens.
Quem avalia coisas importantes pela porcentagem pode se arriscar a ter noventa e nove por cento de alguma coisa, e isso não querer dizer absolutamente nada.
Noventa e nove por cento de alguma coisa é quase tudo, e ainda pode ser que você não tenha dinheiro nem para pegar um ônibus.
Arrisque-se por uma pequena parte de um grande todo, mas nunca se arrisque por quase tudo de algo que pode valer pouco.
É enganadora a métrica das porcentagens.
É melhor ter um por cento de chance de viver do que ter noventa e nove por cento de chance de morrer.
Em alguns casos o melhor começo e simplesmente começar porque você não é Aristóteles, a vida não se resume à matemática e quarta-feira é dia de feijoada...

Mesquinharia.

O indivíduo mesquinho vale tanto quanto as mixarias às quais ele dá valor exagerado.
Ao desejar todas as coisas para si, desconhece o prazer e compartilhar seja o que for, numa demonstração que sua visão mais ampla contempla só o próprio umbigo.
O ser mesquinho sofre muito mais pelo que os outros têm do que pelo que lhe falta e compartilhar pode ser um sofrimento tão grande,que essa aversão pela solidariedade o transforma em recluso de si próprio, refém da ambição.

Nossa vida tem uma porção matemática.

Você pode somar, diminuir, dividir e multiplicar.
Você pode escolher as coisas às quais vai dar mais importância na sua vida, ou em cada época dela e para cada pessoa isso pode ser diferente.
Procure somar e dividir. Isso multiplica sua chance de ser feliz e diminui qualquer sentimento de culpa que alguns de nós temos pelas chances maiores a vida nos proporcionou.

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Qualquer um pode ser filósofo, se tiver pouca coisa para fazer, muita curiosidade, vasta imaginação e o poder de convencer que todos os outros filósofos estavam mais ou menos errados e que ele próprio está meio certo.
Deve dizer que fez várias experiências que ainda não estão acabadas e que breve vai provar a coexistência da ciência e da teologia com a existência inconteste de Deus.

Inserida por marinhoguzman

Textos longos podem ser inteligentes, mas chamam menos atenção do que a Sabrina Sato coberta por um lençol.

Inserida por marinhoguzman

Quem perde muito tempo procurando a resposta certa, acaba ficando sem tempo para achar um final feliz. E isso é o que importa.

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Aê...o palhaço !!!

Certas pessoas crescem com as mentira que contam, engordam com elogios mentirosos e se tornam imbecis a ponto de não entender respostas sarcásticas, achando, isso sim, que é um prêmio para sua venal atuação.
Mas a vida é assim mesmo e eu não poderia jamais esquecer que isso vai se resolver ainda que alguns já houverem sido enganados por muito tempo e não der para enganar todos por todo tempo.
Aí virá o castigo e esse, nem será da Justiça Divina, será só um pouco da justiça dos homens.

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Quando a imprensa é venal, a matéria é tendenciosa, a opinião é mentirosa e o apoio é imoral.

Nas grandes corporações da imprensa, existem divisões de tarefas. As redações e os departamentos comerciais devem ser bastante diferenciados, distantes até.
Algumas das maiores têm até um ombudsman que teoricamente tem o dever de criticar, duramente se necessário, deslizes que possam contaminar as notícias por conta do suporte que o patrocínio dá com os anúncios à receita subsidiária dos veículos de imprensa.
Vira e meche a população se revolta com o excesso de notícias que uma ou outra rede dá às mazelas das suas concorrentes.
A guerra santa que as emissoras dos bispos, bispas e milagreiros travam com outras parecem Guerras Santas e as outras revidam como se fora a Inquisição.
No caso dos jornais e revistas, as vendas despencaram de tal maneira depois do advento da internet, que em alguns casos o desprezível resultado mal paga a distribuição e o retorno do encalhe.
Por enquanto os anúncios estão pagando a conta e esse é um assunto tão longo e difícil que nem os envolvidos sabem como resolver.
Meu intuito é levar à consideração de leitores atenciosos qual o peso da opinião de certas publicações gratuitas que elogiam ou batem forte em quem não paga e elogiam quem paga anúncios.
O que tem se visto ultimamente é uma vergonhosa chantagem onde cada um bate nas autoridades com a força que acha que tem e quem apanha paga quanto e como acha que vale o silencio desses “veículos de imprensa” que nada mais são do que estelionatos.
Em alguns desses “veículos” o editor é o caixa e o caixa é quem faz a pauta.

Não são todos, mas a gente sabe quem e quais são.

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O exibicionismo é uma arma.
E, como toda arma, ela pode fazer vítimas.
Cuidado, pois a vítima pode ser você...

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Caxirola

O lançamento da caxirola, instrumento musical licenciado pela FIFA e que deve ser amplamente usado durante a Copa do Mundo de 2014, “inventado" por Carlinhos Brown e elogiado pela nossa Presidenta como se fora um instrumento musical tão importante como o piano, foi mais uma daquelas coisas que me faz lembrar o ex presidente francês Charles De Gaulle e a frase a ele atribuída “O Brasil não é um país sério.”

Inserida por marinhoguzman

Se você pensar muito longe no futuro só vai encontrar o fim.

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Trocar de assunto é coisa de político.

Mestres em responder às perguntas com outras, de mudar de assunto sem que a maioria perceba e de tentar convencer que os fins justificam os meios, temos visto os maus políticos levarem vantagem quase sempre.
São eleitos em voto de protesto, permanecem imerecidamente nos cargos por força do arcaico sistema judiciário e ressurgem das cinzas como fênix, porque os que vêm chegando são piores dos que não foram.
Guarujá perdeu a chance de manter a qualidade de vida e o glamour que havia conquistado faz mais de vinte anos.
Conta um amigo, corretor de imóveis de sucesso na cidade, que ao ser eleito Waldir Tamburus carregava a esperança dele e do pessoal mais esclarecido, que percebia a catástrofe que poderia ocorrer caso as invasões que geravam as favelas não fossem contidas.
A completa falta de ação gerada pelo erro naquela escolha desencadeou a decepção do empresariado e a ascensão de Maurici Mariano, segundo quem o conheceu nas origens, advogado pobre, sem brilho na profissão e um agudo conhecimento da arte de embromar.
Nem bom orador, nem alto e bonitão, nem bem quisto nem mal quisto, Maurici Mariano tomou fácil as rédeas da política local e permitiu que uma das muitas criações do prefeito Jaime Dayge, o bairro de Morrinhos fosse transformado em moeda política nos primeiros anos e força política depois de assentadas algumas das centenas de famílias oriundas das favelas. Milhares de outras foram preteridas na doação daqueles terrenos, privilegiando vereadores da época que os doaram a correligionários, inviabilizando o que na época poderia ser a solução para acabar com as favelas.
Tido por muitos como político que fazia política vinte e quatro horas por dia, Maurici Mariano incentivou de fato a grande e triste obra que vemos hoje. Milhares de favelados que precisam de quase tudo administrações sucessivas que fizeram quase nada.
Continuo, quando der, com as administrações de Maurici Mariano e histórias que andam na boca do povo.

Inserida por marinhoguzman