Marianna Dutra
Pois é...
Eu bem que não deveria ter criado expectativas. Sempre me esqueço daquele antigo papo de decepção, se lembra do ditado "sem expectativas, sem decepções"? Então, ele faria mais sentindo se seguíssemos a razão quando nos é conveniente. Porque o "mimimi" de sempre quando envolvemos a nossa emoção, quando deveríamos usar lógica pra discernir qual caminho que os nossos sentimentos devem percorrer? Talvez tenha sido tolice da minha parte, ou não? Afinal, tudo é um aprendizado, o que importa é o que aprendemos, e como aprendemos, pode fazer pouca diferença. Existem muitas vertentes pra poucas variáveis... Cabe a nós escolher o que nos favorece: Viver e se acostumar com o fato de que, o domínio da emoção é inevitável, ou viver se lamentando por não ter tirado proveito do que viveu.
Ah o amor... é capaz de mudar o humor, os hábitos, os sorrisos, os olhares, os pensamentos... O amor gera bons frutos.
Em todas as coisas, existe uma essência do amor. Ele, de uma forma geral, é a base de um relacionamento sincero, embora a confiança seja a base principal. Onde não há amor, não há nada. A reciprocidade é o fundamental. O amor não fere, não machuca, não magoa, mas sim a ausência dele...
Todos procuram o amor uns nos outros, a fim de encontrar aquele pedaço que falta dentro de si. Muitos olham para o estereótipo, seria hipocrisia dizer que ele não importa, entretanto deve-se olhar para o "coração". As pessoas procuram, procuram e sempre alegam nunca encontrar o que tanto desejam, sem saber que, o pedaço que lhes falta esteve sempre ao lado. Talvez escondido, desvalorizado... Elas veem o que querem ver, mas, difícil e raramente veem o que deveriam.
O verdadeiro amor existe, mas tropeços e caminhadas são necessários para que o amadurecimento chegue. "O príncipe'' ou ''a princesa tão idealizados podem não ser encontrados, mas pode ser que ''um plebeu'' ou ''uma plebeia'' apareça e mude todo o rumo da história. Afinal, tudo que precisas pode estar ao seu lado. Basta abrir os olhos e enxergar com o coração.
Dizem que a falta de opção é um problema. Mas isso depende de quem têm opções. Como exemplo, podemos citar os indecisos. Para os indecisos, o excesso de opções se torna um problema.
Mas é assim, tudo indo bem ou tudo indo mal, a arte de sorrir deve ser dominada, e jamais deve-se parar de pratica-la. Afinal, sorrisos contagiam sorrisos, e certos sorrisos tem certos poderes...