Mardonio José de Queiroz Barros
O tempo é transformação, oportunidade. Não para ser gasto, mas vivido em feitos, memórias e bons encontros.
O tempo é matéria de transformação. O tempo é oportunidade. O tempo não é para ser gasto, mas sim para ser usado em feitos, memórias e bons encontros.
Quem está cheio de certezas não consegue aprender com os ensinamentos da realidade, que sempre nos surpreende quando estamos prontos para escutar.
Todos os desafios reais são oportunidades para aprendermos e conquistarmos, tanto objetiva quanto subjetivamente, ganhos para nossa evolução e prosperidade
O que realmente importa? O mundo atual nos chama constantemente para a audiência dos painéis de LED e das redes sociais, onde tudo tenta nos prender em um labirinto de atenção e vendas. Temos cada vez menos tempo para pausar, pensar e processar. Precisamos de momentos para refletir, ouvir e nos concentrar no que é essencial, para aprender e focar no que realmente importa
Mesmo lugar, mesmas pessoas, mesmas ideias nos levam à estagnação. Precisamos ampliar nossa capacidade de ver, sentir e ouvir para que nossa perspectiva seja ampliada. Mudar hábitos ruins e criar hábitos bons é estar conectado ao melhor de si e dos outros, o que é uma rota para o autodesenvolvimento.
Todos os dias busco a sabedoria para viver plenamente e a coragem para agir. Saber o que precisa ser feito é a parte mais fácil do caminho; agir é o verdadeiro desafio. Muitas vezes, somos seduzidos pelo caminho mais fácil e acabamos presos em hábitos ruins que nascem da nossa inércia.
Há dias difíceis, mas nossa coragem deve nos manter de pé, e nosso coração deve estar aberto à lucidez que traz soluções e aprendizado. Os dias de bonança são uma oportunidade para o deleite sábio de quem aproveita a vida, sem perder o rumo, sem se deixar levar pela vaidade ou por momentos fugazes.
Achar que somos superiores aos outros é um erro. Esse é um complexo de superioridade que, muitas vezes, deriva de um complexo de inferioridade. Precisamos nos esforçar para sermos superiores a nós mesmos, buscando constantemente nossa melhor versão, que surge do contínuo aperfeiçoamento pessoal.
Quando cooperamos, damos passos mais firmes rumo ao progresso; por outro lado, a lógica competitiva nos condiciona a uma sociedade onde a rivalidade se sobrepõe à colaboração, reduzindo nossa capacidade de gerar bem-estar social.
A raiva do outro é tarefa dele, não sua. Respeite a separação de tarefas, preserve seu equilíbrio emocional e siga alinhado ao seu próprio estilo de vida, sem permitir que o comportamento alheio o desestabilize.
O nosso maior desafio é seguir diariamente animados diante dos obstáculos, não sucumbir à pressão dos outros e lembrar que nossa força vem de dentro, da superação de nós mesmos.