Marcelo Pelucio
Tudo que passa na imaginação do Ser Humano, demore minutos ou milênios, um dia poderá se transformar em realidade.
O planeta Marte ou desejos mais secretos nos aguardam...
Se existisse uma máquina de fotografar vínculos afetivos e a cobertura deste monumental anfiteatro fosse retirada para ela registrar estes vínculos de cima, poderíamos ver como estamos todos aqui entrelaçados no amor e na esperança.
Para sempre lembrar que no meio acadêmico a vida pulsa, os amores acontecem, as ideias surgem e o mundo se constrói.
Você fica sabendo todo tipo de absurdo, de crimes, corrupção e sofrimentos que umas pessoas causam as outras, mas aqui não, na academia, aprendemos ser pessoas melhores, enxergar como somos e trabalhar pela sociedade dos sonhos: construir e reconstruir de forma melhor a cada dia.
Aprendemos nos livros, nas nossas conversas, na clínica, nas aulas e corredores que mudar o mundo inteiro de uma vez só, pode mesmo ser impossível, mas mudar o mundo interno de uma pessoa é possível. Então, mudar uma pessoa é o mesmo que mudar o mundo.
Queremos aprender com nossos erros, sermos anfitriões envolventes na área da psicologia e mudar o mundo para o melhor.
Cada ser, enquanto vive, monta o “seu próprio mundo” com ideias, expectativas, atitudes e entendimentos imateriais e abstratos relacionados as suas vivências. As expectativas que cria a respeito de como “deve” ser o comportamento das pessoas tem origem subjetiva e estão ligados aos sistemas cognitivos, afetivos e emocionais.
A sociedade é composta pela intersubjetividade, ou seja, a interação da subjetividade dos indivíduos que nela atuam.
A sociedade, em muitos casos, influencia a subjetividade e impõe as práticas sociais consideradas adequadas para a atuação no palco da vida.
O resultado deste efeito “fora do indivíduo” é forte em sua estrutura interior, tem o poder de transformar e influenciar novas subjetivações.
Existe em cada sociedade uma estrutura complexa de interações “mediadas” através da intersubjetividade; algumas regionais e outras planetárias, de modo geral, sempre duradouras.
Os “acordos” de convivência ocorrem fora do contexto subjetivo, são externos ao indivíduo, se formam de maneira objetiva e, geram o “pacto social”; as leis são um exemplo disto.
Das Violências:
Rápidas e fortes como espirros, acontecem supostamente quando o agressor não consegue se livrar de maneira saudável daquilo que sofreu.
Das opressões:
O tirano exige obediência e abusa da coerção, um membro da família ao abandonar a compaixão e o amor age assim e destrói a confiança mutua.
Das Vivências:
Alguns ensinamentos terão "preço" e vivê-los é o único caminho.
Somente você e ninguém mais!
Pessoas normais são aquelas que você conhece pouco. Aprofunde o relacionamento e descubra a riqueza das "anormalidades humanas"