Marcelo Breda

Coloquei me abaixo ao chuveiro, na esperança que a água límpida e cristalina ao misturar se com meu pranto, levasse consigo toda tristeza do meu coração. MARBREDA

O sorriso e o primeiro passa para a felicidade, mas não basta sorrir, tem que sentir com o coração... MARBREDA

As tentações do mundo, são maiores do que a vontade das pessoas investirem em algo sólido... MARBREDA

Nitidamente vê, aquele que despretensiosamente caminha... MARBREDA

É visto com bons olhos, aquele que desnuda o véu do saber... MARBREDA

Empático por natureza, mas só a beleza me faz sorrir... MARBREDA

Nas entrelinhas da vida o saber toma forma abundante na calmaria das palavras... MARBREDA

Todos temos objetivos, mas pode que, o objetivo talvez nem se cumpra. MARBREDA

Faz mal pensar que as pessoas acreditam no futuro, pois nem elas mesmas muitas vezes acreditam em sí. MARBREDA

Coloquei me abaixo ao chuveiro, fechei meus olhos para sentir toda pureza límpida e cristalina da água a deslizar pelo meu corpo e levar consigo toda impureza q me vê... MARBREDA

Bem bolados aqueles que se organizam para o desconhecido caminho que vos aparece a fronte... MARBREDA

Disserdes que poderia voar nas entrelinhas da vida, mas o saber se contorcia para atender sua vã filosofia. MARBREDA

Sequer a rocha tem medo dos obstáculos, pois não se intimida dentre pequenas lascas que irão brotar dentre sua casca. MARBREDA

O medo e algo subjetivo, que faz de pequenos gatos virarem leões diante de algumas dificuldades. MARBREDA

O tempero do amor é a causa absoluta para o fracasso de algo que ainda nem poderá iniciar, é como comida sem sal. MARBREDA

Não desnuda a arte do saber, quem não disponibiliza tempo para o desconhecido. MARBREDA

Nas entrelinhas do amor, sábio é aquele que despretensiosamente reflete sua própria face. MARBREDA

Dignos os que despretensiosamente caminham pelos campos de rosas, sem medo de ser arranhados por seus espinhos cortantes, os mesmos que deixam cicatrizes, são os que curam a dor do amor... MARBREDA

A natureza é bela, dignifica, habita, restrita, sugere, modifica, ão de enxergar os que nela tocam a mão despretensiosa, pela beleza de um flor... MARBREDA

Se o riso dos ventos assobiasse em meu quintal, o atenderia e pediria a ele que, levasse consigo toda a dor das menestréis. MARBREDA

Nem mesmo eu poderia lhe dar alegrias, pois a mão que guardas em teu seio, não a toca mais, ela se mudou para dentro de um outro coração... MARBREDA

Desamores, dessabores são frascos de uma vez só.
Descontrai a mente aquele que pensa despretensiosamente.
Descontrai a mente aquele que sabe guardar o límpido do pegajoso.
Descontrai a mente aquele que cultiva flores ao invés de cactos solo.
Descontrai a mente aquele que lê a pureza das linhas, não a riqueza das cédulas.
Descontrai a mente aquele que busca sem cessar a magia dos amores, com valores...
Descontrai a mente aquele que se doa aos prazeres, dos prazeres dignos...
Descontrai a mente aquele que passa pela vida despretensiosamente ao saber, que ao findar de uma linda tarde o amanhã não mais será. MARBREDA

Lembro-me como se foce hoje da primeira vez que a vi, com os cabelos esvoaçados pelo vento, naquele momento o mundo parece ter parado para mim, nada ouvi, apenas sentia a suave brisa do vento, que insistia a lhe rodear, logo virou-se e olhou para mim, quase um choque eu sentira, ao ver seu lindo sorriso, contagiante e feliz... MARBREDA