Magant
Entreguei nosso a mor ao mar, não demorou para Iemanjá o levar, deixando em mim, a alma livre para amar.
O que sobra após o término de um relacionamento é você mesmo, em carne e osso, e você vai ter que aprender a se amar.
As flores, os rios, os ventos, a natureza em si com todo seu resplendor, sempre acalentaram minha alma, da desfaçatez humana.
Começa sempre assim, nos tornamos pessoas infelizes e inseguras, e no final sempre se confirma as nossas suspeitas. Aprenda a dizer não para você mesmo.
A solitude sempre se fez presente em minha vida, gostando ou não o ser humano nunca foi meu melhor amigo, sempre me esbarrei nas irmãs, loucura, mentiras, invejas e traição. As flores, os rios, os ventos, a natureza em si com todo seu resplendor, sempre acalentaram minha alma da desfaçatez humana.
O tempo de amanhã é fictício, você pode vive-lo ou não, mesmo assim, tem coisas na vida, que podem atropelar todos os seus sonhos, não se acanhe, viver é um ato de risco, curta o quanto puder.
Uns deixam cicatrizes, outos suaves carinhos, outros solidão, o mais raro deles são aqueles que te estendem a mão ao longo da vida quando você precisar.
Chega de colocar esparadrapos em feridas mal cicatrizadas, quero algo novo, um amor que floresça vida e aventuras a serem realizadas.
Tem dia que não vale a pena, mas por saber quê o dia de amanhã, pode ser mil vez melhor, este dia acaba valendo a pena.
Não deixe que a violência mutile o que há de melhor em você, se tolhiu tua liberdade e identidade, vá embora.
Sonhamos com muitas coisas na vida, e várias delas nem sempre são tão boas assim, podem até nos trazer tristezas, solidão e outras coisas piores. Por isto que dizem, cuidado com o que sonhas.
Somos escravizados a vida toda, são poucos os que tiveram a sorte de se libertar do assédio insano, de sua dignidade.
Conheça o ponto G de sua liberdade, seja feliz o quanto antes, não aceite menos do que você merece.
Nosso amor aconteceu no momento certo na hora incerta, não foi culpa minha, nem sua, foi um desses sonhos que a gente não esquece.