Magant
A muito não me sinto tão livre, parte de mim voa a teu encontro, me desprendendo aos poucos dos grilhões do passado, na busca de teus abraço.
A morte vem com seu jeito faceiro de ser, sem medo de estragar qualquer momento que estejas vivendo, portanto escolha ser feliz.
Não se abale pelo descaso, sempre vai existir aquela energia vinda não sei de onde, ativando aquela luz que existe dentro de você.
Todas as pessoas têm seus problemas, os meus exasperam minha alma, não é qualquer sorriso fácil ou desdenho que vai amarrotar minha alma.
Sou da geração de ferro, criado para ser homem em todos os sentidos, mesmo assim minha mãe dizia: aí de um filho meu levantar a mão para uma mulher.
A saudade que sinto no peito é incalculável, por isto, prefiro ficar só, do quê me arriscar em uma nova aventura.
Hoje aproveitei para limpar o baú que existe no meu peito, joguei fora um mucado de palavras malditas e não ditas a amigos e a amores que se foram, deixando ele bem limpo para um novo amor.
Não é só escrever para que vire um poema, a alma tem que ter espaço para sonhar se livrando dos grilhões do eu.
Se for um dia, uma semana, um mês, ano ou anos, sempre serei este a escrever poemas sobre o amor, este amor que carrego no peito, por você.
Esta é para você que gosta de ler meus textos, uma flor mesmo que seja de paz, também murcha no pé ou em sua alma, não abra sua guarda para quem não vale a tua confiança.