Lucélia C. Fernandes
Não tenho muitos amigos, mas os que tenho são do tamanho de um batalhão em humildade, verdade, companheirismo, amizade e sobretudo lealdade.
Eu penso que o estado sofrer, é um momento muito seu; dor, impassível de divisão, muito particular. Por isso acredito que fazemos reflexões profundas acerca da vida, do viver, do ser, do outro (enquanto pessoa) e, escrever nesse estado peculiar, diria único, torna a escrita verdadeiramente íntima e retiramos de si o elixir da alma.
Quando as pessoas aprenderem que confiança não se compra nem se vende e não se negocia, evitaremos gastar nosso latim em debates e discussões vãs. Se você deseja que lhe deem crédito, faça por merecer... Torne-se confiável plantando verdade!
Não sei o que é pior, tomar coragem para se atirar no precipício ou depois ver que você não morreu; tanta coragem usada inutilmente.
Em situações de decisão, ao pedir opinião, leve em consideração que as consequências quem vai sofrer é somente você e não quem opina.
Quando a vaidade toma proporções maiúsculas, passo a desacreditar que as pessoas consigam lidar com seu próprio ego.
Eu ainda te lembro, é recente
Te tenho no banho, no sono, no sonho
Seja ao menos decente
Nas minhas lembranças se torne ausente
Eu sabia que ia acontecer, quando criei intimidades e formas de amar que se tornaram únicas, mas quis me meter, assumi o risco. Foi amor.
Sobre a culpa, não te culpo; sobre o amor, aconteceu; sobre o desejo, continua aceso; sobre a saudade, vem logo que eu estou morrendo.