Lucas Barbosa Bernardi

Amor; O poeta da dor.

[...] Se alimentando da saudade, vou até que me sinta farto do horizonte em que você se encontra.

[...] Mas nasce o sol e ninguém lá para observar...

[...] E o rei que um dia pareceu tão real, era historinha...

Se não é de amor; Do que então irei falar ?
se não for de sonhos; Do que poderiam ser as histórias ?

A vida chata e o rancoroso coração, são saudades da velha infância. Que bate Cansado de um presente fálido.

[...] Estou em uma incastidade, batalhando com a razão que me precavem das dores do destino.

[...] Foi tudo em vão e tudo vai, tudo indo...

[...] E olhamos as estrelas todas as noites, sem contar...

[...] Com palavras firmes, balbuciar cauteloso e carinho radiante, era um casal de amor iniciante...

Somos aves; Pequenas delas, mas pássaros livres e fiéis a passarinhada, revoados a bela vida que nos foi dada.

[...] Vela que derrete no calor do amor; É luz que consome e some na dor.

[...] Arte que borra sem pincelar.

[...] Mande avisar a todos
de tua partida,
deixando um aceno
um verso em carta
ou nada como despedida.

Adeus!

[...] Mas me esconda na tua barra mamãe, pois ainda tenho medo do seu partir. Segure minhas mãos, pois quero estar contigo sentir-me seguro em ti.
Não parta amor eterno; Não se vá mamãe... Antes que eu possa partir [...]

[...] Quão sórdido será ele ?! O coração, vilão de gente grande e amigo de criança.

[...] O valor é a semente do amor e existem terras esperando para serem semeadas e cultivadas.

[...] Eu escondi de mim mesmo, a hipótese de tudo um dia dar errado.

[...] Fraco por ser fraco.

[...] Admita, mesmo tão racional não consegue entender.

[...] O valor talvez não exista, a amizade talvez não cresça e mesmo que tudo ainda pereça; Um dia todos nós iremos chorar.

[...] Grandes amizades nascem a partir de pequenos grandes momentos.

[...] A hora passa como se fosse acabar; A hora passa como se nada mais fosse importar.

[...] Por que a maioria prefere ver-se longe do calor, quando é nele onde todos se aglomeram ? É no amontoado de gente que o amor está.

[...] A esperança vem em um caminhar lento...