Lu Nogfer

A vida é bela para quem sabe reconhecer que ela é única e é tecida de efêmeros momentos. Portanto deve ser vivida, tão simplesmente!

A felicidade so bate na porta de quem esta disposto a ser feliz por inteiro e a sorrir de si próprio.

A beleza está nos olhos de quem consegue enxergá-la nos detalhes mais simples da vida.

Por vezes é preciso desaprender a linguagem do silencio e deixar as palavras voarem.

Diante de tanta oscilação versus comodismo...
Quem somos nós?
Afinal, ainda temos o livre arbítrio?
Que até nos permitamos ser mais loucos,
Mas nunca estátuas ou meros robôs!

"Ando tão ofegante pela vida.
Meus membros andam tão espaçosos
que me resumem o restante!"

A vida é esse colapso.
Este susto bom.
Essa intensa volúpia.

Quando janelas se fecham, traduzindo desapego à futilidades do passado, portas se abrem iluminadas.

Temos a mania de adiar tudo para um tempo chamado: propício. O que é tempo propício senão aquele que com uma simples atitude, o determinamos com data e hora marcada?

Precisamos aprender que quem tem asas, consegue alçar grandes e independentes voos. Como as asas são invisíveis, precisamos senti-las na alma e não nas costas.

Saudade e a lembrança de coisas boas.
Ainda que doa que nunca passe!

Há um tempo certo para tudo. Resta-nos estarmos atentos, pois este, não para e nem volta...

Por vezes construímos castelos de areia que desmoronam ao primeiro soprar de vento forte. Mas com o passar do tempo, alguns deles se tornam inabaláveis rochas.

"A vida é agridoce
e arde como fogo
na sensibilidade
de quem se permite
viver intensamente.
Há quem seja morno,
mas isso é qualquer coisa...
menos, viver"