Leo Buscaglia

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Relacionamentos amorosos, embora necessários para a vida, a saúde e o desenvolvimento, estão entre as habilidades mais complicadas. Antes de podermos ser bem sucedidos em relacionamentos exitosos, é necessário que ampliemos nossa compreensão de como eles funcionam, o que significam e como o que fazemos e acreditamos pode melhorá-los ou destruí-los. Podemos alcançar este objetivo somente se estamos dispostos a investir energia e despender tempo para estudar relacionamentos fracassados, bem como examinar os bem-sucedidos. Relacionamentos amorosos não podem ser tomados despreocupadamente. A menos que nós estejamos procurando por sofrimento, eles não devem ser abordados para sempre na forma de tentativa e erro. Muitos de nós já experimentamos o custo destas abordagens desleixadas em termos de lágrimas, confusão e culpa.

“Você deve aprender que não pode ser amado por todas as pessoas. Isso é o ideal. No mundo dos homens, isso é raramente encontrado. Pode ser a melhor ameixa do mundo, madura, suculenta, doce, e oferecer-se a todos. Mas deve se lembrar de que existem pessoas que não gostam de ameixas.”
(Leo Buscaglia)

“Frequentemente subestimamos o poder de um toque, um sorriso, uma palavra gentil, um ouvido à disposição, um elogio sincero, ou o menor ato de atenção, tudo aquilo que tem potencial para mudar a vida ao nosso redor.”
(Leo Buscaglia)

MUDANÇAS;

As únicas certezas que encontrei na vida foram a morte e a mudança.
Uma é o fim, a outra o começo.
Mudança é vida.

Sem mudança não há crescimento, nem compreensão, nenhum relacionamento, nenhuma surpresa.

Somos seres em mudança, por natureza.
Contudo, tememos muito mais e opomos maior resistência à mudança do que a qualquer outra coisa na vida.

Seres humanos saudáveis alegram-se com a oportunidade de se adaptar a novas experiências.

Na verdade, sentem-se muito bem em um estado continuo de mudança.
Entusiasmam-se com a possibilidade de serem uma nova pessoa a cada momento.

Só o hábito e a apatia podem impedir que se tenha essa atitude...
Quando nos descuidamos, ou nos resignamos aos padrões e rotinas, começamos a estagnar.

Ficamos propensos a aceitar a ilusão cômoda de que a vida é uma série de hábitos e de respostas condicionadas.

Na verdade, isto é um conforto que, como uma doença, nos leva a um tipo de morte intelectual e emocional.
Permitimos que nós mesmos e todo um mundo dinâmico sejam disperdiçados.

Nem sempre é fácil aceitar novas idéias e desistir de antigos hábitos e valores.

É muito mais comodo negar que pode haver alguma possibilidade mais viável e mais criativa para nossas vidas.

Não compreendemos que quando resistimos a essas potencialidades, a vida, na melhor das hipóteses, se transforma em uma luta continua; na pior das hipóteses, passa por nós e ficamos sozinhos e solitários.

Estamos sempre ouvindo falar de pessoas que nunca mudam, pessoas que, por um ou outro motivo, não podem mudar.

É uma ladainha muito comum e perfeitamente absurda!

A mudança é sempre possivel, a não ser que nosso cérebro pare de funcionar.
É uma escolha que não precisa ser dolorosa nem ameaçadora. A adaptação às novas correntes da vida é um processo natural e, em última análise, o caminho da menor resistência.

Naturalmente o novo, o não experimentado, o duvidoso provocam uma certa ansiedade. Mas qualquer mudança é melhor do que nenhuma e a maioria delas é para melhor.

A mudança tem o poder de animar o espirito, curar, estimular, surpreender, abrir novas portas, fornecer novas experiências e criar excitação em nossas vidas. Ela nos eleva da mediocridade e nos salva da falsa segurança.

Sem dúvida vale o risco! Devemos nos lembrar também que só através da mudança podemos continuar as experiências com nossas pessoas e com nossas vidas.

A mudança também nos faz mudar as perspectivas, de modo que não ficamos jamais encarcerados em nossas opiniões e sentimentos sobre os outros

Quando achamos que a vida é tediosa, que a existência é uma árdua tarefa, que a maravilha e a magia de estar vivo estão desaparecendo, talvez seja porque estamos resistindo à mudança.

Se estamos nos deixando aprisionar em um ritmo enfadonho e sem vida, devemos deixar de lado a resistência e dançar com a nova música.

Quando fazemos isso, sem dúvida redescobrimos que a mudança é nossa maior fonte de felicidade, de estimulo e de crescimento contínuo.

"O Paraiso Fica Perto."

Inserida por RailsonCastro