Leivânio Rodrigues
Pena ser tão refém de minha racionalidade, em certos momentos queria que as pulsões humanas tirassem meu fôlego para fazer dos tolos aquilo que de fato os são!
Quando penso que as coisas passaram, o que passou-se foram as pessoas... os sentimentos continuam os mesmos, o que muda é para quem direcionamo-os. Por isso sofremos pelas mesmas coisas, pelos mesmos sentimentos, mesma desilusão e mesmas tristezas.
Aquele que perde o caminho, mas com coragem vai onde levam seus pés, sabe o que é ser livre.
A quem só tem palavrões por não ter como expor sua súplica, não compreende quanto prisioneiro e frágil é por não erudir.
A quem não tem ao menos um verso verdadeiro para sussurrar e só deixa escapar mentiras, não sabe o que é uma verdade em forma de lágrima.
A quem nunca ficou refém da incerteza não sabe o quão prazeroso é chegar a uma decisão.
A quem não tivera sido vítima da decepção, não compreenderá nunca a necessidade de prosseguir.
A quem jamais sofreu por alguém, não sabe o valor que alguém pode possuir.
Aos que ferem por serem feridos, nunca entenderão o valor de um perdão.
A quem segura seus laços amistosos por via da falsidade, nunca saberá o sentido de ter amigos.
A quem só age em resposta à ação do outro, jamais conseguirá surpreender.
E àqueles que buscam a realização pelo imediatismo, sentirão a fundo o preço de sua imaturidade
Nada é fácil, se for fácil é porque limita valor, por isso esperar é tão angustiante, porque é o mais fácil. E como o ser humano busca sabotar o percurso mais longo... é mais válido esperar do que correr o risco de tentar para só assim poder sentar.
Se não sei nada do desconhecido... formulo uma ideia, porque o não saber é ameaçador, prefiro ter uma ideia errônea do que não ter nem isso.
Enquanto as pessoas não se derem conta que a maioria de seus sofrimentos podem ser por comodismo ou por opção delas mesmas, e que por algum motivo qualquer não querem/não conseguem se desligarem daquilo que lhe causa sofrimento, teremos uma sociedade insegura, doentia e infeliz, manifestando assim as mazelas da vida cotidiana... em última instância, as manifestações de patologias coletivas
Há pessoas e pessoas, a maioria delas se aproximam de nós por um interesse próprio. Há pessoas que fingem um laço de amizade conosco que elas não o sentem e, vulgarizam o sentido amistoso da amizade.
Embora a ciência proporcione-me a buscar de um olhar não utópico, que me faz desejar ir além de uma teoria e me faz refletir em um fenômeno,a qual muitas vezes colocamos o homem no centro do mundo, entendo que ela é apenas concêntrica dentro da perfeição de um ser Onipotente. Que o hoje trata apenas em obter uma explicação para o objeto figura de nossa consciência (a razão), a vida requer mais, requer conhecimento para entender que tudo não passa de um ponto de vista, uma ótica que possa determinar o certo ou o errado dentre os seguimentos de regras impostos em um mundo que todos os dias precisa ser confirmado para existir.
Conhecer o que nos faz bem pode ser uma atribuição de ordem singela, no entanto, poder reconhecer o que faz mal, muitas vezes necessita-se socorrer à uma análise.
Al despertar en un domingo cualquier, encontro el cielo oscuro y cargado, lleno de matices oscuros. La lluvia que cae no es más que lágrimas de una tormenta que no es cierto. Entonces, como a mi me gustaría poder abrir la puerta de mi alma y no mojarme más, y dejar la ropa en remojo. Como yo quería sentir el fuerte viento que enreda en mis pelos y tener la expulsión de la satisfacción inconsciente, el goce, ¿cómo me gustaría poder elegir entre el cielo y el infierno y comienza el mundo está entrelazado en mis sábanas, dormir y despertar solso en una mañana cálida y serena y sentir el encanto de ver el sol y no quierer una fría oscuridad, de una mañana fría de un domingo cualquier.
Aprendi que até o sofrimento alheio deve ser respeitado quando advém da necessidade deste para continuar-se em vida. As vezes é na fuga do delírio que nos mantemos aqui. Curar isso, é tirar do sujeito a única coisa que lhe resta... a dor de se sentir vivo.
Diferente da maioria, eu não amo com o coração, mas com o estomago, é nele que "sinto" as melhores e piores emoções e sentimentos (uma retroflexão diria meus amigos gestaltistas). É meio neurótico isso, assumo! Sobretudo se um dia verbalizar que amo do fundo do meu estomago (risos), encontrei o objeto que vim ao mundo encontrar.
As pessoas têm costumes de reproduzir o que não são delas e apropriam-se daquilo que não as pertencem, enfatizando ainda mais suas carências de ideias. Buscam em frases prontas aquilo que não sabem dizer e acabam dizendo o que elas não conseguiriam criar.
Há mais valia em julgar alguém por seus atos do que pelo que você ver passar, isso nos deixa mais dignos para exigirmos respeito.
As regras existem não para engessar alguém, mas para facilitar o conviveu entre as pessoas, ajuda muito quando se sabe onde sentar, o que fazer e a hora certa de falar, o problema é colocar isso na cabeça da ignorância!
Um vencedor só torna-se verdadeiramente vencedor quando o primeiro lugar ainda não é o mais alto do pódio.
As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam idéias (Goethe). E acaba sendo triste nos deparar com a pobreza de intelecto alheio. Ademais asseguram-se na tentativa do não ter o que criar, sendo isso a saída pra ausência de criatividade, tornando-se mudos mesmo podendo falar, na verdade, o que as faltam é a prática de pensar!
O ser que fala, tem a magia entre os dentes, o veneno mortífero da língua, a cura nos lábios e o mal da mente que padece pelo não dito.
Só te tornarás propriamente livre quando deixares de lado as vestes morais (teus juízos de valores) e ficares nu para pensar.
E chega um momento que não é algo voluntário, não é que não queria lembrar, a questão não são pensamentos... é ausência de sentimentos!