Lázaro de Souza Gomes
Podei uma árvore, que estava com galhos baixos, e percebi que em pouco tempo ela ficou mais alta, com ramificações novas em sua copa. Aproveito analogamente esse exemplo para as nossas vidas. Para crescermos e evoluirmos, precisamos fazer certos sacrifícios, que envolvem muita dedicação pessoal. As dificuldades nos impelem na direção das mudanças e melhorias.
Os nossos amigos são mais valiosos que grandes tesouros. Nos motivam, nos animam, ouvem nossas queixas em momentos difíceis, nos aconselham... enfim, nos acompanham pelas jornadas da vida. Que saibamos reconhecer o valor avultado dos bons amigos, e preservar os laços de amizade.
A maturidade nem sempre se relaciona com a idade. Ela tem vínculos mais fortes com a sabedoria e a inteligência emocional ao se encarar a vida.
Apontar os defeitos do próximo é uma tarefa fácil. Difícil é reconhecer os próprios defeitos e procurar saná-los.
Há pais que transferem a educação dos valores éticos e morais dos filhos para os professores. É certo que a escola deve colaborar na difusão desses valores, mas essa inversão de papéis revela uma sociedade em que muitas famílias estão desestruturadas.
Eis uma falha humana dantesca: a falta de amor ao próximo. Muitos, do pedestal da arrogância, e da suposta autossuficiência, encaram os seus semelhantes com olhares de desdém. Mas nesse mundo não há super-humanos. Os nossos princípios, no nascituro, e os nossos fins, na morte, são idênticos. Para quê, nesse intervalo de vida, subestimar, ignorar e diminuir as pessoas? A Bíblia nos diz que devemos amar o próximo como a nós mesmos. Que exercitemos o sentimento da empatia, pois ele transforma positivamente o convívio em sociedade.
Por onde passo, deixo os meus cumprimentos de chegada e despedida, ou apertos de mão. Faço isso por cortesia, acreditando que a gentileza gera gentileza, e assim surgem relações interpessoais mais amistosas.
Muitas das vezes, temos o vício de criar círculos de amizades com pessoas que compartilham pensamentos e gostos semelhantes aos nossos, formando uma bolha social. Todavia, a beleza da humanidade reside na pluralidade que ela apresenta. E o convívio com pessoas dos mais diversos tipos nos enriquece, concordemos ou não com elas.
Para lograr êxito nos objetivos de vida são necessárias boas doses de motivação, foco e resiliência.
Que não nos apossemos da verdade. Saibamos, existem diferentes pontos de vista e as nossas verdades não são absolutas.
Às vezes observo certo pregadores com suas mensagens prolixas e ininteligíveis, e concluo que não aprenderam o modo de pregar de Jesus: singelo e carregado de significância, através das suas concisas e sábias parábolas.
A efemeridade da vida nos move a assimilarmos de seus momentos sabedoria, experiência, aspectos positivos, e a buscarmos a convivência harmoniosa entre as pessoas que nos cercam.
Muitos políticos promovem um verdadeiro morticínio de sonhos, ao minarem as nossas esperanças através da corrupção.
Mais vale a beleza interior do que a exterior. A primeira permanece incólume durante a vida e a segunda se esvai com o tempo.
Certas situações nos remetem a um passado longínquo, do qual não fizemos parte, mas que aparenta ser peculiarmente familiar.
Valoriza-te, tu és uma pessoa especial e única! Não há ninguém igual a ti dentre a vultosa população do mundo!
É gratificante saber que, muito mais do que o valor monetário de sua força de trabalho, a sua performance contribui para formação de uma humanidade melhor!
Às vezes, as hostilidades nos debates na internet me surpreendem negativamente. Aparecem os ególatras trazendo consigo a ignorância, a intolerância e a falta de educação. Será que, por ser um meio virtual, no qual o usuário se encontra confortavelmente atrás da tela de um dispositivo tecnológico, todas as boas regras de convivência devem ser alijadas? Penso que não. Os preceitos ético-morais devem valer ambivalentemente para a vida real e virtual.
Notoriamente, o processo de ensino-aprendizagem é uma rica experiência de multiplicação do conhecimento. Os alunos assimilam conteúdos e ajudam na construção do saber, com as suas dúvidas e apontamentos, os professores reforçam suas competências e reaprendem constantemente.