koppe
Na indústria do crime sempre há vagas, com preferência para os indivíduos não educados, não escolarizados, ainda não civilizados e com certo grau e disposição para a prática da selvageria. Para a vanglória da esquerda obtusa isso alivia a fila do emprego formal e lógico e distorce as estatísticas reais. Serve ainda de bandeira socializante para a redistribuição das riquezas, num cenário dantesco de significativa movimentação de mercadorias, drogas e bens diversos (uma assombrosa parcela do PIB),abastecendo favelas e comunidades sem pátria, com o fruto de crimes, delitos e assassinatos, isso tudo aos olhos e vistas do executivo, do legislativo e do judiciário, e também da população, inerte por desconhecimento dos mais puros e sustentáveis princípios.
Quando um governo é esfericamente negativo, inepto, delinquente, despreparado, ineficiente, alienado, obtuso, arrogante, ignorante, marginal e mal-intencionado, então o povo se cala..., por não encontrar palavras que traduzam com exatidão os verdadeiros sentimentos, de repulsa, repúdio e indignação.
Quando a sociedade visível insiste em veemente defesa de indivíduos infratores perigosos, sem citar, defender e/ou atribuir direitos aos atingidos, tratando-os como simples efeitos de uma causa, então urge que repensemos toda a nossa vã filosofia.
O que pesa na vida não é a vida em si mesma, nem seus mistérios e enigmas, mas sim as frustrações e os sofrimentos advindos das ações do homem.
De alguma maneira todo homem, para envelhecer com dignidade e respeito, necessita se manter útil e não abrir mão de certa dose de poder.
O pior dos males para qualquer país é a alienação das grandes massas pelo planejado passivo do desenvolvimento da capacidade de perceber e compreender.
Quando um povo não tem compostura, educação e boas maneiras, apela sempre para a edição de novas leis, que nada resolverão.
Eu tinha uma calçada
Uma rua e um portão
Para brincar de correr, de se esconder e de pega-ladrão
Idos tempos...
Nem tão distantes
Próximos, para falar a verdade
Tão perto do hoje como o ontem
Que já passou.
A maior miséria do homem é a ignorância. O homem ignorante serve para todos os propósitos conspiradores da dominação.