A privação de expressão começa quando o homem, ser, não pode utilizar as vinte e seis letras do alfabeto para formular as suas próprias opiniões.
Qual é o resultado das vinte e seis letras alfabéticas em nossas vidas?!
Qual é o resultado do alfabeto com a utilização de suas letras em nossos "universos"?!
Um coração alfabetizado sabe a diferença, o significado de cada letra em seu pulsar; de cada palavra em seu latejar.
A vida pode ser uma infuca (experiência, ideia e tentativa).
As palavras causam uma infuca pelos seus significados.
Respiramos pelos significados das palavras e não pelas suas fonologias.
Viver é gramatical, tradicional aos homens, seres.
A única cacografia correta está no coração audacioso.
Às vezes a vida é uma cacofonia ao homem, ser.
As sílabas da vida formam as palavras do coração.
A única divisão silábica que diferencia coração de coragem é a pronunciação dos fonemas "ção e gem".
Coração e coragem, palavras que apenas mudam no 3º fonema.
O analfabetismo funcional sempre será existencial entre os homens.
O alfabetismo sempre será existencialista; mais para uns, nem tanto para outros.
Há muitas existências incapacitadas, despreparadas, desqualificadas para exercerem tais cargos, mas exercem. Aonde estão os problemas mundiais?!
A psicogeografia sempre será existencial no mundo.
Em épocas modernas, o antigório respira ou dorme?!
Você morre na quantidade de ser igual, e não na qualidade de ser diferente.
Em tempos de quantidade, qualidade torna algo mais difícil de encontrar.
Não procure o diferente no que é igual, monótono.
De todas as formas, sempre haverá o situacionismo na humanidade.