Katiana Santiago
Há algumas grandes façanhas na vida, dentre elas:amar sem ser amado... alguns loucos ainda sobrevivem a essa filosofia.
Quero ir por onde ninguem foi, a solidão é tão boa, caminho sem a ditadura do pensamento alheio e a vida é bem mais colorida na companhia da liberdade, só há um rumo: a felicidade...
No amor, não somos culpados,inocentes,puros,profanos,o amor em si se define,em ser tudo isso ou nada disso...
Quando estamos apaixonados, todas as auroras são mais belas, até o céu negro o vemos na noite mais escura como um lindo céu azul anil, repleto de vaga-lumes disputando com o brilho das estrelas!
Um poeta tem seus versos que emergem na agonia...São as palavras de felicidades que aranham o “quartel” da nostalgia?
O que temos ninguém tem, é tão nosso, quanto nosso próprio osso estribo, tão pequeno e escondido.
O que somos ninguém pode ser, singulares,as vezes pares, que se encontram em suas ilusões.
O que somos, traduzimos inteiros, armaduras, canduras, vulcões, trovões ou mera neblina passageira.
O que somos?As vezes falta lugar no espaço para o descompasso que tenta traduzir mente e coração.
Se a procura é louca por saber quem somos, não encontrará repouso, há um “frenesi” para todas as emoções.
É preciso abrigar o corpo, equilibrar a mente e sossegar o coração, pois nem uma procura em vida chegará ao destino, pois o homem é feito do material da inquietação...
O que se procura? se na forma mais obtusa a busca já destinou seu fim...
E se o navio atraca no mar e repousa para descansar, cessam as grandes navegações.
Na procura a alma não deve ter “cura”, deve viver entre a bravura, a loucura e uma candura muito mais que pura.
O que move o navio são as ondas e o ventos, assim devem ser desbravados os pensamentos, de caminhos incertos alegria e solidão...
O que se procura se ao achar perdeu-se o encanto e as curvas tão certas tornaram se em prantos de vazios inestimáveis em caixas tão grandes fechadas com a ilusão.
O que se procura no contentamento contente se é tão inerente toda falta de um coração.
A alma é um navio que não pode aportar, deve viajar por longos mares, inquietar, inquietar...
O que se procura? se na forma mais obtusa a busca já destinou seu fim...
E se o navio atraca no mar e repousa para descansar, cessam as grandes navegações.
Na procura a alma não deve ter “cura”, deve viver entre a bravura, a loucura e uma candura muito mais que pura.
O que move o navio são as ondas e o ventos, assim devem ser desbravados os pensamentos, de caminhos incertos alegria e solidão...
O que se procura se ao achar perdeu-se o encanto e as curvas tão certas tornaram se em prantos de vazios inestimáveis em caixas tão grandes fechadas com a ilusão.
O que se procura no contentamento contente se é tão inerente toda falta de um coração.
A alma é um navio que não pode aportar, deve viajar por longos mares, inquietar, inquietar...
Um poeta tem seus versos que emergem na agonia...São as palavras de felicidades que aranham o “quartel” da nostalgia?
O que somos ninguém pode ser, singulares,as vezes pares, que se encontram em suas ilusões.
O que somos, traduzimos inteiros, armaduras, canduras, vulcões, trovões ou mera neblina passageira.
O que somos?As vezes falta lugar no espaço para o descompasso que tenta traduzir mente e coração.
Se a procura é louca por saber quem somos, não encontrará repouso, há um “frenesi” para todas as emoções.
É preciso abrigar o corpo, equilibrar a mente e sossegar o coração, pois nem uma procura em vida chegará ao destino, pois o homem é feito do material da inquietação...
É preciso abrigar o corpo, equilibrar a mente e sossegar o coração, pois nem uma procura em vida chegará ao destino, pois o homem é feito do material da inquietação...
A libido é uma espécie de ciframento que o organismo encontra na tentativa de realizar o irrealizável, o material inconsciente clama por um escape.
A verdade é que só fica em nossa vida o que realmente é "verdadeiro" são tatuagens na pele,um perfume na alma,um rabisco no coração,assim é o amor que sentimos.
Há um canto que se elabora como um canto gregoriano...
Na matriz da alma surgem canções, caminhos e muitos planos!
Se constroi e reconstroi cadeias e vive as euforias, pois todo dia é sempre dia na busca da“satisfação”.
A alegria é o som vida!
Devemos nascer quantas vezes for preciso,
Pois do abismo surgem essas canções.
Katiana Santiago
Voltar no tempo...
Só em pensar tenho enfado no pensamento
Mas não é de descontentamento
Há alegrias saudáveis, lembranças douradas e relíquias amadas guardadas no labirinto do entendimento.
Só de sentir a vida em seu desdobramento sinto que estou no meu melhor momento
E é no encanto que se encanta meu encantamento do que está por vir trazido pelo coração...
Há conflitos conflitantes que das cinzas dão o aprendizado e da solidão a canção, Sacia a velha sede no alto mar da distração.
Não há uma latitude ou longitude que mensure o amor de uma intenção
É pouso, depois é inquietação.
A fortaleza se perde na fraqueza que aprisiona a paixão
Não se conforma nos mares calmos, só nas turbulentas mares que navegam a própria ilusão.
Eis a morada da paixão que vez ou outra tem a companhia de um amor da estação...
Katiana Santiago
Freud de fato foi um homem para além de seu tempo, só o livro "A Interpretação dos Sonhos" sofreu inúmeras reformulações, ele voltava atrás e revia, quando percebia que a coisa não era bem da forma como ele imaginava. Entendo a genialidade de Freud como da ordem da ousadia, ele não repetiu os jargões dos pré-freudianos que consistia em métodos atrelados a uma mudança de comportamento regada ao estilo pedagógico,ele deixou a sua marca, criou algo novo, percebeu o homem para além do sintoma, para além da doença, e é isso o "além" daquilo que aprendemos nos livros ou com a própria abordagem. A técnica sem uma percepção intuitiva que não comunga a intimidade e a humanidade do outro, é só técnica, não podemos tratar só com a técnica, do lado de lá há uma humanidade que sofre, de uma demanda de amor, coisa que Freud pontuou de forma grandiosa (Katiana Santiago)