Karla Tabalipa
Ignorar. Abstrair. Fingir mesmo que não vi. Deixar certas pessoas pensarem que ganharam a briga, e em troca, ganhar a tranquilidade. Dar importância ao que é realmente importante. E acrescenta. E me faz só bem. Não entrar na dança da mediocridade. Do baixo astral. Das más vibrações. Ficar em silêncio quando não tiver a capacidade de disparar doçuras e delicadezas por aí. Humildade e capacidade de reconhecer erros, são qualidades que não se impõe a ninguém. São coisas que a vida ensina. Os dias, os tombos. Não vou tentar forçar. Exigir que todos tenham. Vou buscar corrigir meus defeitos. Tenho alguns que até criaram raízes.
Nem sempre conseguirei agir assim. Mas tentar é sempre um bom começo rumo à evolução espiritual. Em busca da verdadeira beleza de ser. Leve. E de bem com a vida. E carregada de boas vibrações. Plantar delicadezas, pra colher a paz. É só isso que eu preciso pra manter um sorriso de verdade. No rosto e na alma.
O que ele não entende, é que eu não quero mais.
Acho que ele não sabe lidar bem com fim, e quer recomeçar.
Voltar àquele último dia e continuar sendo pra mim aquele moço que me revirava o estômago, e os pensamentos.
Nunca pensei que diria isso. Não dele. Mas meu coração não acelera com ele por perto. E eu não abro a janela de msn dele pra ficar olhando por horas a mesma foto. Sem falar nada. Com mil coisas a dizer.
Consigo imaginá-lo com outra e ainda torço pra que sejam muito felizes.
Não o comparo com os outros caras que me olham na rua, ou me pegam forte pela cintura em uma balada qualquer.
Não sinto vontade de sentar no chão da cozinha, pra chorar pensando nele, enquanto bebo e envio mensagens sem sentido no celular, pra me arrepender no dia seguinte.
Eu não penso nele. Eu lembro às vezes, como lembro de qualquer outra pessoa no mundo. Só mais um. Quem diria.
Já foi bonito um dia. E eu já quis que durasse pra sempre.
Já doeu um dia, e eu já pensei que iria doer o resto da vida.
Não virou saudade, nem vontade, só lembrança de um tempo distante.
Que foi doce sim. Mas, definitivamente, acabou.
E aquela música – que era tão nossa - bem que dizia: Volte amanhã pra me ouvir te dizer nunca mais.
E entre linhas e pernas, eu ganhei você.
Te trouxe pra perto com poesia. Te prendi no amor. Te sufoquei nas dúvidas. Te fiz se dar. E fiz doer. Inspiração no papel. Piração na cama. Distância. Vontade. Ausência. Saudade. Reencontro. Desejo. Molhados. Ora lágrima, ora suor. Amor. De verdade.
Tanto querer. Ficar pra sempre. Ir embora, pra nunca mais voltar.
Minha boca que te fazia querer ficar. E querer sumir. Te engolindo, te agredindo.
Intenso. E tenso. Mas sempre-querer. Dentro. Forte. E mais, o tempo todo. Chão. Escada. Carro. Piscina. Cama, cama, cama. Chuveiro. Água gelada que esquentava o amor. Nós dois e os lençóis. O sol e você me esquentando. A noite chegando e nós dois amanhecendo. Tão dentro de mim. Pra sempre. Entre mente, coração e vontades.
Entre palavras e linhas. Poesia.
Entre dia e noite, lembranças.
A todo momento, ausência.
Na cabeça e no corpo, vontade.
De esperança ou espera: o tempo.
Bocas e quadris, encaixe.
Eu e você, saudade.
Cores, flores, leveza, estrelas, doçura, nuvens e sorrisos.
Sei que eu repito essas palavras muitas vezes, em todas as frases, em todos os textos.
É que meus dias têm sido desse jeito, compostos por essas delicadezas.
Feitos dessas bonitezas da vida, que fazem tudo parecer mais...leve.
Que Deus permita que eu siga bordando meus versos com milhares de cores e flores, e lindezas, assim.
Transformando passado em poesia, desenhando no presente, um futuro mais bonito. E doce. E todinho enfeitado de fé.
[amém]
E depois dele, eu passei a andar nas nuvens, enxergar estrelas no teto do meu quarto, sorrir sozinha, sorrir pro mundo, sorrir pra sempre.
Porque ele veio de mansinho e deixou tudo mais leve, inclusive eu.
E quando vai embora, eu fico em paz, porque ele sempre volta.
E traz com ele o melhor abraço, o beijo demorado, o sorriso mais lindo.
Ele, o violão dele, e aquele perfume de felicidade que só ele tem.
Ele sempre me deixou livre pra ir. Mas eu e meu coração decidimos ficar.
Porque não tem coisa mais linda nessa vida, do que acordar e vê-lo ao meu lado.
(Mais bonito do que ver o sol se pondo, é ver seu sorriso se abrindo quando me vê chegar.)
E eu colho versos no sorriso dele.
Então você se agarra a última esperança, porque desistir é aceitar que acabou.
E aquele querer continua tão grande aí dentro, que se você tentar matá-lo, vai acabar morrendo com ele.
Aí você finge que esqueceu, enquanto espera a hora certa de entrar em cena, e mostrar pro mundo, quem é a ‘mocinha-protagonista’ da história daquele moço.
Hoje eu sentei na varanda e fiquei horas colhendo estrelas com os olhos.
Fiquei brilhando por dentro, irradiando uma paz que há tempos se apagou, e só hoje voltou a brilhar.
As tristezas que eu levava comigo murcharam, definitivamente. As joguei fora. Não guardo mais velhas dores e nem amores desbotados.
Tem tantos sorrisos brotando por aí. Cuidarei deles, pra que nunca morram.
E vou seguir assim. Plantando otimismo, pra colher FELICIDADE!
Todo mundo dizia que ele nunca foi com outra, o que era com ela.
E ele dizia a mesma coisa. E tantas outras bonitezas de se ouvir. Demonstrações públicas de um afeto que transbordava.
Eram tão diferentes, e se completavam mesmo assim.
Tipo encaixe perfeito. De bocas, de quadris e de vontades.
Ela bossa nova, ele rock and roll.
Ela Florbela Espanca, ele Friedrich Nietzsche.
Ela intensidade, ele equilíbrio.
Ela poeta, ele inspiração.
O tempo que cura, também afasta. As diferenças que completam, também minam um relacionamento.
A poesia virou rotina, as palavras bonitas faltaram, o que era doce, realmente acabou.
Ele ausência. Ela silêncio. Os dois, saudade.
Quando uma pessoa deixa a gente, é engraçado, mas por mais que o amor demore a ir embora também, um dia ele vai. Com o fim do relacionamento, nada dura pra sempre dentro de nós. Nem o amor, nem a saudade, nem as mágoas. É, eu sei, algumas pessoas só guardam mágoas dentro de si, mas eu me recuso a ocupar espaços de mim com sentimentos ruins.
Pensamento positivo esmaga o rancor. E eu mentalizo momentos melhores e passo a acreditar neles, até que um dia, eles virem realidade. Não é pra ser feliz que a gente vive? Alguém disse isso, e eu? Eu concordo e faço valer.
Me disseram que, se eu perdoei, é porque não me importo mais. Mas eu sempre me importo. Não gosto de olhar pra trás e poder contar inimizades, principalmente com quem fez diferença na minha vida.
Mas eu, como boa geminiana que sou, acredito em felizes para sempre, ao mesmo tempo em que acho que nada dura eternamente. E da mesma forma que os sentimentos vão, eles podem voltar.
Sim sim, a velha história do mundo que gira, e que nada nessa vida é permanente.
Tem tanto amanhã pela frente! E se tem uma coisa que a vida gosta de fazer com a gente, é surpreender. Então eu não digo esqueci ‘pra sempre’, ou ‘nunca mais’ nós dois. Até o primeiro namorado pode voltar e ser o último.
Até uma amizade adormecida, pode ser meu maior suporte em um dia difícil.
No amanhã moram milhares de possibilidades e eu não digo nunca pra nenhuma delas. Eu escolho alguns caminhos, evito outros, mas sei que muitos deles o destino é quem escolhe por mim.
Então, que seja o que tiver que ser. Mas que seja leve. Que seja doce. E que tenha fé.
E que venha o futuro e nos surpreenda, trazendo pra nossa vida dias cheios de sorrisos e coração sempre em paz.
É que tinha tudo pra não dar certo. Tinha tudo pra não acontecer.
Depois de amores tumultuados e mal resolvidos, e coração cansado, eu deveria desacreditar naquele sorriso com cara de promessa de que tudo ia ficar bem.
E ele me via com cara de choro, e fingia que não sentia tristeza por saber o que me fazia chorar.
E eu fingia que estava tudo bem, cada vez melhor, e que a saudade que eu sentia era só dele e do seu abraço tão bom de morar.
Os dias foram passando. E volta e meia eu tropeçava no passado e despejava nele minhas frustrações.
Não quero mais. To com saudade. Acabou. Preciso de você aqui.
Eu o deixei ir embora, porque não gostava dele.
E ele não ia, porque gostava demais de mim.
E de tanto fazer força pra ficar, ele me deu a força pra seguir.
E acreditar que o amor e a paz podem andar de mãos dadas.
E (re) acreditar em amor. E amar acreditando. Em paz. Pela primeira vez.
Essas surpresas bonitas, que Deus assopra na vida da gente, e se espalham pelos dias cinza, trazendo a força que faltava.
Esses sorrisos abertos, que transbordam da alma, e enchem a vida da gente de sol.
Essas palavras doces, de uma doçura que sai lá do coração e que tocam, sem encostar.
Uma fragilidade que pede cuidados, e carinhos, e aumenta o nosso querer bem.
Uma vontade que seja pra sempre, com a mesma beleza, leveza, intensidade. (E há de ser.)
Um amor que cresce, fica forte e nos fortalece.
E que dure. Que sempre brilhe. E que continue sendo suporte e paz.
Porque amor dura pra sempre. E é amor. Meu coração já me falou.
Ela é toda prosa.
Um rosto que brilha, um olhar que chama, uma voz que te faz ficar.
Palavras que saem da alma, e perfumam o dia de quem lê.
Ela é toda linda, toda encanto, toda paz. E eu, diante dela, sou todo desassossego.
Ela é toda arte, toda canção.
Ela é toda poesia.
De alma, sorriso e coração.
Das pessoas que vão ficar pra sempre, ele é uma delas.
Porque quando eu olho pra trás, eu o vejo em momentos difíceis, e em sorrisos de verdade.
Das horas de conversa jogada fora, onde na maior parte delas, ele foi o ombro, o suporte, a paz no meio do furacão que era minha vida naqueles dias.
E eu só tenho coisas boas pra falar dele. E bonitas. Que deixaram saudade.
Agora tem a distância que é só um detalhe, perto do carinho imenso que tenho por ele.
Carinho que nunca acaba porque é de verdade.
Amizade que veio pra ficar. Que nada atrapalhe, nem nos afaste de coração.
Amém!
É que eu acordei com os olhos de estrela, brilhando de tanta esperança, ou fé, chame como quiser.
Vontade de dias bonitos, e em paz.
Seja com sol ou barulho de chuva batendo na janela.
A ida à padaria, o sorriso do vizinho no elevador, a criança falando coisas bonitinhas na rua, o cheiro de pão quentinho.
A senhora cheia de ânimo, que adora me parar pra conversar..
Ah, a vida. É bonita, né? Nem sempre doce, nem sempre leve, mas é vida! E é minha. E na maioria das vezes, eu escrevo meus dias.
Porque acredito em sorte e merecimento, mas acredito também em livre arbítrio, e na força que as vontades tem quando andam de mãos dadas com a fé. (Ou a esperança, escolha o que quiser.)
Escolha. E aja. Sei lá quantos dias a gente tem pela frente. Sei lá quantas idas à padaria a vida vai me deixar viver.
Sei lá. Só sigo.
Acreditando, caminhando e cantando. E compondo a minha canção.
Palavra foi feita pra tocar. Ou pelo menos tentar.
Mas sempre temos a escolha de falar. Só se perde da nossa vida, quem já morreu.
Com todas as outras pessoas, as palavras podem ser ponte, podem ser o toque a distância, o abraço que aperta o coração, a peça que falta pra mudar o nosso rumo.
Só falando pra saber se toca ou não toca.
Só falando pra ouvir a resposta. Ou o silêncio.
Difícil é organizar as palavras quando elas são muitas e transbordam junto com uma imensidão de sentimentos.
Difícil é juntar palavras e coragem, quando ficar em silêncio é mais seguro e aparentemente o mais certo a se fazer.
Acontece, que eu tenho medo.
De jogar em você palavras tão cheias do que eu sinto, e elas voltarem sozinhas e doendo ainda mais.
Eu tenho tanto medo de que nossos sentimentos não sejam sinônimos.
Ora medo, ora orgulho, ora esperança, ora a quase-coragem. (que passa rápido o suficiente pra que eu não fale.)
Mas sempre vontade.
É que eu tenho tanto-tanto-tanto pra te falar, baby.
Me calo, então.
Difícil ser de verdade. Com todo o peso da insegurança, das saudades constantes, do tédio gigante, da procura eterna pelo abraço perfeito.
Volta e meia revirando o passado e querendo voltar no tempo.
E perder dias fantasiando o futuro.
Falar o que (não) condiz.
Esconder o que sente. Se expor demais. Se arrepender, e pedir desculpa entre lágrimas.
Se ferrar volta e meia. Ferrar os outros de vez em quando.
Achar que vai morrer de tanta nostalgia.
Sofrer por não ser correspondida. Ficar chateada por não corresponder.
Difícil carregar todo esse peso de ser inteira.
E se contradizer entre o que a razão nos manda falar e o que o coração grita que sente.
Não tem sido fácil ser eu. Às vezes, até metade de mim me complica, me tira o sono, me revira o estômago.
Porque entre o quero e tenho, existe uma distância enorme, e o querer tem pedido tanto pra acontecer, que dói.
É que ser de verdade, não é ser transparente. Ser de verdade é acolher tudo que eu sou e seguir com orgulho de ser.
Porque eu tenho tantos defeitos, tantas manias feias, tanta coisa pra mudar. Mas o que me faz ser de verdade, é admitir que tudo isso faz parte do que eu sou. E que a perfeição e eu andamos bem longe uma da outra. E que apesar de pesar, eu gosto de ser assim. Então eu abraço tudo que sou e me trato com todo o amor que uma pessoa de verdade merece ser tratada.
Hoje eu fiquei lembrando daquele dia em que ficamos andando pelas ruazinhas tumultuadas de Porto Alegre.
Eu, deslumbrada com a quantidade de sebos em uma rua só, e você, cheio de orgulho por notar que eu estava gostando tanto da sua cidade.
Não era bem a cidade que me fazia sorrir daquele jeito.
Era o momento raro de felicidade, cumplicidade e carinho que nós estávamos vivendo juntos.
Fazia tanto calor. Lá fora, e no coração.
E era tão bom te ver cheio de orgulho “segurando a mão do amor da sua vida, andando pela cidade dona do seu coração”, como você mesmo disse.
Sim, a vida é feita de momentos. E você fez parte de tantos deles.
Alguns ruins, que me fizerem crescer. E outros lindos, que me ensinaram a acreditar em felicidade.
Ninguém naquelas ruas estava tão feliz como nós dois aquele dia.
Nenhum casal sorria da mesma forma, e nem carregava o mesmo brilho no olhar.
E daquele dia ficaram tantas coisas na memória.
Minha primeira visita à POA, sua mão me puxando, tentando me proteger das pessoas que pareciam ligadas no automático, sem notar o quão importante era aquele passeio pra nós dois...
Uma das lembranças mais lindas que guardo no baú de memórias bonitas.
E materializando aquele dia, um livro de Simone de Beauvoir com uma dedicatória que me faz ter (mais) certeza que foi lindo, e de verdade:
“À minha Karla, com amor e paixão, para inspirar teu coração nessa nossa primeira visita à Porto Alegre, o porto dos casais.”
Inspiração pro coração é o que você sempre será.
Graças a nós dois, eu posso acreditar em amor verdadeiro, e olhar pra trás com uma saudade que só me traz paz.
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Poucas pessoas conseguem sair da vida de alguém, ficando desse jeito. Pra sempre.
Engraçado ouvir uma música que foi trilha de duas situações que envolvem você.
Momentos nossos. A dois. E que lembro até hoje. Claramente, como se fosse ontem.
A velha história de que o que foi bom, sempre fica.
E depois, quando veio um adeus (que não era pra sempre, mas doeu como se fosse) ela virou trilha de uma infinidade de lágrimas.
Eu não sei porque elas caiam. Se pelo cara que me atraia e eu perdi. Se pelo amigo que era o melhor, e eu perdi. Se pela falta de coragem de dizer o que eu sentia de verdade!
E veja só, tudo tem lado bom, e a coragem, eu ganhei. A gente aprende. Tudo passa. E o que é de verdade permanece.
Hoje eu posso te ligar se quiser. Marcar café. Chamar no msn...enfim...(sem fim.)
E a música aqui, tocando e me trazendo lembranças bonitas.
O que é bonito não pode virar nunca mais. Não mesmo. Mais uma vez, palmas pro tempo, que coloca tudo em seu devido lugar.
Porque pro amor dar certo na primeira pessoa do plural, primeiro preciso aprender a amar a primeira pessoa do singular.
E o Nando dizendo que “estranho seria se eu não me apaixonasse por você”, resumiu o que eu precisava dizer.
Uma frase que vale por mil sentimentos. Ainda confusos. Desorganizados e sem rótulos. Mas essa frase diz tanto. Diz quase tudo. Só não diz mais do que os meus olhos são capazes de dizer. E do que o meu abraço é capaz de mostrar.
Te sinto mais do que um velho amigo meu...
Às vezes, por mais estranho que pareça, me sinto diante de um velho (e grande) amor.
"Não vejo a hora de te encontrar, e continuar aquela conversa que não terminamos ontem...ficou pra hoje..."
E aí você cai e levanta maior.
E você percebe que amor é algo raro de sentir. E que na verdade, amamos com a cabeça e não com o coração.
Que a mente tem mais poder do que imaginávamos.
E que ser a vítima da história pode não ser bom, mas é mais digno.
E descobre que precisa fingir pra seguir.
E finge que não ama mais. Que esqueceu. Que não deseja que a vida devolva com toda a força um mal que alguém te fez.
E finge com a boca. E finge com os olhos. E finge pra si mesma.
E volta e meia, de tanto fingir, você acredita.
E uma foto, um sorriso, e um olá, trazem a tona tudo aquilo que suja sua felicidade forjada.
E você cai outra vez. Mas cai sabendo que vai levantar forte.
E um dia você acorda e percebe que não está mais fingindo que não sente.
Você tem certeza que tudo aquilo que te deixava triste, deixou de existir.
Aí você percebe que nada foi fingimento.
E passa a chamar de pensamento positivo e certeza de que quem decide o que vai sentir, é você mesma.
E depois disso, tudo passa a doer menos.
Depois disso, tudo passa.
E entre tudo que ele poderia ser pra mim, ele escolheu ser saudade.
Engavetando sentimentos. Um dia dou de presente pra quem souber cuidar.
Coração vazio = paz.
Se eu bagunço a sua cabeça, é porque você bagunçou meu coração.
E aí o querer pede tanto pra acontecer, e você não pode fazer nada além de querer ainda mais. E pensar, e sentir falta. E só...
Alguém que não diga 'se cuida' e sim 'eu cuido de você'.
Pra fazer uma mulher feliz: um HOMEM. Meninos não sabem fazer isso.
Era uma vez uma moça com medo de amar. E fim.
Um amor, sem passado, por favor. (utopia)
Troco barriga definida, por coração bem resolvido.
Porque mesmo longe, você é mais presente do que qualquer outro cara do mundo.
Sou tão sua sem ser. E você me tocou, assim mesmo, sem encostar, mais do que qualquer outro cara que já dividiu a cama comigo...
De abraçar por horas, sem dizer nada e com um beijo te dizer tudo que milhares de poemas não conseguiriam dizer...
Pra que guardar rancor se ele pesa? Prefiro o amor, que me faz flutuar!
E aquele abraço com cara de paz. E aquele olhar que diz tudo sem dizer. Assim mesmo. Amor clichê.
É que o 'tarde demais' um dia chega.
Quando, além da vontade de desistir e nunca-mais-ver, existe a vontade de voltar no tempo e apagar o que passou...
Te mandando embora da minha vida, enquanto o coração grita, e te pede pra ficar.
Querer tanto tanto tanto, e (fingir) não querer mais.
Nossos pensamentos em sintonia, coração no mesmo ritmo, sorriso grudado no rosto e você grudado em mim.
E caminhar por todas as ruas do mundo não me deixaria cansada, enquanto sua mão estivesse encostada na minha.
'Mulheres que confundem 'preservar o lado menina', com continuar sendo imaturas.'
'Viver o hoje, aproveitando a simplicidade de cada momento, como um presente da vida.'
'(Auto) Sabotagem. Eu domino.'
'Porque a fé esmaga a dor.'
'Porque os tombos te deixam mais resistente às quedas.'
Enfio o dedo na tua hipocrisia e faço teu ego sangrar!
E você reforça sua fé. E passa a acreditar muito mais. Em Deus. No tempo que cura. E em você.
Pior do que gente que é doce o tempo inteiro, é gente que vive azeda! Argh
É tão bom ganhar sorrisos, quando não se tem vontade de sorrir.
Troco minhas asas por dois pés firmes no chão. Preciso colocar um fim nessa mania de voar.
Não deixe pra amanhã, o que pode ser lindo hoje!
Lembrei daquela música: Desejo que você tenha a quem amar... E você tem! Se ame!
Me enchi de fé. De boas energias. [...] Aprendi a querer bem a única pessoa que pode me fazer feliz de verdade e pra sempre: Eu mesma!
Internet: esse lugar onde você diz 'não gosto de uva' e fulano entende 'não gosto de vc porque vc gosta de uva'.
É acreditando que a gente faz acontecer.
E eu que pensei que era (auto) sabotagem, percebi que era só intuição.
E você diz que está feliz, e dizem que sua felicidade é forçada. E você diz que está triste, e todo mundo acredita.