Junior Lacerda

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⁠“A dor do arrependimento é um dos principais sintomas da transformação.”

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⁠A presença de Deus Pai, Filho e Espírito Santo transforma a solidão em solitude.

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⁠O nascer de novo não se limita à correção do comportamento, mas sim à renovação da mentalidade e à transformação do coração (Rm 12:2; Ez 36:26). Portanto, trata-se de mudanças intrínsecas que envolvem cura e restauração dos moldes pós-traumáticos (2Co 5:17; Is 61:1).

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⁠Quando Moisés quebrou as primeiras tábuas da Lei pela desobediência do povo de Israel e de seu sumo sacerdote (Êxodo 32:19), prefigurou a necessidade de uma segunda Lei com um Sumo Sacerdote que vencesse o pecado. (Hebreus 4:15; Hebreus 9:11-12).

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⁠[Estrofe 5]
E tentar ser sempre o mais útil possível,
E tentar retribuir o que me fez,
E tentar amenizar os danos que causei.
(Eu Saulo).

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⁠A Graça se resume em uma palavra; como? Como pode um Deus tão puro me amar assim? Como pude ter rejeitado este amor por tanto tempo? Como eu poderia guardá-lo só para mim?

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⁠Onde a ofensa foi pública, a retratação deve ser igualmente pública. Se ontem, com minhas más ações, contribuí para apagar a luz de 100 homens, hoje carrego a responsabilidade de apresentar Jesus, a verdadeira luz dos homens, para iluminar a vida de 1.000 que caminham em trevas. Não por imposição, pois Ele já cancelou minha dívida, mas porque agora sou Seu filho e conheço bem a generosidade do meu Pai.

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⁠Jesus, meu Rei e Amo, meu Sumo-Sacerdote eterno (Hebreus 7:24-25), meu amigo, irmão adotivo (Romanos 8:29; Hebreus 2:11). Meu Deus (João 20:28)!
O Seu amor me desmonta, desarma e me faz ver o quanto não sei o que, de fato, é o amor. Espero estar sendo um bom súdito, embora tenha plena consciência de que os meus acertos são resultados do Seu Espírito Santo, que me faz ver minha natureza caída e Suas obras ilimitadas (Gálatas 5:22-23). Pela fé, cri no Senhor (Hebreus 11:6); pelo Seu Espírito Santo, me conscientizei dos meus pecados (João 16:8); por Ele, recebi e hoje entendo a paternidade de YHWH (Romanos 8:15).
Se não fosse pelo Senhor, eu ainda estaria desejando as bolotas dos porcos, deserdado de minha herança pela queda de Adão (Lucas 15:16), com a mente cauterizada, incapaz de reconhecer o Seu Senhorio e minha multidão de pecados (Efésios 4:18).
Como é maravilhoso escrever este texto estando salvo, com o meu nome escrito no Livro da Vida (Apocalipse 20:15)! Salvo da condenação do pecado, mas também salvo de mim mesmo, do domínio do pecado e das paixões da minha má inclinação (Romanos 6:14). Contra a última, sei que terei que continuar lutando, mas vencerei através do Senhor (Filipenses 4:13). A salvação já é muito mais do que eu poderia sequer imaginar, quanto menos merecer. Mas, ainda assim, tem sido bom para mim.
O Seu caráter é perfeito, Seu coração é inimitável, Seu poder é digno de Ti, e Sua paciência e longanimidade demonstram Seu preparo (Salmo 145:8-9). És insubstituível; Sua sabedoria para gerir os dias de sol e de chuva é inalcançável (Isaías 55:9).
Escrevo tudo isso para dizer uma coisa: obrigado!
Zelarei pelo que me fez carregar, e sei que estarei seguro e protegido por Ti! Eu ainda aceito o preço e Te amo como no dia em que me encontrou pela primeira vez. Embora este amor seja falho e limitado, sei que o Seu Espírito Santo o complementa e purifica para que possa ser aceito pelo Pai (Romanos 8:26-27).
Obrigado, Pai, por Sua responsabilidade e compromisso com Sua criação, por Sua adoção e generosa herança imerecida (Efésios 1:5).
Obrigado, Jesus, por Sua competência, empenho, amor, compaixão e pelo exemplo do Filho almejado pelo Pai (Mateus 3:17, Mateus 17:5).
Obrigado, Espírito Santo, por me suportar, por me emprestar os atributos do Filho Unigênito, Jesus, até que eu receba meu novo corpo incorruptível (1 Coríntios 15:52-54) e, principalmente, por me permitir reconhecer e sentir o amor do Pai e do Filho (Romanos 5:5).
Carrego o nome da família.

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⁠O que parece mais cruel do que um Pai que lança Seus filhotes à própria sorte, despreparados e sem pré-aviso à morte, do cume dos altos montes ao desespero? A consciência de quem Ele realmente é, o conhecimento de Sua velocidade em ampará-los e o desejo de que aprendam a voar logo, faz da aparente crueldade o mais puro gesto de amor e libertação. O amor da águia não está no amparo presente, mas sim no lançamento às incertezas, tornando suas quedas em excelentes voos.

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⁠Aprenda depressa a conviver com seus irmãos em comunhão enquanto há tempo, a coexistir com satanás temporariamente neste mundo e a ser um com Jesus Cristo para sempre.

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⁠Até o mal que vem de Deus é bondade (Isaías 45:7, Jó 2:10, Gênesis 50:20, Romanos 8:28).

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⁠Não existe hipertrofia sem dor.

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⁠ GRAÇA é o antídoto para a contaminação condenatória do PECADO.
A Bíblia nos ensina que o salário do pecado é a morte (Rm 6:23). Ou seja, a única forma de escapar de tal contaminação condenatória é através da morte. Por isso, Jesus veio ao mundo, aniquilou-se a si mesmo, se colocou na condição de servo e morreu no nosso lugar. Por nunca ter pecado, estava livre da condenação da morte, o que lhe concedeu um crédito meritório acima de tudo já visto antes. Foi através deste crédito, chamado Graça, que Ele nos incluiu no plano de justiça do Pai, onde o salário da morte já não tem mais valia sobre os que já morreram com Cristo, e o pecado perde seu poder corrosivo (Rm 6:6-7). Por isso, nós morremos com Cristo, nos livrando do salário do pecado, e ressuscitamos junto com Ele, tomando parte nos Seus méritos e na Sua herança gloriosa (Rm 6:4) (1 Co 15:56-57).

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⁠Jesus venceu satanás, a Graça venceu a Morte, e a santidade do Seu Espírito regenerador sempre vencerá a corrupção do pecado. (Mt 4:10) (Rm 6:23) (Jo 3:5) (1 Jo 3:8)

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⁠O pecado é como um câncer espiritual, que vai destruindo sutilmente nossos valores intrínsecos. Ele age abalando a integridade, manchando a honra e incentivando a desonestidade, por meio da irresponsabilidade com a própria hombridade e brio. O pecado é capaz de, rapidamente, transformar um homem de valores em um garoto inconsequente e descompromissado. (Rm 6:23) (Pv 4:23) (Mt 15:19). Por outro lado, o Espírito Santo age como uma “quimioterapia espiritual”, destruindo as células corrompidas pelo pecado e gerando novas células, conforme o caráter do Filho Unigênito de Deus. Em outras palavras, o Espírito Santo nos ajuda a matar o velho homem. (Rm 8:13) (Gl 5:24) (Ef 4:22-24).

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⁠O Pai celestial prova Seus filhos com a finalidade de aprová-los (Tg 1:2-3). Com Ele, situações aparentemente graves estão “grávidas”, gerando na dor aquilo que Ele decidiu trazer à existência (Rm 8:28; Jo 16:21).

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⁠O arrependimento genuíno floresce na terra fértil da retratação, onde o remorso se transforma em humildade, o erro em aprendizado, e as ações em pontes que curam os estragos deixados pelo passado.

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⁠Nada nos pertence; tudo é um generoso empréstimo do Criador, inclusive o sopro que nos dá vida. Ele nos fez peregrinos neste mundo e, em Sua infinita bondade, nos permite, levar conosco pequenos souvenirs materiais, que permanecerão aqui na terra quando nosso corpo voltar ao pó.

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⁠A Gestão do Amor
Como em uma corrida de F1,
Recebem meu coração como troféu
E classificam-se as que vencem.
O destaque do pódio lhes pertence,
Por velozmente permanecer até o final.
Mas isso não muda o fato,
De que, hoje, irrelevantes e desclassificadas,
As anteriores presentes
Estiveram lá, correndo bem ou mal.

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⁠Cansei de medir meu valor pelos olhos de mulheres que eu sequer conhecia.

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⁠Filho, uma vez eu amei um amor tão puro que não tive coragem de declará-lo. Entre conversas e canções, violões e brincadeiras na rua, vivi minha primeira desilusão ao vê-la nos braços de um tipo que eu nunca quis ser. Mas, no futuro, me tornei semelhante, cansado de tanto sofrer: o tipo certo de cara errado. Consegui o que, na época, eu tanto desejava, mas me perdi ao me moldar ao que parecia eficaz. Levaram-se anos para que aquele bom garoto encontrasse o caminho de volta.

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⁠ Deus que, com ventos contrários, realinha rotas e faz da tempestade o caminho para novos horizontes, pois “faz dos ventos seus mensageiros e dos clarões reluzentes seus servos” (Sl 104:4).

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⁠A fraqueza das nossas mãos ao leme, esgotadas pelo extremo esforço de manter uma rota planejada, frequentemente revela uma luta silenciosa contra Deus, que se veste de tempestades e ondas hostis. Ele não nos resiste para punir, mas espera nossa rendição, o instante em que, enfim, permitimos que Sua vontade alinhe o caminho e nos leve ao destino certo. (Atos 27).

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⁠A TEOLOGIA DA ESCASSEZ
Chega a ser uma ofensa afirmar que Jesus não tem correlação com a prosperidade. Afinal, um homem que abandonou a mais alta posição de todas, se colocou na condição de servo e pagou o mais alto preço por pessoas tão indignas como nós, com o objetivo principal de nos reconciliar com o Pai Celestial. Como algumas pessoas não conseguem ver generosidade em Suas ações e caráter?
Ele, que agiu de forma diferente da parábola do filho pródigo, na qual o irmão mais velho teve ciúmes da reconciliação do Pai, Jesus, por Sua vez, não teve ciúmes quando o Pai adotou pecadores como nós por amor. Pelo contrário, Ele nos concedeu a posição de co-herdeiros, mesmo que não tenhamos trabalhado por isso e, quando o fazemos, é tão pouco.
Como podemos afirmar que Jesus não tem nenhuma correlação com prosperidade? Tenho percebido várias críticas sobre a teologia da prosperidade, e eu sei que isso existe de forma negativa, mas também existe a “teologia da escassez”. Essa última afirma que Jesus é um empregador injusto, que não está preocupado com os homens que O servem — algo que, para mim, não faz nenhum sentido. Afinal, Ele nos concedeu tudo por graça, de graça e por amor.
Alguns comentários dizem que Jesus nunca prometeu casa, carro ou família. Mas isso não soa bem aos meus ouvidos. Imagine Jesus curando cegos, permitindo que voltassem ao mercado de trabalho e, por esforço próprio, comprassem uma casa ou um carro. Ou curando leprosos, reintegrando-os à sociedade, possibilitando que formassem uma família. Ou libertando endemoninhados, devolvendo-lhes honra e dignidade. Não são esses atos reflexos de prosperidade?
Cheguei à conclusão de que a prosperidade não é o alvo principal do ministério de Jesus, mas, com certeza, é um resultado e uma consequência da Sua obra. Seria um insulto afirmar que alguém tão generoso e amoroso como Ele não está preocupado com o bem-estar dos Seus servos. Minha maior preocupação é que, por religiosidade ou crenças limitantes, não tenhamos acesso à totalidade da obra restauradora de Cristo.
Eu vou viver a totalidade da promessa.

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⁠Hoje, muitos cristãos se esforçam para estar em evidência, cumprindo a afirmação de Jesus de que somos a luz do mundo e que nossas boas obras devem ser expostas (Mateus 5:14-16). No entanto, poucos têm se preocupado em manter a essência e a pureza, como o sal (Mateus 5:13).
Saul, quando rejeitado, perdeu primeiro a unção, mas manteve sua reputação até o fim de seus dias (1 Samuel 16:14, 1 Samuel 28:6-7). Já no Salmo 51, Davi demonstrou estar disposto a abrir mão de sua reputação, se necessário, para preservar o Espírito Santo em si, suplicando: “Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo” (Salmo 51:11).
Chego à conclusão de que o Evangelho de Jesus Cristo é a luz (João 8:12), e Seu Espírito Santo é o sal em nós, preservando-nos na fé e garantindo que não percamos nossa essência (Efésios 4:30, 2 Coríntios 1:21-22).

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