Júlio César dos Santos Vieira
No usufrui do cálice da vida, o brilho inconfundível de seu sorriso contempla o enxergar de um anjo em preencher o vazio do esquecimento de uma vida interligada pelas lembranças de momentos eternos em sua vida entorno de seu eterno recomeço.
Nada melhor do que vivenciar diante de nossos olhos o enxergar de um novo tempo de uma nova vida, que se transforma a cada gesto, a cada momento, a cada passo ao redor de nosso caminhar, no silêncio das palavras em expressar, a sensibilidade de um sentimento ao surgir de um coração a trilhar-se pelas lembranças de uma mente ao lembra-se de momentos eternos em torno de seu simples enxergar.
A distancia de um tempo vivo em nossas lembranças permiti-nos vivenciar em nossas mentes a imagem de uma realidade contemplada pela sensibilidade de buscar em simples momentos a magia de um coração perdido em seus próprios sentimentos.
O amor... Como enxerga-lo, senti-lo? Vivencia-lo é uma dadiva, algo inexplicável que surge de repente, como um sopro a nos encantar pela união de duas almas, que vivem por toda eternidade em uma linda e eterna paixão. O amor é como o vento, não podemos vê-lo, mais podemos senti-lo em nossos corações, às vezes é tão fácil falar, usar as palavras para demonstrar algo que esta ali diante de nos, um sentimento que surge e nos envolvem a cada momento em nossa vida... A vida é um mistério, nos somos um mistério, tudo tem sua hora, seu lugar, seu tempo, só depende de todos, enxergar além do que os olhos podem vê.