José Mauro de Vasconcelos

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Na outra encarnação eu vou querer nascer um botão. Qualquer um. Mesmo que seja um botão de cueca. É melhor do que ser gente e sofrer pra burro.

José Mauro de Vasconcelos
Vamos aquecer o sol. São Paulo: Melhoramentos, 2019.

Porque pra lembrar a gente precisa primeiro esquecer, e isso eu não posso nunca.

José Mauro de Vasconcelos
Vamos aquecer o sol. São Paulo: Melhoramentos, 2019.

Lembre-se de mim de vez em quando.

José Mauro de Vasconcelos
Vamos aquecer o sol. São Paulo: Melhoramentos, 2019.

Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

A vida sem ternura não é lá grande coisa.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

Até agora aquela música me dava uma tristeza que eu não sabia compreender.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

Uma voz falou vindo de não sei onde, perto do meu coração.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
Inserida por luanaadiniz

Mas, amigo não se despede assim.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

– Mas, amigo não se despede assim.
– Psiu! Lá vem ela.
Glória chegou mesmo na hora em que eu o abraçava.
– Adeus, amigo Você é a coisa mais linda do mundo! (...)
– Não sei se posso contar. Mas um dia eu conto um milagre para você, Godóia.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

Ela riu dentro da sua tristeza.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
Inserida por luanaadiniz

Virou de costas,contemplando o céu tão alto.Tinha mesmo que ser alto para caber toda a boa vontade de Deus.

José Mauro de Vasconcelos
Rosinha, minha canoa (1965).

– Viu,minha filha? Não é tão difícil nascer.
– Mas dói um pouco...
– Se não doesse a vida não teria preço.

José Mauro de Vasconcelos
Rosinha, minha canoa (1965).
Inserida por Mariantoniando

Você vai achar a vida linda... sempre depois que chove...

José Mauro de Vasconcelos
Rosinha, minha canoa (1965).

Descobrira que a beleza não existia nas coisas e sim dentro da gente.

José Mauro de Vasconcelos
Rosinha, minha canoa (1965).

– Não faz mal, eu vou matar ele.
– Que é isso menino, matares teu pai?
– Vou, sim. Eu já até que comecei. Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

⁠A dor era menor que a minha raiva.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
Inserida por pensador

⁠Minha dor era muito maior que qualquer fome.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
Inserida por pensador

⁠A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem poder contar para ninguém o segredo.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
Inserida por pensador

⁠O passarinho foi feito por Deus para ajudar as criancinhas a descobrirem as coisas. Depois então quando o menino não precisa mais, ele devolve o passarinho a Deus. E Deus coloca ele em outro menininho inteligente como você.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
Inserida por pensador

⁠Você precisa saber que o coração da gente tem que ser muito grande e caber tudo que a gente gosta.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

⁠Às vezes sou feliz na minha ternura, às vezes me engano, o que é mais comum.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
Inserida por pensador

⁠O pensamento cresce, cresce e toma conta de toda a nossa cabeça e nosso coração. Vive em nossos olhos e em tudo que é pedaço da vida da gente.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

⁠Você será o sol, e as estrelas vão brilhar ao seu redor.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

⁠Alegria é um sol brilhante dentro do coração.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.