Jose Lourenço Claudio Junior
Há inúmeros riscos cuja relevancia é ignorada ou desconhecida.
A exemplo:
Riscos de natureza psicológica: O impacto do estresse, conflitos de personalidade, o perigoso "efeito Lucifer" produzindo uma legião de sociopatas profissionais.
Riscos de natureza social: O impacto do desemprego especialmente sobre as camadas mais desfavorecidas e menos qualificadas.
Risco de natureza cultural: Destaque dos piores exemplos na mídia gerando o "efeito Werther", em detrimento dos melhores exemplos de conduta moral.
Precisamos ter cuidado muito especial com sistemas de crenças, pois estas constituem a base para nossos filtros de percepção sobre a realidade.
Sobram picaretas fingindo entender do assunto, quem sabe ensina, pois a prioridade é preservar vidas e não a vaidade dos idiotas.
O que acreditamos não muda a questão prática, quandose desconheceque crédito é dívida fica claro o domínio do condicionamento, o que rege é o materialismo.
O experimento da dupla fenda, provou que a realidade é simultaneamente partículas e ondas, o que nós acreditamos muda o paradigma de nossa realidade.
Eis uma das melhores respostas para absolutamente todos os problemas.
Talvez não compreenda isto agora, mas o tempo lhe dará sabedoria, basta que pratique...
O caminho da iluminação requer abrir mão do poder em pro do amor.
Não medida de sua ingenuidade, cada um tende a fugir de conflitos... Sempre vai haver algum espertinho disposto a explorar as fraquezas alheias.
Clareza remete a simplicidade, a precisão se perde; Complexidade e o rigor são o caminho da precisão, onde a careza se perde.
O caos faz parte do processo evolutivo, quando se habituar a viver fora da zona de conforto... Tudo flui melhor!
A evolução é necessária!
Paciência cada um no seu tempo... Um dia a ficha cai!
Aquilo que percebemos é apenas um eco da consciência.
Quando o coração não bate com amor é porque só está apanhando dos temores causados pela própria ignorância.
Há algo errado, não há?
Crueldade, injustiça, intolerância e opressão.
Onde uma vez tivemos a liberdade para questionar, nos temos agora os opressores e os sistemas que exigem conformidade e submissão.