José Graciano Dias

Diferentemente da mundana, a alegria de quem serve a Deus está firmada no Senhor e independe das circunstâncias.

"Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará" (Sl 37.5). É comum que se queira a última parte e se resista em fazer as duas primeiras.

A verdadeira fé não é passiva. Por ela, nos aproximamos de Deus e O agradamos. Isso é ação.

Como o julgamento de Deus é correto (porque Ele nos conhece plenamente), sempre colhemos de acordo com o que plantamos.

Simples de entender, difícil de admitir: O amor do Pai celestial não está em quem ama os vícios deste mundo.

Somente o Espírito de Deus, estando na vida do cristão, produzirá neste um fruto de amor, alegria, paz, paciência, delicadeza, bondade e fidelidade.

Deus não se cansa e dá força aos cansados, é insondável e esquadrinha a todos.

Por que o apóstolo Paulo disse: "Não nos cansemos de fazer o bem" (Gl 6.9)? Será que temos predisposição a desanimar no cumprimento do nosso dever?

A salvação é um presente de Deus dado a quem O invoca. Mas, ninguém O invoca sem antes romper com a prática pecaminosa.

Só recebe a Cristo em sua vida quem O reconhece como Senhor e está disposto(a) a seguir os princípios dEle.

De acordo com quem compôs o Salmo 91, o melhor lugar para refúgio e descanso é o esconderijo do Altíssimo, à Sua sombra.

O cristão é alguém que, ao atender o chamado, entregou o coração ao domínio da paz de Deus, e é agradecido.

"Pronto para ouvir, tardio para falar e se irar" (Tg 1.19). Infelizmente, nossa tendência natural frequentemente é outra.

A fidelidade do despenseiro não varia em função do tamanho da despensa.

Atendamos as condições e veremos cumpridas as promessas de Deus.

Diferentemente do que pensa o mundo, feliz é quem tem os pecados perdoados por Deus.

"Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos" (Pv 21.2). É por isso que muitos se perdem na caminhada.

De acordo com o apóstolo Paulo (Rm 15.4), a Palavra de Deus escrita tem, dentre outros, o propósito de nos informar o que esperar da parte de Deus.

Receber Cristo na vida é uma decisão pessoal, intransferível e urgente: Ele já está à porta batendo para entrar.

O pecador que verdadeiramente se converte a Deus o faz com todo o seu coração, chorando arrependido pelo seu triste estado pecaminoso.

O cristão é alguém cuja alma tem sede de Deus, do Deus vivo e, por isso, anseia estar em Sua presença.

As palavras que saem da boca de Deus são sempre eficazes, mas o efeito delas pode ser bom ou mau, conforme a atitude do receptor.

Quando proveniente do coração, a observância dos preceitos divinos traz felicidade.

Deus dá força e vitória aos Seus servos sobre as tentações, ainda que estas são semelhantes às que as demais pessoas enfrentam.

De acordo com o ensino do apóstolo Paulo (2 Co 1.3,4), toda consolação vem de Deus: a que recebemos quando estamos atribulados e a que devemos transmitir aos que estiverem angustiados.