Criou Deus o homem à Sua imagem, mas esta vem sendo desgastada por causa do pecado.
Quem está em Cristo é por Ele limpo para que produza fruto em abundância.
O estímulo mútuo ao amor e às boas obras é a vontade de Deus para o Seu povo.
Deus disse, e eu experimento dia a dia, que é melhor serem dois do que um.
Se amarmos a Deus acima de tudo e de todos não faltará amor, menor e igual, a nós mesmos e ao próximo.
Não se cumpre a Lei de Cristo sem solidariedade.
É impossível estar reunido em nome de Cristo sem que Ele esteja presente.
A Palavra de Cristo em nós nos ensina, corrige e torna adoradores.
O temor a Deus é sinal de salvação.
Os seguidores de Cristo iluminam o mundo em trevas.
A prática do verdadeiro amor é mais valiosa do que a demonstração de poder.
Só conseguimos dar frutos que agradam a Deus se estivermos espiritualmente ligados a Cristo.
O cristão é alguém que morreu para o pecado, ressuscitou com Cristo e pensa nas coisas celestiais.
Se o cumprimento da promessa ainda não ocorreu, Deus não está sendo tardio, mas misericordioso.
O verdadeiro serviço a Deus envolve reverência e alegria.
A santificação progressiva do cristão somente se encerrará no arrebatamento da igreja.
A profecia de Isaías (43.19) compara a vinda de Cristo ao mundo a uma coisa nova que vem à luz, a um caminho no deserto e a rios no ermo.
Nossa fé é vacilante se duvidamos que Deus possa fazer algo.
A Palavra de Deus penetra até os corações mais endurecidos.
Esta deve ser a nossa afirmação diária: "nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor!" (Rm 8.39)
As ciladas do diabo são astutas e, por isso, devemos estar revestidos com as armaduras de Deus.
O cristão é alguém criado por Deus, em Cristo Jesus, para a prática do que agrada ao seu Criador.
O evangelista João exorta que o amor não seja só de palavras, mas por obras e em verdade (1 Jo 3.18).
O cristão é alguém que procede humildemente, considera os outros superiores a si e nada faz por contenda ou vanglória.
De acordo com o Apóstolo Paulo (1 Co 13.13), estas são as virtudes mais próximas da perfeição celestial: a fé, a esperança e o amor.