John Stott
Todo cristão deve ser tanto conservador como radical: conservador ao preservar a fé e radical ao praticá-la.
A batalha é quase sempre ganha na mente. É pela renovação de nossa mente que nosso caráter e comportamento se transformam.
John Stott escreveu: “Muito amor humano é bom e nobre, mas em algum grau oculta motivos ulteriores ou é uma mescla de generosidade e egoísmo. Somente um ato de amor puro foi realizado na história humana, e este é o sacrifício de Jesus na cruz. Na cruz Jesus amou – e amou com amor perfeito. Ali ele deu tudo o que tinha: deu-se a si mesmo, por aqueles que não mereciam nada, que eram simples pecadores como nós”. Neste mesmo artigo ele acrescenta: “... o amor divino é serviço, não sentimento.” (p.25). Mais: “O verdadeiro amor limita sabiamente o dar, não para evadir-se da responsabilidade, mas para criar e desenvolver uma maior responsabilidade no que pede.” (p. 26). (John Stott - Tive Fome - Série Lausanne, Ed. ABU, p. 24, 25 e 26)
"Se vocês, cristãos, vivessem como Jesus Cristo, a Índia estaria aos seus pés amanhã" disse um professor hindu.
Antes de mandar a igreja para o mundo, Cristo mandou o Espírito para a igreja. A mesma ordem precisa ser observada hoje.
De fato, o cristianismo é velho, cada vez mais velho, ano após ano. No entanto, ele é também novo, cada vez mais novo, manhã após manhã.
O propósito de Deus é nos fazer como Cristo. E a forma como ele faz isso é nos enchendo com o seu Espírito Santo.