João B. Gregório Júnior

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⁠Não existem inferiores, apenas diferentes; essa é a singularidade da humanidade.

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⁠Violência é a falta de argumentos de um indivíduo.

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⁠Não haja pela emoção, controle seu ímpeto para ser próspero.

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Se dissermos ser o que não somos, nos refletirá o medo deser o que relmente somos, que nada mais é que o nosso medo de estarmos sós.

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⁠Quando é que o sucesso ameaça sua vida?

Quando você o coloca acima de seus princípios! Não pode haver sucesso que seja maior que nossos princípios, pois, somos o que cultivamos, prezamos e cremos;

tenho que me preocupar quando perceboque estou cego diante de um objetivo. Não posso sacrificar o que sou pelo o ideal que projetaram pra mim ou em mim.

De fato, não posso perder minha identidade quando me vejo diante de uma extrema circunstância, pelo contrário, é nesse momento que vou revelar o que sempre fui, são nessas horas que todos irão perceber a sujeira que estava debaixo do tapete;

Seja verdadeiro, ser honesto consigo mesmo é o maior sinal de inteligência que você pode mostrar, e é o que nos coloca numa posição de humanidade em relação as demais criaturas.

Não seja negociável, mostre que seu valor não está ao alcance da carteira, da oposição ou da sedução que lhe apareça, ou se lhe ofereça. Você é mais do que pensam ao seu respeito.

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⁠Todos os dias o Sol segue seu rumo, mas ele nasce apenas para aqueles que o procuram.

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⁠Um sonho não é errado quando não envolve egoísmo ou falta de respeito, deixa de ser apenas um sonho quando consideramos quem está ao nosso lado;

Um sonho que se sonha só pode vir a ser um pesadelo, porém, se sonhado com mais alguém pode ser satisfação.

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Momentos perdidos dão luz a raiva, as chance e as oportunidades que escaparam pelas mãos.

Lembranças dos momentos éticos são detestáveis, quando desperdiçadas as sinalizações da possibilidade, acreditar que perderia o que se tivesse era a tua mentira! Nada seria como sempre foi... O palpite que põe em cheque o desejo, hoje soa como um jogo de azar com a mesma possibilidade de perder ou ganhar!

Covardia é deixar escapar o que poderia ter sido quando o risco vale a pena! perder o pouco que se tem, por querer ter tudo que se pode.

Hoje, sem uma relação plena, proibidos num monólogo bilateral entre o que foi, e o que poderia ter sido, construímos um lago onde poderia ser uma corredeira! somos cheio de possibilidades mas vivemos a mediocridade do que poderia, sem ao menos o que é.

Enterrado foi no caminho a possibilidade, enquanto tornas empalhado o imortal sem vida, preservado e inútil, como um troféu em tua sala.

Assim, de qualquer forma, por um ou outro caminho sai como chegou todo amor e carinho, ao tempo que a distância toma a forma mais assombrosa ao coração desejoso, que sente o amargo de uma atitude que não tomada, vivendo aquilo que não cabe mais em si.

No final tudo terminou como se temia, com o risco da perda, cada vez mais distante, e um desejo enterrado por um crédito mal dado.

Ao menos o interesse comum prevalece: a vontade de estar, mesmo que não esteja! ainda que de forma controversa. Todo o resto passou a condição de um fogo, ferida, descontentamento e dor! o que em um certo poema ainda chamam de amor.

Inserida por JBGregorioJr

O desejo pode levar a decisão, não a culpa.

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